Apresenta a área de trabalho do GNOME do SUSE Linux Enterprise Server. Fornece orientações a você durante o uso e a configuração da área de trabalho, além de ajudá-lo a executar tarefas principais. Este manual é destinado principalmente a usuários finais que desejam usar de forma eficiente o GNOME como sua área de trabalho padrão.
- Sobre este guia
- I Introdução
- 1 Noções básicas sobre a área de trabalho GNOME
- 2 Trabalhando com a área de trabalho
- 2.1 Gerenciando arquivos e diretórios
- 2.2 Acessando uma mídia removível
- 2.3 Procurando arquivos
- 2.4 Copiando texto entre aplicativos
- 2.5 Gerenciando conexões com a Internet
- 2.6 Explorando a Internet
- 2.7 E-mail e programação
- 2.8 Abrindo ou criando documentos com o LibreOffice
- 2.9 Controlando o gerenciamento de energia da área de trabalho
- 2.10 Criando, exibindo e descompactando arquivos
- 2.11 Capturando imagens de tela
- 2.12 Exibindo arquivos PDF
- 2.13 Obtendo atualizações de software
- 2.14 Para obter mais informações
- 3 Personalizando configurações
- 3.1 Mudando o segundo plano da área de trabalho
- 3.2 Definindo configurações de idioma
- 3.3 Configurando o teclado
- 3.4 Usando o XCompose para digitar caracteres especiais
- 3.5 Definindo configurações de Bluetooth
- 3.6 Definindo configurações de energia
- 3.7 Configurando o mouse e o touchpad
- 3.8 Instalando e configurando impressoras
- 3.9 Configurando telas
- 3.10 Definindo configurações de som
- 3.11 Configurando aplicativos padrão
- 3.12 Definindo as preferências de compartilhamento de sessão
- 4 Tecnologias assistivas
- II Conectividade, arquivos e recursos
- III LibreOffice
- 9 LibreOffice: Office Suite
- 9.1 Módulos do LibreOffice
- 9.2 Iniciando o LibreOffice
- 9.3 Interface do usuário do LibreOffice
- 9.4 Compatibilidade com outros aplicativos de processamento de dados
- 9.5 Gravando arquivos com uma senha
- 9.6 Personalizando o LibreOffice
- 9.7 Mudando as configurações globais
- 9.8 Usando gabaritos
- 9.9 Definindo metadados e propriedades
- 9.10 Para obter mais informações
- 10 LibreOffice Writer
- 11 LibreOffice Calc
- 12 LibreOffice Impress, Base, Draw e Math
- 9 LibreOffice: Office Suite
- IV Internet e comunicação
- V Gráficos e multimídia
- A Ajuda e documentação
- B Licenças GNU
- 1.1 Tela de login padrão do GNOME
- 1.2 Tela de login padrão do GNOME — Tipo de sessão
- 1.3 Visão geral da área de trabalho do GNOME com atividades
- 2.1 Gerenciador de Arquivos
- 2.2 Compactador de Arquivos
- 2.3 Viewer de Documentos
- 3.1 Caixa de diálogo de atalhos de teclado
- 3.2 Habilitando a tecla de composição em Ajustes
- 3.3 Caixa de diálogo de configurações do mouse e touchpad
- 3.4 Caixa de diálogo de configurações de um monitor
- 3.5 Caixa de diálogo de configurações de um monitor
- 3.6 Definindo configurações de som
- 3.7 Aplicativos padrão
- 5.1 Browser de arquivos de rede
- 8.1 Janela principal do Password and Keys
- 9.1 Personalização da caixa de diálogo no Writer
- 9.2 Janela Opções
- 10.1 Um assistente do LibreOffice
- 10.2 Painel Estilos e formatação
- 10.3 Ferramenta Navegador no Writer
- 12.1 Fórmula matemática no LibreOffice Math
- 13.1 Janela do browser Firefox
- 13.2 Firefox: gerenciar mecanismos de pesquisa
- 13.3 Biblioteca de Favoritos do Firefox
- 13.4 Janela de Informações sobre Página do Firefox
- 13.5 Janela Preferências
- 13.6 Instalando extensões do Firefox
- 14.1 Janela do Evolution
- 16.1 Interface do usuário do Ekiga
- 17.1 Caixa de ferramentas
- 17.2 Caixa de diálogo do seletor de cores básicas
- 17.3 Caixa de diálogo de impressão
- 18.1 Janela de inicialização do GNOME Videos
- 18.2 Preferências gerais do GNOME Videos
- 18.3 Preferências de exibição do GNOME Videos
- 18.4 Preferências de áudio do GNOME Videos
- 19.1 Tela Principal do Brasero
- A.1 Janela principal da ajuda
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Permissão concedida para copiar, distribuir e/ou modificar este documento sob os termos da Licença GNU de Documentação Livre, Versão 1.2 ou (por sua opção) versão 1.3; com a Seção Invariante sendo estas informações de copyright e a licença. Uma cópia da versão 1.2 da licença está incluída na seção intitulada “GNU Free Documentation License” (Licença GNU de Documentação Livre).
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Todas as informações deste manual foram compiladas com a maior atenção possível aos detalhes. Entretanto, isso não garante uma precisão absoluta. A SUSE LLC, suas afiliadas, os autores ou tradutores não serão responsáveis por possíveis erros nem pelas consequências resultantes de tais erros.
Sobre este guia #
Este manual apresenta o ambiente gráfico de área de trabalho do GNOME conforme implementado no SUSE® Linux Enterprise Server e explica como configurá-lo para atender às suas necessidades e preferências pessoais. Também apresenta vários programas e serviços. Ele se destina a usuários com experiência no uso de um ambiente gráfico de área de trabalho, como macOS*, Windows* ou outras áreas de trabalho do Linux.
O manual está dividido nas seguintes partes:
- Introdução
Conheça a área de trabalho do GNOME e aprenda como lidar com tarefas básicas e diárias utilizando os aplicativos principais do GNOME e vários utilitários pequenos. Tenha uma visão geral das possibilidades que o GNOME oferece para modificar e individualizar a área de trabalho de acordo com as suas necessidades e preferências. Saiba como utilizar tecnologias assistivas para melhorar a acessibilidade no caso de deficiências visuais e de mobilidade.
- Conectividade, arquivos e recursos
Aprenda como gerenciar e trocar dados no sistema ou em uma rede: conectar-se a uma rede e compartilhar arquivos, gerenciar impressoras ou criar backups de dados. Essa parte também mostra como assinar e criptografar e-mails e documentos e como usar clientes de transferência de arquivo para transferir dados de ou para a Internet.
- LibreOffice
Apresenta a suíte do LibreOffice, incluindo Writer, Calc, Impress, Base, Draw e Math.
- Internet, comunicação e colaboração
Use um browser da Web e conheça o software de e-mail e calendário. Comunique-se com outras pessoas usando Instant Messaging ou Voz sobre IP.
- Gráficos e multimídia
Conheça o GIMP, um programa de manipulação de imagens que atende às necessidades tanto de iniciantes quanto de profissionais. Familiarize-se com os aplicativos de área de trabalho para reprodução de filmes. Saiba como criar CDs e DVDs de dados ou áudio para arquivamento de dados.
1 Documentação disponível #
A documentação para nossos produtos está disponível no site https://documentation.suse.com/, onde você também pode encontrar as atualizações mais recentes e procurar ou fazer download da documentação em vários formatos. Normalmente, as atualizações mais recentes estão disponíveis na versão em inglês da documentação.
A seguinte documentação está disponível para este produto:
- Article “Inicialização Rápida da Instalação”
Esta Inicialização Rápida orienta você passo a passo na instalação do SUSE® Linux Enterprise Server 15 SP2.
- Book “Guia de Implantação”
Este guia detalha como instalar sistemas únicos ou vários sistemas e como explorar os recursos inerentes do produto para uma infraestrutura de implantação. Escolha uma das várias abordagens: instalação local de mídia de instalação física, personalização das imagens de instalação padrão, servidor de instalação de rede, implantação em massa usando um processo de instalação automatizado por controle remoto altamente personalizado e configuração inicial do sistema.
- Book “Administration Guide”
Abrange tarefas de administração do sistema, como manutenção, monitoramento e personalização de um sistema instalado inicialmente.
- Book “Virtualization Guide”
Descreve a tecnologia de virtualização em geral e apresenta o libvirt (interface unificada para virtualização) e informações detalhadas sobre hipervisores específicos.
- Book “Storage Administration Guide”
Apresenta informações sobre como gerenciar dispositivos de armazenamento em um SUSE Linux Enterprise Server.
- Book “AutoYaST Guide”
O AutoYaST é um sistema para implantação em massa autônoma dos sistemas SUSE Linux Enterprise Server, usando um perfil do AutoYaST que contém os dados de instalação e configuração. O manual orienta você pelas etapas básicas de instalação automática: preparação, instalação e configuração.
- Book “Security and Hardening Guide”
Introduz conceitos básicos de segurança do sistema, incluindo aspectos de segurança locais e de rede. Mostra como usar o software de segurança inerente ao produto, como o AppArmor ou o sistema de auditoria, que coleta informações sobre todos os eventos relacionados à segurança de forma confiável.
- Book “System Analysis and Tuning Guide”
Um guia do administrador para detecção de problema, resolução e otimização. Saiba como inspecionar e otimizar seu sistema através de ferramentas de monitoramento e como gerenciar recursos com eficiência. Também contém uma visão geral dos problemas comuns e soluções e da ajuda adicional e recursos de documentação.
- Book “Repository Mirroring Tool Guide”
Um guia do administrador para a SMT (Subscription Management Tool): um sistema de proxy para o SUSE Customer Center com destinos de repositório e registro. Aprenda como instalar e configurar um servidor SMT local, espelhar e gerenciar repositórios, gerenciar máquinas cliente e configurar clientes para usar a SMT.
- Book “Guia do Usuário do GNOME”
Apresenta a área de trabalho do GNOME do SUSE Linux Enterprise Server. Fornece orientações a você durante o uso e a configuração da área de trabalho, além de ajudá-lo a executar tarefas principais. Este manual é destinado principalmente a usuários finais que desejam usar de forma eficiente o GNOME como sua área de trabalho padrão.
As notas de versão para esse produto estão disponíveis no site https://www.suse.com/releasenotes/.
2 Inserindo comentários #
Seus comentários e suas contribuições com esta documentação são bem-vindos! Vários canais estão disponíveis:
- Solicitações de serviço e suporte
Para conhecer os serviços e as opções de suporte disponíveis para o seu produto, consulte https://www.suse.com/support/.
Para abrir uma solicitação de serviço, você precisa de uma inscrição no SUSE Customer Center. Vá para https://scc.suse.com/support/requests, efetue login e clique em .
- Relatórios de bugs
Relate os problemas com a documentação em https://bugzilla.suse.com/. Para simplificar esse processo, você pode usar os links ao lado dos cabeçalhos na versão HTML deste documento. Isso pré-seleciona o produto e a categoria certos no Bugzilla e adiciona um link à seção atual. Você pode começar a digitar o relatório do bug imediatamente. Uma conta do Bugzilla é necessária.
- Contribuições
Para contribuir com esta documentação, use os links
ao lado dos cabeçalhos na versão HTML deste documento. Eles levarão você até o código-fonte no GitHub, onde é possível abrir uma solicitação pull. Uma conta do GitHub é necessária.Para obter mais informações sobre o ambiente da documentação usado para esta documentação, consulte o README do repositório.
- Correio
Se preferir, relate erros e envie comentários sobre a documentação para <doc-team@suse.com>. Inclua o título do documento, a versão do produto e a data de publicação da documentação. Mencione o número e o título da seção relevante (ou inclua o URL) e insira uma breve descrição do problema.
3 Convenções da documentação #
Os seguintes avisos e convenções tipográficas são usados nesta documentação:
/etc/passwd
: nomes de diretório e arquivoMARCADOR: substitua MARCADOR pelo valor real
PATH
: a variável do ambiente PATHls
,--help
: comandos, opções e parâmetrosuser
: usuários ou gruposnome do pacote : nome de um pacote
Alt, Alt–F1: uma tecla ou uma combinação de teclas a serem pressionadas; as teclas são mostradas em letras maiúsculas como aparecem no teclado
AMD/Intel Este parágrafo é relevante apenas para a arquitetura AMD64/Intel 64. As setas marcam o início e o fim do bloco de texto.
IBM Z, POWER Este parágrafo é relevante apenas para as arquiteturas
IBM Z
ePOWER
. As setas marcam o início e o fim do bloco de texto.Pinguins Dançarinos (Capítulo Pinguins, ↑Outro Manual): É uma referência a um capítulo de outro manual.
Comandos que devem ser executados com privilégios
root
. Geralmente, você também pode usar o comandosudo
como prefixo nesses comandos para executá-los como usuário não privilegiado.root #
command
tux >
sudo
command
Comandos que podem ser executados por usuários sem privilégios.
tux >
command
Avisos
Atenção: Mensagem de AvisoInformações vitais que você deve saber antes de continuar. Avisa sobre problemas de segurança, potencial perda de dados, danos no hardware ou perigos físicos.
Importante: Aviso ImportanteInformações importantes que você deve saber antes de continuar.
Nota: LembreteInformações adicionais, por exemplo, sobre diferenças nas versões do software.
Dica: DicaInformações úteis, como uma diretriz ou informação prática.
4 Ciclo de vida e suporte do produto #
Os produtos SUSE têm suporte de até 13 anos. Para verificar as datas do ciclo de vida do seu produto, consulte https://www.suse.com/lifecycle/.
Para o SUSE Linux Enterprise, os seguintes ciclos de vida e de lançamento são aplicados:
O SUSE Linux Enterprise Server tem um ciclo de vida de 13 anos: dez anos de suporte geral e três anos de suporte estendido.
O SUSE Linux Enterprise Desktop tem um ciclo de vida de 10 anos: sete anos de suporte geral e três anos de suporte estendido.
As versões principais são publicadas a cada quatro anos. Os service packs são publicados a cada 12-14 meses.
O SUSE suporta service packs anteriores do SUSE Linux Enterprise durante seis meses após o lançamento do novo service pack.
Para alguns produtos, o Long Term Service Pack Support (LTSS) está disponível. Encontre informações sobre nossa política e opções de suporte em https://www.suse.com/support/policy.html e https://www.suse.com/support/programs/long-term-service-pack-support.html.
Os módulos têm ciclo de vida, política de atualização e linha do tempo de atualização diferentes dos respectivos produtos base. Os módulos contêm pacotes de software e são componentes do SUSE Linux Enterprise Server com suporte total. Para obter mais informações, consulte o Article “Modules and Extensions Quick Start”.
4.1 Declaração de suporte para o SUSE Linux Enterprise Server #
Para receber suporte, você precisa de uma inscrição apropriada na SUSE. Para ver as ofertas de suporte específicas que estão disponíveis para você, acesse https://www.suse.com/support/ e selecione seu produto.
Os níveis de suporte são definidos da seguinte forma:
- L1
Determinação do problema, que significa suporte técnico designado para fornecer informações de compatibilidade, suporte ao uso, manutenção contínua, coleta de informações e solução básica de problemas usando a documentação disponível.
- L2
Isolamento do problema, que significa suporte técnico designado para analisar os dados, reproduzir os problemas dos clientes, isolar a área problemática e resolver os problemas não resolvidos no Nível 1 ou preparar-se para o Nível 3.
- L3
Resolução do problema, que significa suporte técnico designado para resolver os problemas com a participação da engenharia para solucionar defeitos nos produtos que foram identificados pelo Suporte de Nível 2.
Para clientes e parceiros contratados, o SUSE Linux Enterprise Server foi entregue com suporte L3 para todos os pacotes, com exceção do seguinte:
Prévias de tecnologia
Som, gráficos, fontes e arte
Pacotes que requerem um contrato de cliente adicional
Alguns pacotes enviados como parte do módulo Workstation Extension contam apenas com o suporte L2
Pacotes com nomes que terminam em -devel (com arquivos de cabeçalho e recursos de desenvolvedor semelhantes) apenas receberão suporte juntamente com os respectivos pacotes principais
A SUSE apenas oferecerá suporte ao uso dos pacotes originais. Isto é, pacotes que não foram modificados nem recompilados.
4.2 Prévias de tecnologia #
As prévias de tecnologia são pacotes, pilhas ou recursos fornecidos pela SUSE como amostras de inovações futuras. As prévias estão incluídas para sua conveniência e para que você possa testar as novas tecnologias em seu ambiente. Agradecemos seus comentários! Se você testar uma prévia de tecnologia, contate seu representante SUSE e conte a ele sobre sua experiência e seus casos de uso. Suas informações são úteis para o desenvolvimento futuro.
No entanto, as prévias de tecnologia são fornecidas com as seguintes limitações:
As prévias de tecnologia ainda estão em desenvolvimento. Portanto, elas podem ter funcionalidades incompletas, instáveis ou, de alguma outra maneira, inadequadas para uso em produção.
As prévias de tecnologia não contam com suporte.
As prévias de tecnologia talvez estejam disponíveis apenas para arquiteturas de hardware específicas.
Os detalhes e as funcionalidades das prévias de tecnologia estão sujeitos a mudanças. Consequentemente, o upgrade para as versões subsequentes de uma prévia de tecnologia pode ser impossível e exigir uma instalação nova.
As prévias de tecnologia podem ser descartadas a qualquer momento. Por exemplo, se a SUSE descobrir que uma prévia não atende às necessidades do cliente ou do mercado ou não cumpre os padrões da empresa. A SUSE não se compromete em oferecer uma versão com suporte desse tipo de tecnologia no futuro.
Para obter uma visão geral das prévias de tecnologia fornecidas com seu produto, consulte as notas de lançamento em https://www.suse.com/releasenotes/.
Parte I Introdução #
- 1 Noções básicas sobre a área de trabalho GNOME
Esta seção descreve as convenções, o layout e as tarefas comuns da área de trabalho GNOME, conforme implementado no seu produto.
- 2 Trabalhando com a área de trabalho
Neste capítulo, você aprenderá como trabalhar com arquivos e gravar CDs. Você também saberá como executar tarefas regulares em sua área de trabalho.
- 3 Personalizando configurações
Você pode mudar a aparência e o comportamento da área de trabalho do GNOME para adequá-la às suas preferências e necessidades. Algumas possíveis mudanças de configurações são:
- 4 Tecnologias assistivas
A área de trabalho do GNOME inclui tecnologias assistivas para dar suporte a usuários com as mais variadas deficiências e necessidades especiais e interagir com os dispositivos comuns de assistência. Este capítulo descreve vários aplicativos com tecnologia assistiva projetados para atender às necessidades dos usuários com deficiências físicas, como visão reduzida ou dificuldades motoras.
1 Noções básicas sobre a área de trabalho GNOME #
Esta seção descreve as convenções, o layout e as tarefas comuns da área de trabalho GNOME, conforme implementado no seu produto.
O GNOME é uma interface gráfica de fácil utilização, que pode ser personalizada de acordo com suas necessidades e preferências pessoais. Esta seção descreve a configuração padrão do GNOME. Se você ou o administrador do sistema modificar os padrões, alguns aspectos poderão ser diferentes, como a aparência ou as combinações de teclas.
Algumas versões do SUSE Linux Enterprise incluem três configurações de sessão diferentes com base no GNOME. São elas: GNOME, GNOME Classic e SLE Classic. A versão descrita neste documento é a configuração padrão do SUSE Linux Enterprise Desktop, que é GNOME.
1.1 Efetuando login #
Em geral, todos os usuários devem se autenticar, exceto se Book “Guia de Implantação”, Chapter 22 “Gerenciando usuários com o YaST”.
estiver habilitado para determinado usuário. Nesse caso, o usuário específico será conectado automaticamente quando o sistema for iniciado. Isso poderá economizar algum tempo, principalmente se o computador for usado por uma única pessoa. Isso pode afetar a segurança da conta. O Auto Login pode ser habilitado ou desabilitado durante a instalação ou a qualquer momento, usando o módulo Gerenciamento de Usuários e Grupos do YaST. Para obter mais informações, consulte oSe o computador estiver funcionando em um ambiente de rede e você não for a única pessoa que usa a máquina, geralmente você terá de fornecer seu nome de usuário e senha ao iniciar o sistema.
Se o seu nome aparecer na lista, clique nele.
Se o seu nome de usuário não aparecer na lista, clique em
à esquerda. Em seguida, digite seu nome de usuário e clique em .Digite sua senha e clique em
.
1.1.1 Alternando o tipo de sessão antes do login #
Para tentar uma das outras configurações de sessão do GNOME ou algum outro ambiente de área de trabalho, siga as etapas abaixo.
Na tela de login, clique em seu nome de usuário ou digite-o, como faz normalmente.
Para mudar o tipo de sessão, clique no ícone de engrenagem. Um menu é exibido.
Figura 1.2: Tela de login padrão do GNOME — Tipo de sessão #No menu, selecione uma das entradas. Dependendo da sua configuração, pode haver opções diferentes, mas a seleção padrão é a seguinte.
- GNOME (padrão)
Configuração do GNOME 3 muito semelhante ao design de upstream. Seu foco é interromper os usuários o mínimo possível. No entanto, a inicialização de aplicativos e a comutação entre eles funcionam de forma diferente das de muitos outros sistemas operacionais de área de trabalho. Ela usa um único painel na parte superior da tela.
- GNOME Classic
Configuração do GNOME 3 desenvolvida para atrair os usuários antigos do GNOME 2. A área de trabalho tem dois painéis, um na parte superior e outro na parte inferior.
- Sessão do IceWM
Uma área de trabalho básica desenvolvida para usar poucos recursos. Ela poderá ser usada como fallback, se outras opções não funcionarem ou ficarem muito lentas.
- SLE Classic
A aparência do GNOME que foi utilizada no SUSE Linux Enterprise 12. Essa área de trabalho é uma configuração do GNOME 3 e usa um único painel posicionado na parte inferior da tela.
Digite sua senha na caixa de texto e clique em
.
Após alternar para outro tipo de sessão uma vez, a sessão escolhida se tornará a sessão padrão. Para revertê-lo, repita as etapas acima.
1.1.2 Ferramentas assistivas #
No canto superior direito, há os ícones de status e o menu de tecnologias assistivas. Ao clicar nos ícones de status, é aberto um menu que permite definir o volume do som e reiniciar ou desligar a máquina.
1.2 Itens básicos da área de trabalho #
A área de trabalho do GNOME aparece depois que você efetua login pela primeira vez. Ela mostra um painel na parte inferior com os seguintes elementos (da esquerda para a direita):
- Menu Aplicativos
Clique em
no canto esquerdo para abrir um menu com todos os programas instalados. Eles são classificados em categorias diferentes para melhor visualização. Os subitens são abertos automaticamente quando você posiciona o mouse sobre eles.Clique em
na parte inferior do menu para abrir a visão geral de atividades, de onde é possível iniciar programas e gerenciar os que já estão em execução.Há uma descrição mais detalhada da visão geral de atividades na Seção 1.2.1, “Visão geral de atividades”.
- Menu Lugares
Clique em
para abrir um menu com atalhos aos seus diretórios pessoais, mídias de armazenamento conectadas e recursos de rede.- Alternador de tarefas
Todos os aplicativos que estiverem abertos na área de trabalho (na área de trabalho ativa) serão exibidos no meio do painel. É possível colocar esses aplicativos em primeiro plano clicando nos nomes deles.
- Indicador de notificação (nem sempre visível)
Quando há notificações, por exemplo, de novas mensagens de e-mail ou bate-papo, ou referentes a atualizações de sistema, é exibido um indicador. O indicador é um círculo azul com o número de notificações disponíveis exibido no meio. Clique no indicador para abrir a Bandeja de Mensagens, na qual é possível interagir com todas as notificações.
- Alternador de áreas de trabalho
Esse menu permite selecionar uma área de trabalho (também chamada de área de trabalho virtual) na qual trabalhar. Esse recurso ajuda você a trabalhar com muitas janelas. Por exemplo, é possível mover as janelas necessárias de um projeto para a área de trabalho 1, e as de outro projeto para a área de trabalho 2.
- Data e horário
O·dia·atual·da·semana·e·o·horário·aparecem·à·direita·do·alternador de áreas de trabalho. Clique nele para abrir um menu no qual você pode acessar um calendário e ajustar as configurações de data e horário.
- Ícones de status
No canto direito do painel, são exibidos ícones que mostram o status atual da conexão de rede, o volume do som e o status de energia/bateria.
Clique nos ícones para abrir um menu no qual é possível ajustar o volume do som, o brilho da tela, a conexão de rede e as configurações de energia. Clique nele para exibir as opções de logout ou troca de usuário.
Os três ícones na parte inferior do menu permitem, da esquerda para a direita, abrir a caixa de diálogo Configurações do GNOME, bloquear a tela e desligar ou reiniciar o computador.
1.2.1 Visão geral de atividades #
A visão geral de atividades é um modo de tela inteira que engloba todas as formas de comutação entre uma atividade e outra. Ela apresenta visualizações de todas as janelas abertas e ícones dos aplicativos favoritos e em execução. Ela também integra as funcionalidades de pesquisa e navegação.
1.2.1.1 Abrindo a visão geral de atividades #
Há várias formas de abrir a visão geral de atividades:
Abra o menu
no painel inferior e selecione .Pressione Meta.
Mova vigorosamente o cursor do mouse até o canto superior esquerdo (denominado hot corner).
1.2.1.2 Usando a visão geral de atividades #
A seguir, há uma explicação das partes mais importantes da visão geral de atividades.
- Painel
Painel é a barra posicionada na parte central esquerda. Ele inclui os aplicativos favoritos e todos os aplicativos com janelas abertas. Se você mover o ponteiro do mouse sobre um dos ícones, o GNOME exibirá o nome do aplicativo correspondente próximo. Uma luz clara indica que o aplicativo está em execução e tem, no mínimo, uma janela aberta.
Clique o botão direito do mouse em um ícone para abrir um menu com ações diferentes, dependendo do programa associado. Usando a opção
, é possível inserir o ícone do aplicativo no Painel permanentemente. Para remover o ícone de um programa do Painel, selecione . Para reposicionar um ícone, use o mouse para arrastá-lo até a nova posição.- Caixa de pesquisa
Na parte superior, há uma caixa de pesquisa que você pode usar para localizar aplicativos, configurações e arquivos em seu diretório pessoal.
Para pesquisar, você não precisa clicar na caixa de pesquisa. Você poderá começar a digitar diretamente após abrir a visão geral de atividades. A pesquisa começa imediatamente, você não precisa pressionar Enter.
- Seletor de área de trabalho
À direita, há uma visão geral das áreas de trabalho disponíveis. Para alternar para a área de trabalho selecionada, clique na respectiva visualização.
Para mover uma janela de uma área de trabalho para outra, arraste a visualização da janela de uma visualização da área de trabalho para outra.
1.2.2 Iniciando programas #
Para iniciar um programa, você tem várias opções:
No painel inferior, clique em
e selecione o programa desejado no menu hierárquico.Abra a visão geral de atividades pressionando Meta. Agora, clique no ícone do aplicativo ou pesquise um aplicativo. Se você não sabe o nome exato do aplicativo, pode pesquisar nomes de categoria genéricos, como “editor de imagens”.
Há mais informações sobre a visão geral de atividades na Seção 1.2.1, “Visão geral de atividades”.
Se você sabe o comando exato para iniciar o programa, pressione Alt–F2, digite o comando na caixa de diálogo e pressione Enter.
Observe que o único botão exibido na janela é denominado
, que fecha a janela realmente.
1.3 Pausando ou concluindo sua sessão #
Quando você termina de usar o computador, há várias formas de concluir a sessão. Qual forma é ideal em determinada situação depende de quanto tempo você fica ausente e se você está preocupado com o consumo de energia, dentre outras coisas.
Bloquear o computador. Pause a sessão, mas mantenha o computador ligado. Garanta que ninguém veja ou mude seu trabalho enquanto estiver fora durante um intervalo. Outros usuários podem efetuar login e trabalhar nesse meio tempo. Outros usuários podem encerrar o computador, mas um prompt os avisará que você ainda está conectado.
Efetuar logout. Conclua a sessão atual, mas deixe o computador ligado para que outros usuários possam efetuar login.
Desligar. Conclua a sessão atual e desligue o computador.
Reiniciar. Conclua a sessão atual e reinicie o computador. A reinicialização é necessária para aplicar algumas atualizações de sistema.
Suspender o computador. Pause a sessão e coloque o computador em um estado no qual ele consuma o mínimo de energia. É possível configurar o modo de suspensão para bloquear sua tela, assim ninguém poderá ver nem modificar seu trabalho. Geralmente, o acionamento do computador é muito mais rápido do que sua inicialização completa.
Esse modo também é conhecido como suspender para RAM, adormecido ou standby.
1.3.1 Bloqueando a tela #
Para bloquear a tela, clique nos ícones de status à direita do painel principal e clique no ícone de cadeado.
Quando você bloqueia a tela, aparece primeiro uma cortina com relógio. Depois de algum tempo, a tela ficará preta. Para desbloquear a tela, mova o mouse ou pressione uma tecla para exibir a caixa de diálogo da tela bloqueada. Digite sua senha e pressione Enter para desbloquear a tela.
1.3.2 Efetuando logout ou alternando usuários #
Clique nos ícones de status à direita do painel principal para abrir o menu.
Clique em seu nome de usuário.
Selecione uma das seguintes opções:
- Sair
Faz com que você efetue logout da sessão atual e retorne à tela de Login.
- Alternar Usuário
Suspende sua sessão, permitindo que outro usuário efetue login e use o computador.
- Configurações de conta
Você será levado às configurações do usuário onde poderá mudar a senha.
1.3.3 Reiniciando ou encerrando o computador #
Clique nos ícones de status à direita do painel principal para abrir o menu.
Clique no ícone Desligar na parte inferior direita do menu.
Selecione uma das seguintes opções:
- Desligar
Efetua seu logout da sessão atual e desliga o computador.
- Reiniciar
Efetua seu logout da sessão atual e reinicia o computador.
1.3.4 Suspender o computador #
Clique nos ícones de status à direita do painel principal para abrir o menu.
Mantenha a tecla Alt pressionada. O ícone de liga/desliga na parte inferior direita do menu muda para um ícone de pausa. Clique no ícone de pausa.
2 Trabalhando com a área de trabalho #
Neste capítulo, você aprenderá como trabalhar com arquivos e gravar CDs. Você também saberá como executar tarefas regulares em sua área de trabalho.
2.1 Gerenciando arquivos e diretórios #
Para iniciar o GNOME Files, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por files
.
Os elementos da janela do GNOME Files incluem o seguinte:
- Barra de ferramentas
A barra de ferramentas inclui os botões Voltar e Avançar, a barra de caminho, uma função de pesquisa, os elementos que permitem mudar o layout da área de conteúdo e o menu do aplicativo.
- Menu
O menu é o último ícone na barra de ferramentas. Ele permite executar muitas tarefas, como abrir a caixa de diálogo de preferências, criar um novo diretório ou abrir uma nova janela ou guia.
- Barra Lateral
A barra lateral permite navegar entre os diretórios mais usados e os dispositivos de armazenamento externos ou de rede. Para exibir ou ocultar a barra lateral, pressione F9.
- Área de Conteúdo
Exibe arquivos e diretórios.
Use os ícones na parte superior direita da janela para alternar entre a tela de ícones de lista e de grade.
- Menus de Contexto
Abra um menu de contexto clicando o botão direito do mouse na área de conteúdo. Os itens nesse menu dependem do local em que você clicar o botão direito do mouse.
Por exemplo, se você clicar o botão direito do mouse em um arquivo ou diretório, poderá selecionar os itens relacionados a eles. Se você clicar o botão direito do mouse no fundo de uma área de conteúdo, poderá selecionar itens relacionados à exibição de itens nessa área.
- Barra de Status Flutuante
A barra de status flutuante aparece quando um arquivo é selecionado. Ela exibe o nome e o tamanho do arquivo.
2.1.1 Combinações de tecla #
A seguinte tabela lista uma seleção de combinações de teclas do GNOME Files.
Combinação de Teclas |
Descrição |
---|---|
Alt–←/ Alt–→ |
Voltar/avançar. |
Alt–↑ |
Abrir o diretório pai. |
←, →, ↑, ↓ |
Selecionar um item. |
Alt–↓ ou Enter |
Abrir um item. |
Alt–Enter |
Abrir a caixa de diálogo de um item. |
Shift–Alt–↓ |
Abrir um item e fechar o diretório atual. |
Ctrl–L |
Transformar a barra de caminho de uma exibição de botão em uma caixa de texto. Saia desse modo pressionando Enter (ir para o local) ou Esc (permanecer no diretório atual).
A barra de caminho suporta o esquema de URI e pode ser usada para conectar-se a servidores remotos por FTP, SFTP, SSH, SMB e outros protocolos. Por exemplo, use |
/ |
Transformar a barra de caminho de uma exibição de botão em uma caixa de texto e substituir o caminho atual por |
Alt–Home |
Abrir seu diretório pessoal. |
Qualquer tecla de número ou letra |
Iniciar uma pesquisa nos diretórios atuais e seus subdiretórios. O caractere pressionado é usado como o primeiro caractere do termo de pesquisa. A pesquisa é feita enquanto você digita, não há necessidade de pressionar Enter. |
Ctrl–T |
Iniciar uma pesquisa nos diretórios atuais e seus subdiretórios. O caractere pressionado é usado como o primeiro caractere do termo de pesquisa. A pesquisa é feita enquanto você digita, não há necessidade de pressionar Enter. |
Del |
Move o arquivo ou diretório selecionado para o lixo, do qual ele pode ser restaurado com a opção . |
2.1.2 Comprimindo arquivos ou diretórios #
Às vezes, convém arquivar ou comprimir arquivos, por exemplo:
Para anexar um diretório inteiro, incluindo seus subdiretórios, a um e-mail.
Para anexar um arquivo grande a um e-mail.
Para economizar espaço no disco rígido e ter os arquivos que raramente usa.
Em todos esses casos, é possível criar um arquivo comprimido, como um ZIP, que inclua vários arquivos originais. A redução da versão comprimida em relação à original depende do tipo de arquivo. Muitos formatos de vídeo, imagem e documento de texto já são comprimidos e ficarão apenas um pouco menores.
Na área de conteúdo do GNOME Files, clique o botão direito do mouse no diretório que deseja arquivar e clique em
.Aceite o nome de arquivo padrão ou forneça um novo nome.
Selecione uma extensão de arquivo na caixa suspensa.
Os arquivos
.zip
são suportados na maioria dos sistemas operacionais, incluindo o Windows*.Os arquivos
.tar.gz
são compatíveis com a maioria dos sistemas Linux* e Unix*.Os arquivos
.7z
normalmente oferecem melhores taxas de compactação do que os outros formatos, mas não possuem amplo suporte.
Especifique uma localização para o arquivo e clique em
.
Para extrair um arquivo, clique o botão direito do mouse no arquivo e selecione
. É possível também clicar duas vezes no arquivo comprimido para abri-lo e ver quais arquivos estão incluídos.Para obter mais informações sobre arquivos comprimidos, consulte a Seção 2.10, “Criando, exibindo e descompactando arquivos”.
2.1.3 Gravando um CD/DVD #
Se o seu sistema tiver um gravador de CD ou DVD, você poderá usar o GNOME Files para gravar CDs e DVDs. Para gravar um CD de áudio ou se você precisa de mais controle sobre o resultado, consulte o Capítulo 19, Brasero: gravando CDs e DVDs.
Abra o GNOME Files.
Insira um meio em branco.
Localize os arquivos que deseja adicionar ao meio e arraste-os para o item da barra lateral chamado
. (O rótulo poderá ser um pouco diferente, dependendo do tipo de meio inserido.) Quando o ponteiro do mouse estiver sobre o item da barra lateral, um pequeno sinal+
deverá aparecer próximo ao ponteiro.Quando terminar de arrastar todos os arquivos para o item da barra lateral
, clique nele.Informe um nome em
ou mantenha a sugestão.Clique em
.Na caixa de diálogo
exibida, verifique se o meio certo está selecionado. Em seguida, clique em .Os arquivos são gravados no disco. Isso pode levar alguns minutos, dependendo do volume de dados que está sendo gravado e da velocidade do gravador.
Após a gravação do meio, ele será ejetado da unidade. Na janela
, você pode clicar em .
Para gravar uma imagem de disco ISO, insira primeiro um meio, em seguida, clique duas vezes no arquivo ISO no GNOME Files. Na caixa de diálogo
, clique em .2.1.4 Criando um favorito #
Use o recurso de favoritos no GNOME Files para acessar rapidamente seus diretórios favoritos da barra lateral.
Alterne para o diretório no qual deseja criar um favorito na área de conteúdo.
Clique no ícone de lista e selecione
no menu.O favorito agora aparece na barra lateral, com o nome do diretório como o nome do favorito.
(Opcional) Se desejar, você poderá mudar o nome do favorito. Isso não afeta o nome do diretório marcado como favorito. Para mudar o nome, clique o botão direito do mouse no novo item da barra lateral e selecione .
(Opcional) Se desejar, você poderá mudar a ordem de exibição dos favoritos. Para reorganizar, clique em um favorito e arraste-o até o local desejado.
Para alternar para um diretório marcado como favorito, clique no item da barra lateral apropriado.
2.1.5 Acessando arquivos remotos #
É possível usar o GNOME Files para acessar arquivos em servidores remotos. Para obter mais informações, consulte a Capítulo 5, Acessando recursos de rede .
2.2 Acessando uma mídia removível #
Para acessar CDs/DVDs ou discos flash, insira ou conecte um meio. Um ícone correspondente à mídia é criado automaticamente na área de trabalho. Para muitos tipos de mídias removíveis, uma janela do GNOME Files é exibida automaticamente. Se o GNOME Files não for aberto, clique duas vezes no ícone da unidade na área de trabalho para ver seu conteúdo. No GNOME Files, você verá um item para o meio na barra lateral.
Não remova fisicamente os discos flash logo após usá-los. Mesmo quando o sistema não indica que os dados estão sendo gravados, a unidade talvez não tenha terminado uma operação anterior.
Na barra lateral do GNOME Files, clique no ícone Ejetar ao lado do meio para remover ou desmontar a unidade com segurança.
2.3 Procurando arquivos #
Há várias formas de pesquisar arquivos ou diretórios. Em todos os casos, a pesquisa é feita pelos nomes de arquivo ou diretório. É possível pesquisar por tamanho de arquivo, data de modificação ou outras propriedades apenas parcialmente nas ferramentas gráficas pré-instaladas. Esses tipos de pesquisa são mais fáceis por linha de comando.
- Usando o GNOME Files
No GNOME Files, navegue até o diretório no qual deseja iniciar a pesquisa. Em seguida, comece a digitar o termo de pesquisa. Para pesquisar objetos com determinada data de modificação ou tipo de arquivo, clique no ícone de seta para baixo da caixa de pesquisa e modifique as propriedades.
- Usando a visão geral de atividades
Abra a visão geral de atividades pressionando Meta. Em seguida, comece a digitar o termo de pesquisa. A pesquisa será realizada em seu diretório pessoal.
2.4 Copiando texto entre aplicativos #
O recurso de copiar e colar funciona da mesma forma que em outros sistemas operacionais. Primeiro, selecione o texto para realçá-lo, normalmente, em azul. Em seguida, pressione Ctrl–C. Mova o foco do teclado para a posição certa. Por fim, insira o texto e pressione Ctrl–V.
Para copiar ou colar no terminal, pressione também Shift juntamente com as combinações de teclas acima.
Uma outra forma de usar o recurso copiar e colar está descrita a seguir. Primeiro, selecione o texto. Para colar o texto, clique o botão do meio do mouse sobre a posição em que deseja colar o texto. Assim que você fizer outra seleção, o texto da seleção original será substituído na área de transferência.
Ao copiar informações entre programas, você deve manter o programa de origem aberto e colar o texto antes de fechá-lo. Depois que o programa é fechado, o conteúdo desse aplicativo que está na área de transferência é perdido.
2.5 Gerenciando conexões com a Internet #
Para navegar na Internet ou enviar e receber mensagens de e-mail, você deve ter uma conexão com a Internet. Se você instalou o SUSE Linux Enterprise Server em um laptop ou dispositivo móvel, o NetworkManager está habilitado por padrão. Na área de trabalho do GNOME, você pode usar o NetworkManager para estabelecer conexões com a Internet, conforme descrito na Book “Administration Guide”, Chapter 26 “Using NetworkManager”, Section 26.3 “Configuring Network Connections”.
Dependendo do ambiente, você pode escolher no YaST qual serviço básico usar para configurar conexões de rede (NetworkManager ou wicked). Para obter os detalhes, consulte a Book “Administration Guide”, Chapter 19 “Basic Networking”, Section 19.4.1.1 “Configuring Global Networking Options”.
2.6 Explorando a Internet #
A Área de Trabalho GNOME inclui o Firefox, um browser da Web baseado no Mozilla*. Você pode iniciá-lo abrindo a Visão geral de atividades, pressionando Meta e digitando fire
.
Você pode digitar um endereço na barra de localização na parte superior ou clicar nos links de uma página para mover-se para outras páginas, exatamente como em qualquer outro browser da Web.
Para obter mais informações, consulte a Capítulo 13, Firefox: navegando na Web.
2.7 E-mail e programação #
Para ler e gerenciar suas mensagens e eventos, use o Evolution. O Evolution é um programa de groupware que facilita armazenar, organizar e recuperar suas informações pessoais.
O Evolution combina perfeitamente recursos de e-mail, calendário, bloco de endereços e lista de tarefas em um aplicativo fácil de usar. Com seu suporte amplo a padrões de intercâmbio de dados e comunicação, o Evolution pode trabalhar com aplicativos e redes empresariais existentes, inclusive o Microsoft* Exchange.
Para iniciar o Evolution, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e digite mail
.
Quando iniciado pela primeira vez, o Evolution lhe faz algumas perguntas para configurar uma conta de e-mail e importar mensagens de um cliente de e-mail antigo. Em seguida, mostra quantas mensagens novas você tem e lista os próximos compromissos e tarefas. O calendário, o bloco de endereços e as ferramentas de e-mail estão disponíveis na barra de atalhos à esquerda.
Para obter mais informações, consulte a Capítulo 14, Evolution: E-mail e calendário.
2.8 Abrindo ou criando documentos com o LibreOffice #
Para criar e editar documentos, o LibreOffice é instalado com a área de trabalho do GNOME. O LibreOffice consiste em um conjunto completo de ferramentas de escritório que podem ler e gravar em formatos de arquivos do Microsoft Office. O LibreOffice inclui um processador de texto, uma planilha, um banco de dados, uma ferramenta de desenho e um programa de apresentações.
Para iniciar o LibreOffice, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e digite libre
.
Para obter mais informações, consulte a Capítulo 9, LibreOffice: Office Suite.
2.9 Controlando o gerenciamento de energia da área de trabalho #
Para ver o estado da bateria do laptop, observe o ícone da bateria à direita do painel. Em determinados eventos, por exemplo, quando o estado da bateria é muito crítico, o GNOME exibe notificações informando sobre a situação.
Você pode abrir as configurações de energia pela Visão geral de atividades pressionando Meta e digitando power
. Agora, escolha › nos resultados.
Para obter mais informações, consulte a Seção 3.6, “Definindo configurações de energia”.
2.10 Criando, exibindo e descompactando arquivos #
Utilize o aplicativo Compactador de Arquivos (também conhecido como File Roller) para criar, ver, modificar ou descompactar um arquivo. Um arquivo atua como um container para outros arquivos. Um armazenamento pode conter muitos arquivos, diretórios e subdiretórios, geralmente no formato comprimido. O Compactador de Arquivos suporta os formatos comuns, como zip
, tar.gz
, tar.bz2
, lzh
e rar
. Utilize o Compactador de Arquivos para criar, abrir e extrair um arquivo compactado.
Para iniciar o Compactador de Arquivos, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e digitando arch
.
Se você já tiver um arquivo comprimido, clique duas vezes no nome dele no GNOME Files para ver o conteúdo do arquivo no Gerenciador de Pacotes.
2.10.1 Abrindo um arquivo #
No Compactador de Arquivos, clique em
.Selecione o arquivo que deseja abrir.
Clique em
.O Gerenciador de Pacotes exibe o seguinte:
O nome do arquivo na barra de título.
O conteúdo do arquivo na área de conteúdo.
Para abrir outro arquivo, clique em
novamente. O Compactador de Arquivos abre cada arquivo em uma nova janela. Para abrir outro arquivo na mesma janela, primeiro escolha no menu na parte direita da janela para fechar o arquivo atual e, em seguida, clique em .Se você tentar abrir um arquivo criado em um formato não reconhecido pelo Compactador de Arquivos, o aplicativo exibirá uma mensagem de erro.
Para exibir as propriedades do arquivo, clique no último ícone na barra de título e selecione
. Detalhes como nome, localização, tipo, última modificação, número de arquivos, tamanho e taxa de compactação são exibidos.
2.10.2 Extraindo arquivos de um armazenamento #
No Compactador de Arquivos, selecione os itens que deseja extrair.
Clique em
.Especifique o diretório em que o Compactador de Arquivos extrairá os arquivos.
Escolha entre as seguintes opções de extração:
Opção
Descrição
Todos os arquivos
Extrai todos os arquivos.
Arquivos selecionados
Extrai os arquivos selecionados.
Arquivos
Extrai todos os arquivos que correspondem ao padrão especificado.
Manter a estrutura de diretórios
Reconstrói a estrutura de diretórios ao extrair os arquivos especificados.
Por exemplo, especifique
/tmp
na caixa de texto e extraia todos os arquivos. O armazenamento contém um subdiretório denominadodoc
. Se você selecionar a opção , o Compactador de Arquivos extrairá o conteúdo do subdiretório em/tmp/doc
.Se você não selecionar a opção
, o Compactador de Arquivos não criará nenhum subdiretório. Em vez disso, ele extrairá todos os arquivos do armazenamento, incluindo os que estiverem em subdiretórios, em/tmp
.Não sobregravar arquivos mais recentes
Se não estiver ativada, o Compactador de Arquivos sobregravará todos os arquivos no diretório de destino com o mesmo nome dos arquivos especificados.
Se você selecionar essa opção, o Compactador de Arquivos não extrairá o arquivo especificado se já houver um arquivo com o mesmo nome no diretório de destino.
Clique em
.Para extrair um arquivo em uma janela do gerenciador de arquivos sem abrir o Compactador de Arquivos, clique o botão direito do mouse no item desejado e selecione
.A operação Extrair extrai uma cópia dos itens especificados do arquivo. Os itens extraídos têm as mesmas permissões e data de modificação dos arquivos originais adicionados ao arquivo.
A operação Extrair não muda o conteúdo do arquivo.
2.10.3 Criando arquivos #
No Compactador de Arquivos, clique no ícone do menu principal no parte superior esquerda da janela e selecione
.Especifique o nome e o local do novo arquivo.
Selecione um tipo de armazenamento na caixa suspensa.
Clique em
.O Compactador de Arquivos cria um arquivo vazio, mas ainda não o grava em disco. O Compactador de Arquivos somente grava um novo arquivo em disco quando ele contém pelo menos um item. Se você criar um novo arquivo e sair do Compactador de Arquivos antes de adicionar itens a ele, esse compactador apagará o arquivo.
Adicione arquivos e diretórios ao novo armazenamento:
Clique em
e selecione os arquivos ou diretórios que deseja adicionar.Clique em
.O Compactador de Arquivos adiciona os arquivos ao diretório atual no armazenamento.
Também é possível adicionar itens a um arquivo em uma janela do gerenciador de arquivos, sem abrir o Compactador de Arquivos. Consulte Seção 2.1.2, “Comprimindo arquivos ou diretórios” para obter mais informações.
2.11 Capturando imagens de tela #
Você pode criar um instantâneo da tela ou de uma janela de aplicativo individual usando o utilitário Capturar Imagem de Tela. Para iniciá-lo, pressione Print para capturar uma imagem de tela de toda a área de trabalho ou pressione Alt–Print para capturar uma imagem de tela da janela ou caixa de diálogo ativa no momento.
As capturas de tela são gravadas no diretório ~/Pictures
automaticamente.
É possível também usar o GIMP para capturar telas. (Para obter mais informações sobre o GIMP, consulte o Capítulo 17, GIMP: manipulando gráficos). No GIMP, clique em › › , selecione uma área, escolha um atraso e clique em .
2.12 Exibindo arquivos PDF #
Os documentos que precisam ser compartilhados ou impressos em plataformas podem ser salvos como arquivos PDF (Portable Document Format). O Viewer de Documentos (também conhecido como Evince) pode abrir arquivos PDF e muitos tipos de arquivo similares, como XPS, DjVu ou TIFF.
Em casos raros, os documentos não são exibidos corretamente no Viewer de Documentos. Isso pode acontecer, por exemplo, com determinados formulários, animações ou imagens 3D. Nesses casos, pergunte aos autores do arquivo qual viewer eles recomendam. Em alguns casos, no entanto, o viewer recomendado não funcionará no Linux.
Para abrir o Viewer de Documentos, clique duas vezes em um arquivo PDF em uma janela do gerenciador de arquivos. O Viewer de Documentos também será aberto quando você fizer download de um arquivo PDF de um site na Web. Para abrir o Viewer de Documentos sem um arquivo, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e digite pdf
.
Para ver um arquivo PDF no Viewer de Documentos, clique no ícone de engrenagem para abrir o menu e selecione
. Localize o arquivo PDF desejado e clique em .Utilize os ícones de navegação na parte superior da janela ou as miniaturas no painel esquerdo para navegar pelo documento. Se o documento PDF fornecer marcadores, você poderá acessá-los no painel esquerdo do viewer.
2.13 Obtendo atualizações de software #
Quando você se conecta à Internet, o applet de atualização verifica automaticamente se há atualizações de software disponíveis para o seu sistema. Quando houver atualizações importantes disponíveis, você receberá uma notificação na área de trabalho.
Para obter informações detalhadas sobre como instalar as atualizações de software com o applet de atualização e como configurá-lo, consulte o capítulo sobre instalação e remoção de software na Book “Guia de Implantação”, Chapter 19 “Instalando ou removendo software”, Section 19.5 “Atualizador de pacotes do GNOME”.
2.14 Para obter mais informações #
Além dos aplicativos descritos neste capítulo para começar, você pode usar muitos outros aplicativos no GNOME. Encontre informações detalhadas sobre esses aplicativos em outras partes deste manual.
Para saber mais sobre o GNOME e seus aplicativos, consulte http://www.gnome.org.
Para relatar bugs ou adicionar solicitações de recursos, vá até http://bugzilla.gnome.org.
3 Personalizando configurações #
Você pode mudar a aparência e o comportamento da área de trabalho do GNOME para adequá-la às suas preferências e necessidades. Algumas possíveis mudanças de configurações são:
Configuração de teclado e mouse, conforme descritas em Seção 3.3, “Configurando o teclado” e Seção 3.7, “Configurando o mouse e o touchpad”
Segundo plano da área de trabalho, conforme descrito em Seção 3.1, “Mudando o segundo plano da área de trabalho”
Sons, conforme descrito na Seção 3.10, “Definindo configurações de som”
É possível mudar essas e outras configurações na caixa de diálogo
do GNOME. com foco mais voltado à aparência, configurações pessoais e preferências da área de trabalho do GNOME.Para mudar algumas configurações de todo o sistema, você precisa usar o YaST. Este é o caso das configurações de administrador (incluindo quase todo o hardware, a interface gráfica de usuário, o acesso à Internet, as configurações de segurança, a administração de usuário, a instalação de software e as atualizações e informações do sistema). Para obter informações sobre o uso do YaST, consulte os textos da ajuda integrada do YaST ou o Book “Guia de Implantação”.
Para acessar a caixa de diálogo de configurações do GNOME, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
.3.1 Mudando o segundo plano da área de trabalho #
O segundo plano é a imagem ou a cor aplicada à área de trabalho. Você também pode personalizar a imagem que aparece quando a tela está bloqueada.
Para mudar o fundo da área de trabalho ou a tela de bloqueio:
Clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
.Selecione um dos papéis de parede (imagens pré-configuradas distribuídas com seu sistema) e escolha entre
, ou .Se preferir, clique em
para selecionar uma imagem no seu diretório deImagens
(~/Pictures
) ou em outro local no seu sistema de arquivos. Depois de adicioná-la, defina-a como plano de fundo, como tela de bloqueio ou ambos, conforme descrito anteriormente.
3.2 Definindo configurações de idioma #
É possível configurar o SUSE Linux Enterprise Server para usar qualquer um dos vários idiomas. A configuração de idioma determina o idioma das caixas de diálogo e dos menus, e também pode determinar o layout do teclado e do relógio.
Para definir as configurações de idioma, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha .Nesse local, é possível escolher:
ibus-setup
não têm efeito
No GNOME, as configurações feitas usando ibus-setup
não têm efeito. Apenas é possível usar o ibus-setup
para configurar o IceWM. Em vez disso, use sempre o aplicativo de :
Para mudar os métodos de entrada, use
.Para mudar a combinação de teclas que alterna entre os métodos de entrada, use
› . Nesse local, escolha a categoria e a entrada .
3.3 Configurando o teclado #
Consulte a Seção 4.4, “Teclado e mouse” para ver outras configurações, como repetição automática de teclas e taxa de intermitência do cursor, e recursos de acessibilidade. Para configurar o layout de teclado, consulte a Seção 3.2, “Definindo configurações de idioma”.
Para modificar os atalhos de teclado, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha › .Essa caixa de diálogo mostra os atalhos de teclado que estão configurados no seu sistema. Para editar uma combinação de teclas, clique na entrada que você deseja mudar. Para definir uma nova combinação de teclas, pressione as respectivas teclas. Para desabilitar um atalho, em vez disso, pressione <—.
3.4 Usando o XCompose para digitar caracteres especiais #
O GNOME oferece suporte à alternância rápida de fontes de entrada (layout do teclado) (Seção 3.2, “Definindo configurações de idioma”). No entanto, se você usa o xmodmap
para criar mapas do teclado personalizados, ele talvez não funcione corretamente quando você alternar entre várias fontes de entrada. Por exemplo, você tem duas fontes de entrada: inglês e alemão. Os comandos xmodmap
funcionam bem na primeira fonte de entrada selecionada, mas quando você alterna para a segunda fonte de entrada, os mesmos comandos xmodmap
produzem uma saída incorreta. O xmodmap
é um protocolo mais antigo e não tem uma visão completa do layout do teclado, portanto, pode causar erros em situações mais complexas.
Um método alternativo é usar o xcompose
para atribuir símbolos especiais a sequências de pressionamentos de teclas. Isso deve funcionar com qualquer fonte de entrada. Instale o xcompose
instalando o pacote libX11-devel
.
Em seguida, atribua uma tecla de composição com a ferramenta
em Atividades. Você pressionará essa tecla em sequência, com uma ou duas outras teclas, para imprimir um caractere especial. As teclas devem ser pressionadas na sequência correta, começando pela tecla de composição.Na ferramenta Figura 3.2, “Habilitando a tecla de composição em Ajustes”).
, navegue até › e selecione sua tecla de comando (
Em seguida, crie um arquivo ~/.XCompose
. Esse é o arquivo de configuração padrão por usuário. Insira os mapeamentos de teclas nesse arquivo, como neste exemplo:
include "%L" <Multi_key> <a> : "α" <Multi_key> <b> : "β" <Multi_key> <exclam> : "¡"
include "%L"
inclui o arquivo de composição padrão referente ao seu idioma, por exemplo, /usr/share/X11/locale/pt_BR.UTF-8
.
As linhas restantes especificam a tecla de composição, os outros pressionamentos de teclas e os símbolos que serão impressos por meio delas. Após fazer as mudanças no arquivo de composição, efetue logout da sessão e, em seguida, efetue login novamente para ativá-las.
As atribuições de teclas fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas. ~/.XCompose
anula os arquivos do sistema. Use o arquivo de composição referente ao seu idioma para ver o que já está configurado e copie os símbolos dele para seu arquivo de composição pessoal. (Esses arquivos podem ter muitos espaços em branco no início, mas não estão vazios, portanto, continue movendo a barra de rolagem.) Como sempre, observe se há conflitos com outros mapas do teclado em seu sistema.
Para obter mais informações, consulte man xcompose
.
3.5 Definindo configurações de Bluetooth #
O módulo Bluetooth permite definir a visibilidade da sua máquina por Bluetooth e conectar-se aos dispositivos Bluetooth disponíveis. Para configurar a conectividade Bluetooth, siga estas etapas:
Clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha .Para usar Bluetooth, ative o switch
.Para tornar seu computador visível por Bluetooth, ative o switch
O computador inicia a pesquisa por outros dispositivos Bluetooth visíveis nas proximidades e exibe os resultados na lista . A princípio, a lista pode estar vazia.Nota: Visibilidade temporáriaO switch
foi criado para ser usado apenas temporariamente. Você somente precisa ativá-lo para a configuração inicial de uma conexão com um dispositivo Bluetooth. Depois que a conexão for estabelecida, desative o switch.No dispositivo que você deseja conectar, ative a conectividade e visibilidade por Bluetooth.
Se o dispositivo desejado foi encontrado e aparece na lista, clique nele para estabelecer uma conexão.
Você deverá confirmar se os PINs dos dois dispositivos correspondem.
Em caso afirmativo, confirme isso tanto no computador quanto no dispositivo.
Agora, o emparelhamento é estabelecido. No computador, o dispositivo aparece na lista como
.Dependendo do tipo de dispositivo, ele agora está disponível em outros aplicativos, por exemplo, como um dispositivo de armazenamento no GNOME Files ou como um dispositivo de som nos aplicativos de reprodução.
Para conectar-se a um dispositivo Bluetooth emparelhado, selecione-o na lista. Na caixa de diálogo que aparece, ative o switch
. É possível enviar arquivos ao dispositivo conectado usando o botão . Se você estiver conectado a um dispositivo como celular, poderá usá-lo como dispositivo de rede ativando a opção apropriada.Para remover um dispositivo conectado da lista no computador, clique em
e confirme a opção. Para remover o emparelhamento completamente, você também precisa removê-lo do dispositivo.3.6 Definindo configurações de energia #
As configurações disponíveis nessa caixa de diálogo dependem do hardware. A seguir, descrevemos as opções que costumam estar disponíveis ao usar um laptop. Em uma estação de trabalho, muitas das opções descritas não estão disponíveis.
Clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha .Na seção
da caixa de diálogo, defina depois de quantos minutos a tela apagará (ou se nunca apagará).Na seção do
da caixa de diálogo, especifique depois de quanto tempo o computador deverá fazer uma .
3.7 Configurando o mouse e o touchpad #
Para modificar as opções de mouse e touchpad, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha › .Na seção
da caixa de diálogo, você pode definir a orientação do (esquerda ou direita).Na seção para cima ao mover a roda de rolagem para baixo. Quando a rolagem natural está ativada, o conteúdo é movido na mesma direção que a roda do mouse.
da caixa de diálogo, use a opção para ajustar a sensibilidade do ponteiro do mouse. Com a , você pode definir em que direção o conteúdo será movido ao rolar com o mouse. Quando a rolagem natural está desativada, o conteúdo é movidoNa seção
da caixa de diálogo, é possível ligar e desligar o touchpad. Use a opção de para ajustar a sensibilidade do ponteiro do touchpad. Também é possível desabilitar o touchpad ao digitar e habilitar cliques tocando no touchpad.Com a
, você pode definir em que direção o conteúdo será movido ao rolar com dois dedos. Quando a rolagem natural está ativada, o conteúdo é movido nas mesmas direções que seus dedos. Quando a rolagem natural está desativada, o conteúdo é movido na direção contrária.Para testar as configurações, clique em
e teste o dispositivo apontador.
Para saber a configuração das opções de acessibilidade do mouse, consulte a Seção 4.4, “Teclado e mouse”.
3.8 Instalando e configurando impressoras #
A caixa de diálogo
permite conectar-se a qualquer servidor CUPS local ou remoto disponível e configurar impressoras.Para iniciar o módulo Impressoras, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha Capítulo 6, Gerenciando impressoras.
. Agora, escolha › . Para obter informações detalhadas, consulte o3.9 Configurando telas #
Para especificar a resolução e a orientação da tela ou configurar várias telas, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. As opções de configuração disponíveis nessa caixa de diálogo dependem se você tem a configuração de um ou vários monitores.3.9.1 Mudando as configurações: configuração de um monitor #
Se você usa um monitor que pode mudar a orientação, precisa ajustar a exibição antes de ativar o monitor. Para isso, use a opção
. Escolha a orientação adequada ao seu monitor, feche a caixa de seleção e clique em . Você tem 20 segundos para ; do contrário, elas serão automaticamente aplicadas.Para mudar a resolução de tela, clique em
. Escolha um novo valor, feche a caixa de seleção e clique em . Você tem 20 segundos para ; do contrário, elas serão automaticamente aplicadas.Se você estiver trabalhando em um ambiente escuro, poderá forçar os olhos diante do monitor. Para evitar isso, mude a paleta de cores da tela para um tom mais quente ativando a
. Em , você pode automatizar essa configuração especificando o horário em que a deverá ser ativada e desativada.
3.9.2 Mudando as configurações: configuração de vários monitores #
Se você tiver uma configuração de vários monitores, identifique cada monitor pelo número que aparece no canto superior direito.
Escolha como usar os monitores. Com
, você tem uma única área de trabalho que se estende por todos os monitores. exibe o mesmo conteúdo em cada monitor. desativa todos os monitores, exceto o escolhido.- Organização de telas
Arraste e solte os pictogramas do monitor para ordená-los de acordo com a sua configuração física. Isso é importante principalmente ao usar telas juntas para garantir que você possa mover entre os monitores na ordem correta. Você também pode definir a tela primária aqui. Esta é a tela que mostra a barra de atividades do GNOME.
- Configuração do monitor
Para configurar a orientação e a resolução de cada monitor, selecione um monitor clicando em seu pictograma ou guia. Para obter mais instruções, consulte a Seção 3.9.1, “Mudando as configurações: configuração de um monitor”.
3.10 Definindo configurações de som #
A ferramenta
permite gerenciar dispositivos de som. Na parte superior da caixa de diálogo, é possível selecionar o volume de saída geral ou desligar o som completamente.Para abrir as configurações de som, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha .Use a categoria
para selecionar o dispositivo de saída de som. Abaixo da lista, escolha a configuração de dispositivo de som de sua preferência, por exemplo, balanço.Use a categoria
para definir o volume do dispositivo de entrada ou colocar a entrada temporariamente no mudo. Se você tem mais de um dispositivo de som, poderá também selecionar o dispositivo padrão de entrada de áudio na lista .Escolha um
.3.11 Configurando aplicativos padrão #
Para mudar o aplicativo padrão para várias tarefas comuns, como navegação na Internet, envio de e-mails ou reprodução de arquivos multimídia, clique o botão direito do mouse na área de trabalho e escolha
. Agora, escolha › .Figura 3.7: Aplicativos padrão #É possível escolher um aplicativo para gerenciar Web, correio, calendário, música, vídeos ou fotografias. Selecione um dos aplicativos disponíveis nas caixas suspensas para a tarefa desejada.
4 Tecnologias assistivas #
A área de trabalho do GNOME inclui tecnologias assistivas para dar suporte a usuários com as mais variadas deficiências e necessidades especiais e interagir com os dispositivos comuns de assistência. Este capítulo descreve vários aplicativos com tecnologia assistiva projetados para atender às necessidades dos usuários com deficiências físicas, como visão reduzida ou dificuldades motoras.
4.1 Habilitando as tecnologias assistivas #
Para configurar os recursos de acessibilidade, abra a respectiva caixa de diálogo de configurações clicando o botão direito do mouse na área de trabalho e escolhendo
. Em seguida, selecione . Cada recurso assistivo pode ser habilitado separadamente nesta caixa de diálogo.Se você precisar de acesso mais direto a cada recurso assistivo, ative
na caixa de diálogo . Um novo menu aparecerá no painel inferior.4.2 Assistência visual #
Na seção
(Visão) da caixa de diálogo , é possível habilitar recursos que auxiliam pessoas com dificuldade de visão.A ativação de
habilita os ícones de alto contraste em preto e branco na área de trabalho do GNOME.A ativação de
amplia a fonte usada na interface do usuário.A ativação de
habilita o ampliador de tela. É possível definir o comportamento desejado de ampliação e do ampliador, incluindo os efeitos de cor.Ao personalizar o
, você pode aumentar a visibilidade do cursor do mouse.Se o
estiver ativado, qualquer elemento de IU ou texto que receber o foco do teclado será lido em voz alta.Se as Num Lockou Caps Lock estiverem ativadas.
estiverem ativadas, será tocado um som sempre que as teclas
4.3 Assistência auditiva #
Na seção
da caixa de diálogo , é possível habilitar recursos que auxiliam pessoas com dificuldade de audição.Se os
estiverem ativados, o título de uma janela ou a tela inteira piscará quando ocorrer um som de alerta para o respectivo aplicativo.4.4 Teclado e mouse #
Nas seções
e (Apontar e Clicar) da caixa de diálogo , é possível habilitar recursos que auxiliam pessoas com deficiências de mobilidade.Se o
estiver ativado, ele será exibido na parte inferior da tela.Para inserir números e símbolos, pressione primeiro o botão
. Haverá mais símbolos disponíveis se você pressionar o botão . Para retornar ao teclado alfabético, pressione o botão .Para ocultar temporariamente o teclado, pressione o botão com o ícone de seta para baixo. Da próxima vez que você usar o teclado, ele aparecerá automaticamente. Para mudar o layout do teclado ou mudar as configurações de
, pressione o botão com o ícone de bandeira.As
permitem determinar se e quando uma tecla é repetida ao ser pressionada por mais tempo. Você pode esse recurso ou configurar um e a de repetição das teclas.Em
, você pode determinar se e em qual velocidade o cursor deve piscar nos campos de texto (por exemplo, em um terminal).Clique em
para abrir uma caixa de diálogo na qual é possível habilitar vários recursos para facilitar a digitação:Com a opção
, você pode ativar ou desativar os recursos de acessibilidade usando o teclado.As Alt–→| alterna entre as janelas.
permitem digitar combinações de teclas com uma tecla de cada vez, sem ter que pressionar mais de uma tecla ao mesmo tempo. Por exemplo, o atalhoCom as teclas de aderência desativadas, você tem que pressionar e segurar as duas teclas ao mesmo tempo. Com as teclas de aderência ativadas, pressione Alt e depois →| para executar a mesma ação.
Ative as
para definir um atraso entre o pressionamento de uma tecla e a exibição da letra na tela. Isso significa que você precisa pressionar e segurar cada tecla que deseja digitar por um tempo até ela aparecer. Use as teclas de desaceleração se você costuma pressionar sem querer várias teclas ao mesmo tempo ao digitar ou se tiver dificuldade em pressionar a tecla certa no teclado logo na primeira vez.Ative as
para ignorar pressionamentos de teclas que sejam repetidos rapidamente. Isso poderá ajudar, por exemplo, se você tiver tremores que lhe fazem pressionar uma tecla várias vezes, quando gostaria de pressioná-la apenas uma vez.
Ative as
para controlar o ponteiro do mouse usando o teclado numérico.Clique em
(Assistência de Clique) para abrir uma caixa de diálogo na qual é possível habilitar vários recursos que facilitam o clique: clique secundário simulado e clique com foco.Habilite o
para ativar o clique secundário (normalmente o botão direito do mouse) pressionando e segurando o botão principal por um período predefinido de . Isso será útil se você tiver dificuldades em mover os dedos de uma mão separadamente ou se o seu dispositivo apontador tiver apenas um botão.Ative o
(Clique com Foco) para acionar um clique focalizando o ponteiro do mouse sobre um objeto na tela. Isso será útil se você tiver dificuldades em mover o mouse e clicar ao mesmo tempo. Se esse recurso estiver ativado, uma pequena janela de clique com foco será aberta sobre todas as outras janelas. É possível usá-la para escolher o tipo de clique desejado quando você focalizar algo. Quando você focaliza o ponteiro do mouse sobre um botão e não o movimenta, o ponteiro muda de cor gradualmente. Quando o ponteiro tiver mudado completamente de cor, o botão será clicado.
Use o controle deslizante para ajustar o
de acordo com as suas necessidades.
4.5 Para obter mais informações #
Há mais informações na Ajuda do GNOME, que também está disponível online em https://help.gnome.org/users/gnome-help/3.26/a11y.html.en.
Parte II Conectividade, arquivos e recursos #
- 5 Acessando recursos de rede
Na área de trabalho, você pode acessar arquivos e diretórios ou determinados serviços em hosts remotos ou tornar seus próprios arquivos e diretórios disponíveis a outros usuários da rede. O SUSE® Linux Enterprise Server oferece as seguintes maneiras de acessar e criar recursos compartilhados na rede…
- 6 Gerenciando impressoras
O SUSE® Linux Enterprise Server facilita a impressão de documentos, esteja o computador conectado diretamente a uma impressora ou remotamente em uma rede. Este capítulo descreve como configurar impressoras no SUSE Linux Enterprise Server e gerenciar serviços de impressão.
- 7 Fazendo backup dos dados do usuário
A ferramenta Backup é uma estrutura simples que permite aos usuários fazer backup e restaurar seus próprios dados, como diretórios pessoais ou arquivos selecionados. É possível criar backups programados ou por solicitação e reproduzir um estado anterior desses dados.
- 8 Senhas e chaves: assinando e criptografando dados
O programa GNOME Passwords and Keys é um componente importante da infraestrutura de criptografia do seu sistema. Com este programa, é possível criar e gerenciar chaves PGP e SSH, importar, exportar e compartilhar chaves, fazer backup das chaves e do chaveiro e armazenar sua frase secreta em cache.
5 Acessando recursos de rede #
Na área de trabalho, você pode acessar arquivos e diretórios ou determinados serviços em hosts remotos ou tornar seus próprios arquivos e diretórios disponíveis a outros usuários da rede. O SUSE® Linux Enterprise Server oferece as seguintes maneiras de acessar e criar recursos compartilhados na rede.
- Pesquisa na rede
Seu gerenciador de arquivos, GNOME Files, permite que você procure serviços e recursos compartilhados na rede. Saiba mais sobre isso na Seção 5.3, “Acessando compartilhamentos de rede”.
- Compartilhando diretórios em ambientes mistos
Usando o GNOME Files, configure arquivos e diretórios para compartilhá-los com outros membros da rede. Torne seus dados legíveis ou graváveis para os usuários de qualquer estação de trabalho Windows ou Linux. Saiba mais sobre isso na Seção 5.4, “Compartilhando diretórios”.
- Gerenciando arquivos do Windows
É possível configurar o SUSE Linux Enterprise Server para integrar-se a qualquer rede existente do Windows. Depois disso, sua máquina Linux se comportará como um cliente Windows. Ela obterá todas as informações sobre a conta do controlador de domínio do Active Directory, da mesma forma que os clientes Windows. Saiba mais sobre isso na Seção 5.5, “Gerenciando arquivos do Windows”.
- Configurando e acessando uma impressora de rede do Windows
Você pode configurar uma impressora de rede do Windows pelo centro de controle do GNOME. Consulte a Seção 5.6, “Configurando e acessando uma impressora de rede do Windows” para saber como fazer isso.
5.1 Conectando a uma rede #
Você pode se conectar a uma rede por meio de conexões com fio ou sem fio. Para ver sua conexão de rede, observe o ícone de rede à direita do painel principal. Se você clicar no ícone, verá mais detalhes no menu. Clique no nome da conexão para ver mais detalhes e acessar as configurações.
Para saber mais sobre conexão com uma rede, consulte o Book “Administration Guide”, Chapter 26 “Using NetworkManager”.
5.2 Visão geral sobre compartilhamento de arquivos e pesquisa na rede #
A estrutura da rede e a configuração de sua máquina determinam principalmente se, e até que ponto, você poderá usar os recursos de compartilhamento de arquivos e pesquisa de rede em sua rede.
Antes de configurar um desses recursos, contate o administrador do sistema. Verifique se a sua estrutura de rede suporta o recurso e se as políticas de segurança da empresa o permitem.
A pesquisa de rede, seja ela a pesquisa SMB para compartilhamentos Windows ou a pesquisa SLP para serviços remotos, baseia-se principalmente na capacidade da máquina para enviar mensagens de broadcast a todos os clientes da rede. Essas mensagens e as respostas dos clientes permitem que sua máquina detecte quaisquer compartilhamentos ou serviços disponíveis.
Para o funcionamento efetivo de broadcasts, sua máquina deve fazer parte da mesma sub-rede de todas as outras máquinas consultadas. Se a pesquisa de rede não funcionar em sua máquina ou os serviços e os compartilhamentos detectados não corresponderem ao esperado, contate o administrador do sistema para verificar se você está conectado à sub-rede apropriada.
Para permitir a pesquisa de rede, é necessário que sua máquina mantenha várias portas de rede abertas para envio e recebimento de mensagens de rede contendo detalhes da rede e da disponibilidade de compartilhamentos e serviços. O SUSE Linux Enterprise Server padrão é configurado para aumentar a segurança e possui um firewall que protege a máquina contra ataques da Internet.
Para ajustar a configuração do firewall, você precisa pedir ao administrador do sistema para colocar a interface na zona interna ou para desabilitar o firewall inteiramente (dependendo da política de segurança da sua empresa). Se você tentar navegar em uma rede com um firewall restritivo em execução na máquina, o GNOME Files o avisará que suas restrições de segurança o impedem de consultar a rede.
5.5 Gerenciando arquivos do Windows #
Com a máquina do SUSE Linux Enterprise Server como cliente do Active Directory, é possível procurar, ver e manipular os dados localizados nos servidores Windows. Os exemplos a seguir são os mais proeminentes:
- Pesquisa de arquivos do Windows com o GNOME Files
Use os recursos de pesquisa na rede do GNOME Files para procurar dados do Windows.
- Exibição de dados do Windows com o GNOME Files
Use o GNOME Files para exibir o conteúdo do seu diretório de usuário do Windows assim como você faz com um diretório do Linux. Crie novos arquivos e diretórios no servidor Windows.
- Manipulando dados do Windows com aplicativos do GNOME
Muitos aplicativos do GNOME permitem que você abra arquivos no servidor Windows, manipule-os e grave-os de volta no servidor Windows.
- Single Sign-On
Aplicativos do GNOME, incluindo GNOME Files, Single Sign-On de suporte. Dessa forma, você não precisa se reautenticar quando acessar outros recursos do Windows. Esses recursos podem ser servidores Web, servidores proxy ou servidores de groupware, como o Microsoft Exchange*. A autenticação em todos eles é executada silenciosamente em segundo plano, usando o nome de usuário e a senha que você informou quando efetuou login.
Para acessar os dados do Windows com o GNOME Files, faça o seguinte:
Abra o GNOME Files e clique em
no painel Lugares.Clique duas vezes em
.Clique duas vezes no ícone do grupo de trabalho que contém o computador que você deseja acessar.
Clique no ícone do computador (e autentique-se, se for solicitado) e navegue até o diretório compartilhado nesse computador.
Para criar diretórios em seu diretório de usuário do Windows com o GNOME Files, faça o mesmo procedimento usado para criar um diretório do Linux.
5.6 Configurando e acessando uma impressora de rede do Windows #
Ao fazer parte de uma rede corporativa e depois de se autenticar em um servidor do Active Directory no Windows, você poderá acessar os recursos da empresa, como impressoras. O GNOME permite configurar a impressão de seu cliente Linux para uma impressora de rede do Windows.
Para configurar uma impressora de rede do Windows e utilizá-la em uma estação de trabalho Linux, proceda da seguinte forma:
Verifique se o serviço de impressão do CUPS está disponível e é iniciado automaticamente no momento da inicialização:
tux >
sudo
systemctl enable cups.servicetux >
sudo
systemctl start cups.serviceInicie a configuração de impressora clicando o botão direito do mouse na área de trabalho e escolhendo
e, em seguida, clique em › .Clique em
no canto superior direito e digite a senha deroot
.Clique em
.Selecione uma impressora do Windows conectada via Samba.
Para usar a impressora de rede do Windows configurada acima, selecione-a na lista de impressoras disponíveis.
6 Gerenciando impressoras #
O SUSE® Linux Enterprise Server facilita a impressão de documentos, esteja o computador conectado diretamente a uma impressora ou remotamente em uma rede. Este capítulo descreve como configurar impressoras no SUSE Linux Enterprise Server e gerenciar serviços de impressão.
6.1 Instalando uma impressora #
Antes de instalar uma impressora, você precisa saber a senha de root
e as informações sobre a impressora. Dependendo de como você conecta a impressora, talvez precise do URI, endereço ou host TCP/IP e do driver da impressora. O SUSE Linux Enterprise Server já vem com alguns drivers de impressora comuns. Se não conseguir encontrar um driver para a impressora, verifique o site na Web do fabricante.
Verifique se o serviço de impressão do CUPS está disponível e é iniciado automaticamente no momento da inicialização:
tux >
sudo
systemctl enable cups.servicetux >
sudo
systemctl start cups.serviceInicie a configuração de impressora clicando o botão direito do mouse na área de trabalho e escolhendo
e, em seguida, clique em › .Clique em
no canto superior direito e digite a senha deroot
.Clique em
.Se houver muitas impressoras na lista, filtre-as digitando o endereço IP ou uma palavra-chave no campo de pesquisa na parte inferior da caixa de diálogo.
Selecione uma impressora na lista de impressoras disponíveis e clique em
.
A impressora instalada é exibida no painel Impressoras. Você já pode usar a impressora com qualquer aplicativo.
7 Fazendo backup dos dados do usuário #
A ferramenta Backup é uma estrutura simples que permite aos usuários fazer backup e restaurar seus próprios dados, como diretórios pessoais ou arquivos selecionados. É possível criar backups programados ou por solicitação e reproduzir um estado anterior desses dados.
Para iniciar o aplicativo Meta e pesquise por back
.
7.1 Configurando backups #
Antes de começar a fazer backup dos dados, configure os arquivos que serão incluídos no backup, os arquivos que serão ignorados e onde armazenar o backup.
Configure as pastas que serão incluídas no backup clicando em
. Por padrão, seu diretório pessoal está pré-configurado. Use os sinais de mais e menos para adicionar ou apagar pastas.Se preferir, configure as pastas que devem ser ignoradas durante o backup de dados, clicando em
. Por padrão, a lixeira e o diretórioDownload
estão pré-configurados. Use os sinais de mais e menos para adicionar ou apagar pastas.Para definir um local onde armazenar o backup, clique em
. Você pode escolher uma , um ou um armazenamento em nuvem. Se você optar pelo último, escolha um serviço existente na lista ou adicione um serviço clicando em . Verifique se você inseriu as credenciais de login para o respectivo serviço online por meio da opção .Independentemente do local de armazenamento, insira um nome de diretório no qual armazenar o(s) backup(s). É recomendado escolher um nome que seja facilmente associado aos backups para a respectiva máquina e dados.
7.2 Criando backups #
Após configurar as pastas que serão incluídas no backup e onde armazená-las, você terá duas opções de backup. A primeira é iniciar o backup manualmente. Alterne para a tela
e clique em . Escolha se deseja ou não proteger o backup com uma senha. Continue com .A segunda opção é programar backups automáticos: Crie uma programação de backup clicando em
. Insira a frequência dos backups e informe por quanto tempo mantê-los. Habilite os backups programados definindo o switch como .7.3 Restaurando dados #
Para restaurar os dados a um estado anterior, alterne para a tela
e clique em .Escolha o local do backup, o nome do diretório e clique em
para prosseguir.Selecione a data do backup que você deseja restaurar e clique em
para prosseguir.Escolha se deseja restaurar os arquivos do backup para o local original ou para um diretório diferente. Continue com
.Revise suas configurações. Se necessário, clique em
para mudá-las. Para iniciar a restauração de dados do backup, clique em .
8 Senhas e chaves: assinando e criptografando dados #
O programa GNOME Passwords and Keys é um componente importante da infraestrutura de criptografia do seu sistema. Com este programa, é possível criar e gerenciar chaves PGP e SSH, importar, exportar e compartilhar chaves, fazer backup das chaves e do chaveiro e armazenar sua frase secreta em cache.
Para iniciar o aplicativo, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por pass
.
8.1 Assinaturas e criptografia #
Assinar. Anexar assinaturas eletrônicas a itens de informação, como mensagens de e-mail ou software, para comprovar sua origem. Para evitar que outra pessoa escreva mensagens usando seu nome e para proteger tanto você quanto os destinatários das suas mensagens, assine seus e-mails. As assinaturas ajudam você a confirmar o remetente das mensagens que recebe e distinguir mensagens autênticas das maliciosas.
Os desenvolvedores de software assinam seus softwares para permitir a verificação da integridade de seus produtos. Mesmo que obtenha o software de um servidor não oficial, você poderá verificar o pacote com a assinatura.
Criptografia. Talvez você também tenha informações confidenciais que queira proteger contra o acesso de outras pessoas. A criptografia ajuda a transformar dados e torná-los ilegíveis para outras pessoas. Isso é importante para que as empresas possam proteger informações internas e a privacidade de seus funcionários.
8.2 Gerando um novo par de chaves #
Para trocar mensagens criptografadas com outros usuários, primeiro você deve gerar seu próprio par de chaves. Ele consiste em duas partes:
Chave Pública. Essa chave é usada para criptografia. Distribua-a aos seus parceiros de comunicação para que a utilizem na criptografia de arquivos ou mensagens para você.
Chave privada. Essa chave é usada para decodificação. Use-a para tornar arquivos ou mensagens criptografados de outras pessoas (ou de você mesmo) legíveis novamente.
Se outras pessoas obtiverem acesso à sua chave privada, elas poderão decodificar arquivos e mensagens destinados apenas a você. Nunca conceda acesso à sua chave privada para outras pessoas.
8.2.1 Criando chaves OpenPGP #
O OpenPGP é um protocolo não proprietário destinado a criptografar e-mails com o uso da criptografia de chave pública baseada em PGP. Ele define formatos padrão para mensagens criptografadas, assinaturas, chaves privadas e certificados para troca de chaves públicas.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› .Selecione
e clique em .Especifique seu nome completo e o endereço de e-mail.
Clique em
para especificar as opções avançadas a seguir para a chave.- Comment
Um comentário opcional.
- Tipo de Criptografia
Especifica os algoritmos de criptografia utilizados para a geração de chaves.
é a opção recomendada, porque permite criptografar, decodificar, assinar e verificar, conforme o necessário. As opções e somente permitem assinatura.- Força da Chave
Especifica o tamanho da chave em bits. Quanto maior for a chave, mais segura ela será (desde que uma frase secreta forte seja usada). Tenha em mente que a execução de qualquer operação com uma chave maior requer mais tempo do que com uma chave menor. Valores aceitáveis: 1024 a 4096 bits. O mínimo recomendável é de 2048 bits.
- Data de Vencimento
Especifica a data na qual a chave não poderá mais ser usada para a execução de operações de criptografia ou assinatura. Você terá que mudar a data de vencimento ou gerar uma nova chave ou subchave depois que o tempo se esgotar. Assine a chave nova com a antiga antes do vencimento para preservar seu status de confiança.
Clique em
para criar o novo par de chaves.A caixa de diálogo
é aberta.Especifique a frase secreta duas vezes para a nova chave e clique em
.Quando você especificar uma frase secreta, use as mesmas práticas adotadas para a criação de uma senha forte.
8.2.2 Criando chaves Secure Shell #
SSH (Secure Shell) é um método de login em um computador remoto para executar comandos nessa máquina. As chaves SSH são utilizadas no sistema de autenticação baseado em chave, como uma alternativa ao sistema de autenticação de senha padrão. Com a autenticação baseada em chave, não é necessário digitar manualmente uma senha para se autenticar.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› .Selecione
e clique em .Especifique uma descrição da finalidade da chave.
Use seu endereço de e-mail ou qualquer outro lembrete.
Se desejar, clique em
para especificar as opções avançadas a seguir para a chave.Tipo de Criptografia. Especifica os algoritmos de criptografia utilizados para a geração de chaves. Selecione para usar o algoritmo RSA (Rivest-Shamir-Adleman) para criar a chave SSH. Essa é a opção preferencial e também a mais segura. Selecione para usar o algoritmo DSA (Digital Signature) para criar a chave SSH.
Força da Chave. Especifica o tamanho da chave em bits. Quanto maior for a chave, mais segura ela será (desde que uma frase secreta forte seja usada). Tenha em mente que a execução de qualquer operação com uma chave maior requer mais tempo do que com uma chave menor. Valores aceitáveis: 1024 a 4096 bits. Mínimo recomendável: 2048 bits.
Clique em
para criar a nova chave ou clique em para criar a chave e configurar outro computador a ser usado para autenticação.Especifique a frase secreta para a nova chave, clique em
e repita o procedimento.Quando você especificar uma frase secreta, use as mesmas práticas adotadas para a criação de uma senha forte.
8.3 Modificando as propriedades da chave #
É possível modificar as propriedades das chaves OpenPGP ou SSH existentes.
8.3.1 Editando propriedades de chaves OpenPGP #
As descrições nesta seção se aplicam a todas as chaves OpenPGP.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique duas vezes na chave PGP que deseja exibir ou editar.
Use as opções da guia
para adicionar uma foto à chave ou mudar a frase secreta associada a ela.IDs de foto permitem ao proprietário de uma chave embutir uma ou mais imagens de si mesmo em uma chave. É possível assinar as identidades da mesma forma que os IDs de usuário normais. Os IDs de foto devem estar no formato JPEG. O tamanho recomendado é de 120 × 150 pixels.
Se a imagem escolhida não atender aos requisitos de tipo ou tamanho de arquivo, o recurso
poderá redimensioná-la e convertê-la simultaneamente de um formato de imagem suportado pela biblioteca GDK.Clique na guia
para adicionar um ID de usuário a uma chave.Consulte Seção 8.3.1.1, “Adicionando um ID de usuário” para obter mais informações.
Clique na guia
, que contém estas propriedades:ID da Chave: o ID da Chave é semelhante à Impressão Digital, mas contém apenas os últimos oito caracteres da impressão digital. Em geral, é possível identificar uma chave somente com o ID de Chave, mas, às vezes, duas chaves podem ter o mesmo ID de Chave.
Tipo: especifica o algoritmo de criptografia usado para gerar uma chave. Chaves DSA devem ser usadas apenas para assinatura. Chaves ElGamal são usadas para criptografia.
Força: especifica o tamanho da chave em bits. Quanto maior a chave, mais segurança ela oferecerá. No entanto, uma chave grande não compensará a utilização de uma frase secreta fraca.
Impressão Digital: string de caracteres exclusiva que identifica uma chave com exatidão.
Criado: a data de criação da chave.
Expira: a data em que não será mais possível utilizar uma chave (uma chave não poderá mais ser usada para executar operações de chave após o fim da validade). Com a mudança da data de validade de uma chave para uma data futura, ela será habilitada novamente. Uma boa prática geral é ter uma chave master sem data de validade e várias subchaves igualmente sem validade e assinadas pela chave master.
Substituir Confiança do Dono: aqui é possível definir o nível de confiança no proprietário da chave. Confiança é um indicativo da sua certeza em relação à capacidade de uma pessoa estender corretamente o Web of Trust. Quando há alguma chave que você não tenha assinado, a validade dela é determinada com base em suas assinaturas e no nível de confiança que você deposita nas pessoas que fizeram as assinaturas.
Exportar Chave Secreta: Exporta a chave para um arquivo.
Subchaves: Consulte Seção 8.3.1.2, “Editando propriedades de subchaves OpenPGP” para obter mais informações.
Clique em
.
8.3.1.1 Adicionando um ID de usuário #
Os IDs de usuário permitem a utilização de várias identidades e endereços de e-mail com a mesma chave. A adição de um ID de usuário é útil, por exemplo, quando você deseja ter uma identidade para o seu trabalho e outra para os seus amigos. As identidades têm a seguinte forma:
Name (COMMENT) <E-MAIL>
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique duas vezes na chave PGP que deseja exibir ou editar.
Clique na guia
e clique em .Especifique um nome no campo
.Você deve digitar pelo menos cinco caracteres nesse campo.
Especifique um endereço de e-mail no campo
.A maioria das pessoas localizará a sua chave em um servidor de chaves ou outro provedor de chaves por meio do seu endereço de e-mail. Verifique se ele está correto antes de continuar.
No campo
, especifique outras informações que serão mostradas no nome do seu novo ID.É possível pesquisar essas informações nos servidores de chaves.
Confirme suas mudanças e digite a frase secreta quando solicitado.
8.3.1.2 Editando propriedades de subchaves OpenPGP #
Todas as chaves OpenPGP têm uma única chave master usada apenas para assinaturas. As subchaves são usadas para criptografia e assinatura também. Dessa forma, se a subchave for comprometida, não será necessário revogar a chave master.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique duas vezes na chave PGP que deseja editar.
Clique na guia
e, em seguida, clique para mostrar a categoria .Use os botões à esquerda da caixa de diálogo para adicionar, apagar, expirar ou revogar subchaves.
Cada subchave tem as seguintes informações:
ID: o identificador da subchave.
Tipo: especifica o algoritmo de criptografia usado para gerar uma subchave. As chaves DSA somente devem ser utilizadas para assinaturas, as chaves ElGamal são usadas para criptografia e as chaves RSA podem ser empregadas para assinaturas ou criptografias.
Uso: Mostra se a chave pode ser usada para assinar, certificar e também criptografar.
Criado: especifica a data de criação da chave.
Expira: especifica a data em que a chave não poderá mais ser usada.
Status: especifica o status da chave.
Força: especifica o tamanho da chave em bits. Quanto maior a chave, mais segurança ela oferecerá. No entanto, uma chave grande não compensará a utilização de uma frase secreta fraca.
Clique em
.
8.3.2 Editando propriedades de chaves Secure Shell #
As descrições nesta seção se aplicam a todas as chaves SSH.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique duas vezes na chave Secure Shell que deseja exibir ou editar.
Utilize as opções na guia
para mudar o nome da chave ou da frase secreta associada à chave.Clique na guia
, que contém estas propriedades:Algoritmo: especifica o algoritmo de criptografia usado para gerar uma chave.
Força: indica o tamanho em bits de uma chave. Quanto maior a chave, mais segurança ela oferecerá. No entanto, uma chave grande não compensa a utilização de uma frase secreta fraca.
Localização: o local onde a chave privada foi armazenada.
Impressão Digital: string de caracteres exclusiva que identifica uma chave com exatidão.
Exportar Chave Completa: Exporta a chave para um arquivo.
Clique em
.
8.4 Importando chaves #
É possível exportar chaves para arquivos de texto. Esses arquivos contêm texto legível no início e no fim de uma chave. Esse formato é chamado de chave protegida por ASCII.
Para importar chaves:
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› .Selecione um arquivo que contenha pelo menos uma chave pública protegida por ASCII.
Clique em
para importar a chave.
Também é possível colar chaves em
:Selecione um bloco de texto público protegido por ASCII e copie-o na área de transferência.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› .
8.5 Exportando chaves #
Para exportar chaves:
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Selecione as chaves que deseja exportar.
Clique em
› .Especifique o nome de arquivo e o local da chave exportada.
Clique em
para exportar a chave.
Também é possível exportar chaves para a área de transferência em um bloco de texto protegido por ASCII:
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Selecione as chaves que deseja exportar.
Clique em
› .
8.6 Assinando uma chave #
Ao assinar a chave de outra pessoa, você mostra que confia nela. Antes de assinar uma chave, verifique cuidadosamente a impressão digital dela para assegurar sua procedência.
Confiança é um indicativo da sua certeza em relação à capacidade de uma pessoa estender corretamente o Web of Trust. Quando há alguma chave que você não tenha assinado, a validade dela é determinada com base em suas assinaturas e no nível de confiança que você deposita nas pessoas que fizeram as assinaturas.
8.7 Chaveiros de senhas #
Utilize as preferências de chaveiro de senhas para criar ou remover chaveiros, definir o chaveiro padrão para senhas de aplicativos ou mudar a senha de desbloqueio de um chaveiro. Para criar um novo chaveiro, siga estas etapas:
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› › e clique em .Digite um nome para o chaveiro e clique em
.Defina e confirme uma nova
para o chaveiro e clique em .
Para mudar a senha de desbloqueio de um chaveiro existente, clique o botão direito do mouse no chaveiro na guia
e clique em . É necessário informar a senha antiga para poder mudá-la.Para mudar o chaveiro padrão para senhas de aplicativos, clique o botão direito do mouse no chaveiro na guia
e clique em .8.8 Servidores de chaves #
É possível manter suas chaves atualizadas sincronizando-as periodicamente com os servidores de chaves remotos. A sincronização assegura que você tenha as assinaturas mais recentes feitas em todas as suas chaves, de forma que o Web of Trust seja efetivo.
Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› e na guia .O recurso
oferece suporte aos servidores de chaves HKP e LDAP.Servidores de chaves HKP: Os servidores de chaves HKP são servidores de chaves comuns com base na Web, como o popular
hkp://pgp.mit.edu:11371
, também disponível em http://pgp.mit.edu.Servidores de Chaves LDAP: Os servidores de chaves LDAP são menos comuns, mas utilizam o protocolo LDAP padrão para fornecer as chaves.
ldap://keyserver.pgp.com
é um bom servidor LDAP.Você pode
ou servidores de chaves utilizando os botões à esquerda. Para adicionar um novo servidor de chaves, defina seu tipo, host e porta, se necessário.Defina se você deseja publicar automaticamente as chaves públicas e qual servidor de chaves utilizar. Defina se você deseja recuperar as chaves automaticamente dos servidores de chaves e sincronizar as chaves modificadas com os servidores de chaves.
Clique em
.
8.9 Compartilhamento de chaves #
O Compartilhamento de Chaves é oferecido pelo DNS-SD, também conhecido como Bonjour ou Rendezvous. Quando o compartilhamento de chaves é habilitado, os chaveiros públicos dos usuários de
locais são adicionados à caixa de diálogo de pesquisa remota. Em geral, é mais rápido utilizar esses servidores de chaves locais do que acessar servidores remotos.Clique em
› › (Senhas e Chaves).Clique em
› e na guia .Selecione
.Clique em
.
Parte III LibreOffice #
- 9 LibreOffice: Office Suite
O LibreOffice é um Office Suite de código-fonte aberto que oferece ferramentas para todos os tipos de tarefas de escritório, como elaboração de textos, trabalho com planilhas ou criação de gráficos e apresentações. Com o LibreOffice, você pode usar os mesmos dados em todas as diferentes plataformas de computação. Também é possível abrir e editar arquivos em outros formatos, incluindo Microsoft* Office*, e gravá-los novamente nesse formato, se necessário. Este capítulo apresenta informações relevantes a todos os módulos do LibreOffice.
- 10 LibreOffice Writer
O LibreOffice Writer é um processador de texto com recursos completos de formatação de página e texto. Sua interface é semelhante às interfaces dos outros principais processadores de texto e inclui alguns recursos que são normalmente encontrados apenas em aplicativos de publicação de área de trabalho.
Este capítulo destaca alguns dos principais recursos do Writer. Para obter mais informações sobre esses recursos e instruções completas para usar o Writer, consulte a ajuda do LibreOffice ou as fontes relacionadas na Seção 9.10, “Para obter mais informações”.
Muitas das informações apresentadas neste capítulo também podem ser aplicadas a outros módulos do LibreOffice. Por exemplo, outros módulos usam estilos de maneira semelhante ao Writer.
- 11 LibreOffice Calc
O Calc é o módulo de planilha do LibreOffice. As planilhas consistem em várias folhas com células que podem ser preenchidas com elementos como texto, números ou fórmulas. Uma fórmula pode manipular dados de outras células para gerar um valor para a célula em que está inserida. O Calc também permite …
- 12 LibreOffice Impress, Base, Draw e Math
Além do LibreOffice Writer e do LibreOffice Calc, o LibreOffice também inclui os módulos Impress, Base, Draw e Math. Com eles, é possível criar apresentações, gerar bancos de dados, desenhar gráficos e diagramas e criar fórmulas matemáticas.
9 LibreOffice: Office Suite #
O LibreOffice é um Office Suite de código-fonte aberto que oferece ferramentas para todos os tipos de tarefas de escritório, como elaboração de textos, trabalho com planilhas ou criação de gráficos e apresentações. Com o LibreOffice, você pode usar os mesmos dados em todas as diferentes plataformas de computação. Também é possível abrir e editar arquivos em outros formatos, incluindo Microsoft* Office*, e gravá-los novamente nesse formato, se necessário. Este capítulo apresenta informações relevantes a todos os módulos do LibreOffice.
9.1 Módulos do LibreOffice #
O LibreOffice é composto por vários módulos de aplicativos (subprogramas) que foram desenvolvidos para integrarem-se entre si. Este capítulo contém informações relevantes a todos os módulos do LibreOffice, mas os seguintes capítulos e seções contêm informações sobre cada um dos módulos. Há uma breve descrição de cada módulo na Tabela 9.1, “Módulos de aplicativos do LibreOffice”.
Há uma descrição completa de cada módulo na Ajuda online, descrita na Seção 9.10, “Para obter mais informações”.
Módulo |
Finalidade |
Descrito em |
---|---|---|
Writer |
Módulo de processamento de texto | |
Calc |
Módulo de planilha | |
Impress |
Módulo de apresentação | |
Base |
Módulo de banco de dados | |
Draw |
Módulo para desenho de gráficos vetoriais | |
Math |
Módulo para elaboração de fórmulas matemáticas |
9.2 Iniciando o LibreOffice #
Para iniciar o LibreOffice, clique em
› › . Na Central de Início do LibreOffice, escolha o tipo de documento que deseja criar.Há vários métodos para iniciar um dos módulos do LibreOffice diretamente:
Se algum módulo do LibreOffice estiver aberto, você poderá iniciar qualquer outro módulo, clicando em
› no módulo do LibreOffice e, em seguida, selecionando o tipo de documento que deseja criar.Para iniciar módulos individuais do LibreOffice, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por
libre
.Se preferir, use o comando
libreoffice
e uma das opções--writer
,--calc
,--impress
,--draw
ou--base
para iniciar o respectivo módulo.O LibreOffice inclui várias opções de linha de comando, principalmente para permitir a conversão de documentos. Para saber mais sobre as opções de linha de comando do LibreOffice, consulte
libreoffice --help
ou a página de manual do LibreOffice (man libreoffice(1)
).
Antes de iniciar o trabalho no LibreOffice, talvez seja interessante mudar algumas opções na caixa de diálogo de preferências. Clique em
› para abri-la. Os mais importantes são:- ›
Especifique os dados de usuário, como empresa, nome, sobrenome, endereço, cidade e outras informações úteis. Esses dados são usados para diversas finalidades: nas funções de comentário do Writer e do Calc, para obter informações de autoria em documentos PDF e para cartas seriais no Writer.
- ›
Mapeie os nomes para as fontes instaladas. Isso pode ser útil quando você troca documentos com outras pessoas e o documento recebido inclui fontes que não estão disponíveis em seu sistema.
- ›
Inclui as opções específicas de carregamento e gravação. Por exemplo, você pode especificar se é para sempre criar uma cópia de backup e qual formato de arquivo padrão o LibreOffice deve usar.
Para saber mais como configurar o LibreOffice, consulte a Seção 9.7, “Mudando as configurações globais”.
9.3 Interface do usuário do LibreOffice #
A interface do usuário de grande parte do LibreOffice é muito semelhante entre seus módulos:
- Barra de menus
Na parte superior do aplicativo, a barra de menus permite acessar quase todas as funcionalidades do LibreOffice. É possível personalizar a barra de menus para incluir mais ou menos funções. Também é possível adicionar e remover menus.
- Barras de ferramentas
Por padrão, as barras de ferramentas ficam logo abaixo da barra de menus. As barras de ferramentas incluem os itens mais importantes e mais usados do módulo.
Para ancorar uma barra de ferramentas em qualquer outro lado da janela, arraste-a até a posição certa. Para tornar a barra de ferramentas flutuante, arraste-a até o meio da janela. É possível personalizá-la para incluir mais ou menos funções. Também é possível adicionar e remover barras de ferramentas.
- Barra lateral
Por padrão, a barra lateral fica à direita da janela do LibreOffice. Na primeira inicialização do LibreOffice, ela só aparece como vários ícones empilhados verticalmente. Clique em um dos ícones para abrir um painel com mais elementos. Clique no ícone novamente para fechar o painel. Assim como as barras de ferramentas, a barra lateral inclui as funções mais importantes.
Para ancorar a barra lateral à esquerda ou direita da janela, arraste-a para a posição certa. Para tornar a barra lateral flutuante, arraste-a até o meio da janela. Para ocultar a barra lateral, clique no botão de seta vertical na lateral voltada para o documento da barra lateral.
Você pode ocultar ou mostrar os painéis da barra lateral, mas não pode personalizar as respectivas funcionalidades.
- Barra de status
A barra de status é exibida na parte inferior da janela. Ela mostra principalmente as informações sobre o documento, como o número de palavras (no Writer) ou a soma dos valores das células selecionadas (no Calc). No entanto, ela também pode ser usada para mudar as configurações de idioma ou zoom. Muitos elementos abrem menus ou caixas de diálogo adicionais ao clicar no botão esquerdo ou direito do mouse ou duas vezes.
Para obter mais informações sobre como personalizar o LibreOffice, consulte a Seção 9.6, “Personalizando o LibreOffice”.
9.4 Compatibilidade com outros aplicativos de processamento de dados #
O formato de arquivo nativo do LibreOffice é o OpenDocument. O OpenDocument é um formato de documentos de processamento de padrão ISO baseado em XML. No entanto, o LibreOffice também trabalha com documentos, planilhas, apresentações e bancos de dados em muitos outros formatos, inclusive do Microsoft Office. É possível abrir e gravar arquivos em formatos do Microsoft Office normalmente.
9.4.1 Abrindo documentos de outros Office Suites #
Se você usar o LibreOffice em um ambiente no qual precisa compartilhar documentos com usuários do Microsoft Word, deverá ter pouco ou nenhum problema ao trocar arquivos de documentos. No entanto, documentos muito complexos talvez exijam edição após serem abertos. Documentos complexos são aqueles que têm, por exemplo, tabelas complicadas, macros do Microsoft Office, fontes e formatação incomuns ou objetos gráficos.
Se houver algum problema ao abrir documentos, experimente as seguintes estratégias:
Documentos de texto. Considere abrir os documentos de texto no aplicativo original e gravá-los como RTF ou texto puro (TXT). No entanto, a gravação como texto puro resulta na perda de toda a formatação.
Planilhas. Considere abrir as planilhas no aplicativo original e gravá-las como arquivos do Excel. Se isso não funcionar, tente o formato CSV. No entanto, a gravação como CSV resulta na perda de toda a formatação, definições de tipo de célula, fórmulas e macros.
9.4.2 Convertendo documentos no formato OpenDocument #
O LibreOffice pode ler, editar e gravar documentos em vários formatos. Não é necessário converter arquivos desses formatos no formato OpenDocument usado pelo LibreOffice para usá-los. No entanto, é possível converter os arquivos. Para converter vários documentos, por exemplo, ao mudar para o LibreOffice pela primeira vez, faça o seguinte:
Selecione
› › .Escolha o formato do arquivo que será convertido.
Clique em
.Especifique onde o LibreOffice deve procurar gabaritos e documentos para converter e em qual diretório os arquivos convertidos devem ser colocados.
Os documentos recuperados da partição do Windows geralmente estão em um subdiretório de
/windows
.Verifique se todas as outras configurações estão corretas e clique em
.Verifique o resumo das ações a serem executadas e inicie a conversão clicando em
.O tempo necessário para a conversão depende do número de arquivos e de sua complexidade. Para a maioria dos documentos, a conversão não leva muito tempo.
Quando terminar, feche o Assistente.
9.5 Gravando arquivos com uma senha #
É possível gravar arquivos com uma senha, seja qual for o formato do LibreOffice. Ao contrário das versões mais antigas do LibreOffice, a criptografia aplicada ao documento com versões recentes do LibreOffice é muito forte. No entanto, ela não protege nomes e tamanhos dos arquivos criptografados. Se isso for importante para você, consulte os métodos de criptografia alternativos descritos no Book “Security and Hardening Guide”, Chapter 12 “Encrypting Partitions and Files”.
Para gravar um arquivo com senha, selecione
› ou › .Na caixa de diálogo aberta, ative a caixa de seleção
na parte inferior e clique em .Digite e confirme a senha e, em seguida, clique em
.
Da próxima vez que você abrir o arquivo, deverá inserir a senha.
Para mudar a senha, proceda de uma das seguintes maneiras:
Sobregrave o mesmo arquivo selecionando
› . Verifique se está desativado.Selecione
› e clique em para acessar a caixa de diálogo de senha.
9.6 Personalizando o LibreOffice #
Você pode personalizar o LibreOffice para adequá-lo às suas necessidades e ao seu estilo de trabalho. Barras de ferramentas, menus e combinações de teclas podem ser reconfigurados para ajudá-lo a acessar mais rapidamente os recursos que você mais usa.
Também é possível designar macros para eventos de aplicativos, se você desejar que ações específicas ocorram quando esses eventos forem realizados. Por exemplo, se você sempre trabalha com uma planilha específica, pode criar uma macro para abrir a planilha e atribuir a macro ao evento
.Esta seção contém instruções simples e genéricas para personalizar seu ambiente. As mudanças feitas entram em vigor imediatamente. Dessa forma, você pode ver se as mudanças estão conforme desejado e modificá-las se não estiverem. Consulte os arquivos de ajuda do LibreOffice para obter instruções detalhadas.
Para acessar a caixa de diálogo de personalização em qualquer módulo do LibreOffice que estiver aberto, selecione
› .Clique em
para obter mais informações sobre as opções na caixa de diálogo .Na caixa de diálogo de personalização, clique na guia
.Na caixa suspensa na coluna direita, selecione a barra de ferramentas que deseja personalizar. Por padrão, ela está definida como
. Para criar uma nova barra de ferramentas, clique no sinal de mais.Ative as caixas de seleção ao lado dos comandos que você deseja exibir na barra de ferramentas e desative as caixas de seleção ao lado dos comandos que você não deseja exibir.
Repita o procedimento para personalizar outras barras de ferramentas.
Para reverter às configurações originais, clique em
e clique em para confirmar.Clique em
.
Você pode adicionar ou apagar itens dos menus atuais, reorganizar menus e até criar menus novos.
Clique em
› › .Na caixa suspensa na coluna direita, selecione a barra de ferramentas que deseja personalizar. Por padrão, ela está definida como
. Para criar um novo menu, clique no sinal de mais.Para adicionar itens de menu, selecione um item na caixa
e adicione-o clicando na seta para a direita. Para remover um item, selecione-o na caixa de menu e apague-o clicando na seta para a esquerda.Para reordenar os itens no menu, selecione um item e arraste-o até a posição desejada.
Para inserir separadores ou submenus, use o botão
.Para reverter às configurações originais, clique em
e clique em para confirmar.Clique em
.
É possível reatribuir as combinações de teclas já atribuídas e designar novas combinações para funções usadas com frequência.
Clique em
› › .Na caixa
, selecione a tecla ou uma combinação de teclas à qual atribuir um comando.Selecione uma
e a apropriada.Clique em
para atribuir a função à tecla ou em para remover uma atribuição existente.Clique em
.
O LibreOffice também oferece maneiras de atribuir macros a eventos, como inicialização de aplicativo ou gravação de documento. A macro designada será executada automaticamente sempre que o evento selecionado ocorrer.
Clique em
› › .Selecione o evento que deseja mudar.
Designe ou remova macros para o evento selecionado.
Clique em
.
9.7 Mudando as configurações globais #
É possível mudar as configurações globais em qualquer módulo do LibreOffice clicando em
› na barra de menus. Será aberta a janela mostrada na figura abaixo. Uma estrutura em árvore é usada para exibir as categorias das configurações.As categorias de configurações que aparecem dependem do módulo em que você está trabalhando. Por exemplo, se você estiver no Writer, a categoria LibreOffice Writer aparecerá na lista, mas a categoria LibreOffice Calc não. A categoria LibreOffice Base aparece tanto no Calc quanto no Writer. A coluna Módulo na tabela mostra onde cada categoria de configuração está disponível.
A tabela a seguir fornece as categorias de configurações, juntamente com uma breve descrição de cada categoria:
Categoria de configurações |
Descrição |
Módulo |
---|---|---|
|
Configurações básicas, incluindo dados do usuário (como endereço e e-mail), caminhos importantes e configurações de impressoras e programas externos. |
Todos |
|
Configurações relacionadas aos recursos para abrir e gravar vários tipos de arquivos. Existe uma caixa de diálogo para as configurações gerais e várias caixas de diálogo especiais para definir como tratar os formatos externos. |
Todos |
|
Configurações relacionadas à ajuda para idiomas e escrita, como as configurações de idioma e corretor ortográfico. O suporte a idiomas asiáticos também é habilitado aqui. |
Todos |
|
Configurações relacionadas ao processamento de texto, como unidades básicas, fontes e layout que o Writer deve usar. |
Writer |
|
Configurações relacionadas aos recursos de criação de código HTML do LibreOffice. |
Writer |
|
Configurações relacionadas a planilhas, como aparência da planilha, opções de compatibilidade do Microsoft Excel e opções de cálculo. |
Calc |
|
Configurações relacionadas a apresentações, como habilitar o controle remoto por smartphone e a grade da página a ser usada. |
Impress |
|
Configurações relacionadas a desenhos, como a grade da página a ser usada. |
Draw |
|
Permite definir e editar conexões do banco de dados e bancos de dados registrados. |
Base |
|
Permite definir as cores padrão usadas nos gráficos recém-criados. |
Todos |
|
Permite configurar um proxy e o software de e-mail a ser usado. |
Todos |
Todas as configurações listadas na tabela são aplicadas globalmente aos módulos especificados. Isso significa que elas são usadas como padrões para todos os novos documentos criados.
9.8 Usando gabaritos #
Gabarito é um documento que contém apenas os estilos (e o conteúdo) que você deseja exibir em todos os documentos de determinado tipo. Quando um documento é criado ou aberto com o gabarito, os estilos são automaticamente aplicados ao documento. Os gabaritos aprimoram bastante o uso do LibreOffice, simplificando tarefas de formatação em vários tipos diferentes de documentos.
Por exemplo, em um processador de texto, você pode escrever cartas, memorandos e relatórios; todos têm aparências diferentes e exigem estilos diferentes. Outra opção, no caso das planilhas por exemplo, é usar estilos de célula ou cabeçalhos diferentes para determinados tipos de planilhas. Se você usar gabaritos para cada tipo de documento, os estilos necessários para cada documento sempre estarão prontamente disponíveis.
O LibreOffice inclui um conjunto de gabaritos predefinidos. Você também pode encontrar outros gabaritos na Internet, por exemplo, em http://templates.libreoffice.org. Para obter os detalhes, consulte a Seção 9.10, “Para obter mais informações”.
A criação de gabaritos próprios requer algum planejamento. É preciso determinar a aparência do documento para você criar os estilos necessários nesse gabarito.
Uma explicação detalhada sobre modelos está fora do escopo desta seção. O Procedimento 9.6, “Criando gabaritos do LibreOffice” apenas mostra como gerar um gabarito usando um documento existente.
Para documentos de texto, planilhas, apresentações e desenhos, é possível criar um gabarito de um documento existente, conforme mostrado a seguir:
Inicie o LibreOffice e abra ou crie um documento que contenha os estilos e o conteúdo que você deseja reutilizar em outros documentos de determinado tipo.
Clique em
› › .Escolha o diretório para gravar a imagem clicando duas vezes em um dos respectivos ícones.
Se você está em um subdiretório e deseja subir novamente, use a barra de caminho exibida acima dos diretórios.
Na barra de ferramentas, escolha
.Especifique um nome para o gabarito.
Clique em
.
É possível converter gabaritos do Microsoft Word da mesma forma que você converte qualquer outro documento do Word. Para obter mais informações, consulte o Seção 9.4.2, “Convertendo documentos no formato OpenDocument”.
9.9 Definindo metadados e propriedades #
Ao trocar documentos com outras pessoas, às vezes é útil armazenar os metadados, como o proprietário do arquivo, de quem ele foi recebido e um URL. O LibreOffice permite anexar esses metadados ao arquivo. Isso ajuda você a monitorar os metadados que não deseja ou que não pode gravar no conteúdo do arquivo. Esse recurso é também a base da classificação, pesquisa e recuperação posteriores de seus documentos baseados em metadados.
Como exemplo, suponha que você deseja definir estas propriedades no arquivo:
Um título, assunto e algumas palavras-chave
O proprietário do arquivo
Quem enviou o arquivo
Para anexar esses metadados ao documento, faça o seguinte:
Clique em
› .Mude para a guia
e insira título, assunto e suas palavras-chave.Para adicionar outros dados ao documento, alterne para a guia
.Para adicionar uma propriedade, clique em
.Na coluna
, clique na caixa suspensa referente à entrada. Aparece uma lista de propriedades. Por exemplo, escolha .Insira o nome do proprietário na coluna
.Repita a partir da Passo 4 para mais propriedades personalizadas.
Para remover uma propriedade personalizada, clique no ícone vermelho no fim da linha correspondente.
Clique em
para sair da caixa de diálogo.Grave o arquivo.
9.10 Para obter mais informações #
O LibreOffice dispõe de uma ampla ajuda online. Além disso, há uma grande comunidade de usuários e desenvolvedores que dão suporte para ele. Para obter informações adicionais, veja a seguir uma lista de alguns locais que você pode acessar.
- Ajuda de aplicativos do LibreOffice ( › )
Ajuda abrangente sobre a execução de qualquer tarefa no LibreOffice.
- https://www.libreoffice.org
Home page do LibreOffice
- https://ask.libreoffice.org
Página oficial de perguntas e respostas do LibreOffice.
- http://www.taming-libreoffice.com/
Dominando o LibreOffice: livros, notícias, dicas e truques.
- http://www.pitonyak.org/oo.php
Informações abrangentes sobre como criar e usar macros.
- http://extensions.libreoffice.org/
Diretório extensões e gabaritos do LibreOffice.
- https://www.worldlabel.com/Templates/openoffice-template.htm
Gabaritos para criar etiquetas com o LibreOffice.
10 LibreOffice Writer #
O LibreOffice Writer é um processador de texto com recursos completos de formatação de página e texto. Sua interface é semelhante às interfaces dos outros principais processadores de texto e inclui alguns recursos que são normalmente encontrados apenas em aplicativos de publicação de área de trabalho.
Este capítulo destaca alguns dos principais recursos do Writer. Para obter mais informações sobre esses recursos e instruções completas para usar o Writer, consulte a ajuda do LibreOffice ou as fontes relacionadas na Seção 9.10, “Para obter mais informações”.
Muitas das informações apresentadas neste capítulo também podem ser aplicadas a outros módulos do LibreOffice. Por exemplo, outros módulos usam estilos de maneira semelhante ao Writer.
10.1 Criando um novo documento #
Há várias maneiras de criar um novo documento do Writer:
Do Zero. Para criar um novo documento vazio, clique em › › .
Usando um Assistente. Para usar um formato padrão e elementos predefinidos em seus próprios documentos, use um assistente. Clique em › › e siga as etapas.
De um Gabarito. Para usar um gabarito, clique em › › e abra, por exemplo, . Na lista de gabaritos de documentos de texto, selecione o mais adequado às suas necessidades.
Por exemplo, para criar uma carta comercial, clique em Figura 10.1.
› › . Usando o assistente, é possível criar um documento básico com facilidade aplicando um formato padrão. Um exemplo de caixa de diálogo de assistente é mostrado naDigite texto na janela do documento de acordo com sua preferência. Use as ferramentas para aplicar e mudar estilos ou as ferramentas de formatação direta para ajustar a aparência do documento. Use o menu
ou os botões pertinentes da barra de ferramentas para imprimir e gravar o documento. Com as opções de , adicione itens extras ao documento, como uma tabela, uma imagem ou um gráfico.10.2 Formatando com estilos #
A maneira mais comum de formatar documentos do Office é a formatação direta. Ou seja, você usa um botão, como Cabeçalho, primeiro nível. O uso de estilos no lugar da formatação direta tem as seguintes vantagens:
, que define determinada propriedade (nesse caso, uma face de tipos em negrito). Com os estilos, é possível reunir um conjunto de propriedades (por exemplo, tamanho e espessura da fonte) e dar a ele um nome descritivo, comoAparência mais consistente a páginas, parágrafos, textos e listas.
Facilita a mudança consistente da formatação no futuro.
Permite reutilizar e importar estilos de outro documento.
Mudança de um estilo e de suas propriedades passada para seus descendentes.
Suponha que você selecione um texto e clique no botão
para destacá-lo. Mais tarde, você decide que o texto destacado deve ficar em itálico. Sem os estilos, você teria que localizar todo o texto em negrito e mudá-lo manualmente para itálico.No entanto, se você usou um estilo de caractere desde o começo, basta mudar o estilo de negrito para itálico uma vez. Todo o texto formatado com um estilo muda sua aparência de acordo com a mudança do estilo.
O LibreOffice pode usar estilos para aplicar formatação consistente a vários elementos em um documento. Os seguintes tipos de estilos estão disponíveis no Writer:
Tipo de estilo |
Função |
---|---|
|
Aplica formatação padronizada aos vários tipos de parágrafos no documento. Por exemplo, aplica um estilo de parágrafo ao cabeçalho de primeiro nível para definir a fonte e o tamanho de fonte, o espaçamento acima e abaixo do cabeçalho, a localização do cabeçalho e outras especificações de formatação. |
|
Aplica formatação padronizada aos tipos de texto. Por exemplo, se você desejar que o texto enfatizado seja mostrado em itálico, poderá criar um estilo de ênfase que coloque em itálico o texto selecionado quando você aplicar o estilo a ele. |
|
Aplica formatação padronizada a frames. Por exemplo, se o seu documento usa anotações marginais, é possível criar frames com bordas e localização especificadas, além de outras formatações, para que todas as anotações marginais tenham uma aparência consistente. Os frames também são usados para legendas de imagens: Um frame é capaz de manter a legenda e a imagem juntas. Aqui, você pode usar o estilo de frame para garantir que todas as imagens tenham o mesmo tamanho e cor de fundo, por exemplo. |
|
Aplica formatação padronizada a um tipo de página especificado. Por exemplo, se todas as páginas do documento contiverem um cabeçalho e um rodapé, exceto a primeira página, você poderá usar um estilo de primeira página que desabilite cabeçalhos e rodapés. Também é possível usar diferentes estilos de página para as páginas esquerdas e direitas, de modo a ter margens maiores na parte interior das páginas e colocar os números de página em um canto externo. |
|
Aplica formatação padronizada a tipos de lista especificados. Por exemplo, você pode definir uma lista de verificação com caixas de seleção quadradas e uma lista de marcadores com marcadores redondos e, depois, aplicar o estilo correto ao criar as listas. |
A formatação direta anula qualquer estilo que você tenha aplicado. Por exemplo, formate parte de um texto com um estilo de caractere e use o botão
. O texto ficará em negrito, não importa o que estiver definido no estilo.Para remover toda a formatação direta, selecione primeiro o texto apropriado e, em seguida, clique o botão direito do mouse nele e escolha
(Limpar Formatação Direta).Do mesmo modo, se você formatar manualmente os parágrafos usando
› , poderá ficar com uma formatação de parágrafo inconsistente. Isso ocorre principalmente se você copiar e colar parágrafos de outros documentos com formatação diferente. Porém, se estilos de parágrafo forem aplicados, a formatação permanece consistente. Se um estilo for mudado, a mudança será automaticamente aplicada a todos os parágrafos formatados com aquele estilo.10.2.1 Painel da barra lateral #
O painel da barra lateral F11.
é uma ferramenta de formatação versátil para aplicar estilos a textos, parágrafos, páginas, frames e listas. Para abrir esse painel, clique em › . Se preferir, clique no botão na barra lateral ou pressioneO LibreOffice já vem com vários estilos predefinidos. Você pode usá-los da maneira como estão, modificá-los ou criar novos estilos. Use os ícones na parte superior do painel para exibir os estilos de formatação dos elementos mais comuns, como parágrafos, frames, páginas ou listas. Para saber mais sobre estilos, consulte as instruções a seguir.
10.2.2 Aplicando um estilo #
Para aplicar um estilo, selecione o elemento ao qual deseja aplicá-lo e clique duas vezes no estilo no painel
. Por exemplo, para aplicar um estilo a um parágrafo, coloque o cursor em qualquer lugar no parágrafo e clique duas vezes no estilo desejado.Se preferir, use o seletor de estilo de parágrafo na barra de ferramentas
.10.2.3 Mudando um estilo #
Ao mudar os estilos, você pode modificar a formatação em um documento inteiro, em vez de aplicar a nova formatação a cada local separadamente.
Para mudar um estilo existente, faça o seguinte:
No painel
, clique o botão direito do mouse no estilo que deseja mudar.Clique em
.Mude as configurações para o estilo selecionado.
Para obter informações sobre as configurações disponíveis, consulte a ajuda online do LibreOffice.
Clique em
ou .
10.2.4 Criando um estilo #
O LibreOffice é fornecido com uma coleção de estilos para atender às várias necessidades da maioria dos usuários. No entanto, se você precisar de um estilo que ainda não existe e quiser criá-lo, siga este procedimento:
Abra o painel F11.
em › ou pressioneVerifique se você está na lista de estilos para o tipo de estilo que deseja criar.
Por exemplo, se estiver criando um estilo de caractere, verifique se você está na lista de estilos de caracteres clicando no ícone correspondente na janela
.Clique o botão direito do mouse em qualquer lugar da lista de estilos no painel
.Para abrir a caixa de diálogo de estilo, clique em
. A guia está pré-selecionada.Configure as três propriedades básicas do novo estilo:
O nome do seu estilo. Escolha um nome de sua preferência.
O estilo que vem depois do seu. O estilo selecionado aqui será usado ao iniciar um novo parágrafo pressionando Enter. Isso é útil, por exemplo, para cabeçalhos depois dos quais você normalmente deseja iniciar um parágrafo normal de texto.
- (Herdar de)
O estilo do qual o seu depende. Se o estilo selecionado for modificado, o seu estilo também será. Por exemplo, para tornar os cabeçalhos consistentes, crie um estilo de cabeçalho “pai” e defina os demais cabeçalhos como dependentes dele. Isso é útil quando você deseja apenas mudar as propriedades que precisam ser diferentes.
Para obter detalhes sobre as opções de estilo disponíveis em qualquer guia, clique no botão
da caixa de diálogo.Confirme com
. Esse procedimento fecha a janela.
10.2.4.1 Exemplo: definindo um estilo de anotação #
Suponhamos que você precise de uma anotação com bordas e fundo diferentes. Para criar esse tipo de estilo, faça o seguinte:
Pressione F11. O painel é aberto.
Verifique se você está na lista
observando se o ícone de parágrafo (¶) está selecionado.Clique o botão direito do mouse em qualquer lugar da lista de estilos no painel
e selecione .Especifique os seguintes parâmetros na guia
:Nota
Nota
- Nenhuma -
Estilos personalizados
Mude o recuo na guia
, usando o campo de texto . Para ter mais espaço acima e abaixo de cada parágrafo, mude os valores em e , respectivamente.Alterne para a guia
e escolha uma cor de fundo.Alterne para a guia
e determine a disposição das linhas, o estilo de linha, a cor e outros parâmetros.Confirme com
. Esse procedimento fecha a janela.Selecione o texto no documento e clique duas vezes no estilo
. Os parâmetros de estilo são aplicados ao texto.
10.2.4.2 Exemplo: definindo um estilo de página par-ímpar #
Para criar impressões frente e verso de documentos, especialmente quando eles devem ficar juntos, use gabaritos de páginas pares e ímpares. Para criar um estilo de página assim, faça o seguinte:
Pressione F11. O painel é aberto.
Verifique se você está na lista
observando se o ícone de folha de papel está selecionado.Clique o botão direito do mouse em qualquer lugar da lista de estilos no painel
e selecione .Insira os seguintes parâmetros na guia
:Left Content Page (Página de Conteúdo Esquerda)
Deixe-a em branco, será modificada mais tarde
não aplicável
não aplicável
Mude parâmetros adicionais como quiser nas outras guias. É possível também adaptar o formato e as margens da página (guia
) ou qualquer cabeçalho e rodapé.Confirme com
. Esse procedimento fecha a janela.
Siga a instrução em Procedimento 10.3, “Criar um estilo de página par (esquerda)”, mas use a string
Right Content Page
(Página de Conteúdo Direita) na guia .Selecione a entrada
na caixa suspensa .Escolha os mesmos parâmetros do estilo de página esquerda. Se você usou tamanhos diferentes para as margens esquerda e direita da página par, é necessário espelhar esses valores nas páginas ímpares.
Confirme com
. Esse procedimento fecha a janela.
Em seguida, conecte o estilo de página esquerda ao estilo de página direita:
Clique o botão direito do mouse na entrada
e escolha .Escolha
na caixa suspensa .Confirme com
. Esse procedimento fecha a janela.
Para anexar o estilo, verifique se a página é a esquerda (ímpar) e clique duas vezes em
(Página de Conteúdo Esquerda). Sempre que o texto exceder o tamanho de uma página, a página seguinte receberá automaticamente o estilo de página alternativo.10.3 Trabalhando com documentos grandes #
Você pode usar o Writer para trabalhar em documentos grandes. Os documentos grandes podem ser um único arquivo ou uma coleção de arquivos reunidos em um único documento.
10.3.2 Usando documentos master #
Se você estiver trabalhando com um documento muito grande, como um livro, será mais fácil gerenciá-lo com um documento master, em vez de mantê-lo em um único arquivo. Um documento mestre permite que você aplique rapidamente mudanças de formatação a um documento grande ou vá para cada subdocumento para edição.
Um documento mestre é um documento do Writer que funciona como container para vários arquivos do Writer. Você pode manter capítulos ou outros subdocumentos como arquivos individuais no documento mestre. Documentos master também são úteis quando vários usuários estão trabalhando em um único documento. É possível separar a seção do documento de cada usuário em subdocumentos reunidos em um documento master, permitindo que vários escritores trabalhem em seus subdocumentos simultaneamente, sem medo de sobrescrever o trabalho dos outros.
- , escolha (
Um seletor de arquivos é aberto para permitir a gravação do novo documento. Especifique um nome e clique em
.Quando você terminar de editar o novo documento, grave-o. Em seguida, volte para o documento master.
Atualize o documento master com o conteúdo do novo documento. Para fazer isso, clique o botão direito do mouse na entrada do novo documento no
e clique em › .
Para digitar algum texto diretamente no documento master, selecione
› .Os arquivos de ajuda do LibreOffice apresentam informações mais completas para trabalhar com documentos master. Procure o tópico intitulado Using Master Documents and Subdocuments (Usando documentos master e subdocumentos).
Os estilos de todos os subdocumentos são importados para o documento mestre. Para garantir que a formatação esteja consistente em todo o documento master, use o mesmo gabarito para cada subdocumento. Isso não é obrigatório.
Entretanto, se os subdocumentos forem formatados de modo diferente, talvez seja necessário reformatá-los para carregá-los no documento master com êxito, sem criar inconsistências. Por exemplo, se dois documentos em um documento master tiverem estilos com o mesmo nome, o documento master usará a formatação especificada para o estilo no documento que foi importado primeiro.
10.4 Usando o Writer como um editor de HTML #
Além de ser um processador de texto com recursos completos, o Writer também funciona como um editor de HTML. É possível adaptar o estilo das páginas HTML como em qualquer outro documento, mas há
que ajudam na criação de um bom HTML. Você pode exibir o documento da maneira como ele será mostrado online ou pode editar diretamente o código HTML.Clique em
› › .Pressione F11 para abrir o painel .
Na parte inferior do painel
, clique na caixa suspensa para abri-lo.Selecione
.Crie sua página HTML usando os estilos para marcar o texto.
Clique em
› .Selecione o local onde deseja gravar seu arquivo e nomeie o arquivo. Verifique se a opção
está selecionada na caixa suspensa inferior.Clique em
.
Para editar o código HTML diretamente ou ver o código HTML criado quando você editar o arquivo HTML como um documento do Writer, clique em
› . No modo Código-fonte HTML, a lista não está mais disponível.Na primeira vez em que você alternar para o modo
, será solicitado para você gravar o arquivo como HTML, se ainda não tiver feito isso.Para alternar do modo
novamente para o Layout da Web, clique outra vez em › .11 LibreOffice Calc #
O Calc é o módulo de planilha do LibreOffice. As planilhas consistem em várias folhas com células que podem ser preenchidas com elementos como texto, números ou fórmulas. Uma fórmula pode manipular dados de outras células para gerar um valor para a célula em que está inserida. O Calc também permite definir faixas, filtrar e classificar dados e criar gráficos dos dados para apresentá-los visualmente. Ao usar as tabelas dinâmicas, você pode combinar, analisar ou comparar maiores quantidades de dados.
Este capítulo apresenta apenas algumas funcionalidades mais básicas do Calc. Para obter mais informações e instruções completas, consulte a Ajuda de aplicativos do LibreOffice e as fontes relacionadas na Seção 9.10, “Para obter mais informações”.
O Calc pode processar muitas macros VBA em documentos do Excel. No entanto, o suporte para macros VBA não está completo. Ao abrir uma planilha do Excel que usa muitas macros, talvez você descubra que algumas delas não funcionam.
11.1 Criando um novo documento #
Há duas formas de criar um novo documento do Calc:
Do Zero. Para criar um novo documento vazio, clique em › › .
De um Gabarito. Para usar um gabarito, clique em › › e defina o como . Escolha um gabarito na lista e clique em para prosseguir. Por padrão, o LibreOffice não vem com gabaritos predefinidos para o Calc.
Acesse as planilhas individuais clicando nas respectivas guias na parte inferior da janela.
Digite dados nas células conforme desejado. Para ajustar a aparência, use a barra de ferramentas Seção 11.2, “Usando formatação e estilos no Calc”). Use o menu ou os botões pertinentes da barra de ferramentas para imprimir e gravar o documento.
ou o painel da barra lateral, ou use o menu (ou defina estilos conforme descrito na11.2 Usando formatação e estilos no Calc #
O Calc é fornecido com alguns estilos internos de célula e página para aprimorar a aparência de suas planilhas e relatórios. Embora esses estilos internos sejam adequados para muitos usos, provavelmente será útil criar estilos para suas próprias preferências de formatação usadas com frequência.
Clique em F11.
› › ou pressioneNa parte superior do painel
, clique em (uma célula verde) ou em (um documento).Clique o botão direito do mouse em qualquer lugar da lista de estilos no painel
. Em seguida, clique em .Especifique um nome para o estilo e use as várias guias para definir as opções de formatação desejadas.
Quando terminar de configurar o estilo, clique em
.
Clique em
› › .Na parte superior do painel
, clique em (uma célula verde) ou em (um documento).Clique o botão direito do mouse no nome do estilo que você deseja mudar e clique em
.Mude as opções de formatação desejadas.
Quando terminar de configurar o estilo, clique em
.
Para aplicar um estilo a células específicas, selecione as células que deseja formatar. Em seguida, clique duas vezes no estilo que deseja aplicar na janela
.11.3 Trabalhando com planilhas #
Planilhas são um ótimo método de organizar seus cálculos. Por exemplo, se você tiver uma empresa, a contabilidade poderá ser muito mais clara se você criar uma planilha para cada mês.
Para inserir uma nova planilha após a última, clique no botão
ao lado das guias de planilha.Para inserir uma ou mais planilhas novas em sua planilha de um arquivo ou em uma posição específica de uma só vez, faça o seguinte:
Clique o botão direito do mouse em uma guia de planilha e selecione
. Uma caixa de diálogo é aberta.Decida se a nova planilha será posicionada antes ou depois da planilha selecionada.
Para criar uma nova planilha, verifique se o botão de opção
está ativado. Digite o número de planilhas e o nome da planilha. Ignore o restante desta etapa.Se preferir, faça o seguinte para importar uma planilha de outro arquivo:
(Opcional) Selecione e clique em .
(Opcional) Selecione o nome do arquivo e clique em para confirmar. Todos os nomes de planilhas aparecem na lista.
(Opcional) Selecione os nomes de planilha que deseja importar pressionando e segurando a tecla Shift e clicando nelas.
Para adicionar uma ou mais planilhas, clique em
para confirmar.
Para renomear uma planilha, clique o botão direito do mouse na guia da planilha e selecione
. Você também pode clicar duas vezes na guia da planilha.Para apagar uma ou várias planilhas, faça o seguinte: Selecione a planilha que deseja apagar. Para selecionar mais de uma planilha, mantenha pressionada a tecla Shift ao fazer a seleção. Em seguida, clique o botão direito do mouse na guia da planilha, escolha e clique em para confirmar.
11.4 Formatação condicional #
A formatação condicional é um recurso útil para realçar determinados valores da sua planilha. Por exemplo, defina uma condição e, se ela for true
(verdadeira), um estilo será aplicado a cada célula que atende a essa condição.
Antes de aplicar a formatação condicional, escolha
› › . Deve aparecer uma marca de seleção na frente de .Defina primeiro um estilo. Esse estilo será aplicado a cada célula quando a condição for
true
. Use › ou pressione F11. Para obter mais informações, consulte a Procedimento 11.1, “Criando um estilo”. Confirme com .Selecione a faixa de células à qual deseja aplicar sua condição.
Selecione
› › no menu. Uma caixa de diálogo é aberta.Você agora vê um gabarito para a nova condição. As condições podem operar em vários modos:
- (O valor da célula é)
A condição testa se a célula corresponde a determinado valor. Ao lado da primeira caixa suspensa, selecione um operador como
, ou .- (A fórmula é)
A condição testa se determinada fórmula retorna
true
.- (A data é)
A condição testa se determinado valor de data foi atingido.
- (Todas as células)
Esse modo permite criar visualizações de dados que dependem do valor de uma célula, de forma semelhante a
. No entanto, com , você pode usar uma condição para aplicar uma faixa inteira de estilos.Os tipos de estilos que podem ser usados são: escalas de cores (cor de fundo da célula), barras de dados (barras com largura que muda na célula) e conjuntos de ícones (um ícone na célula).
Por exemplo, uma escala de cores permite atribuir
0
a um fundo preto e100
a um fundo verde. Todos os valores intermediários são calculados automaticamente. Por exemplo,50
recebe um fundo verde escuro.
Para este exemplo, mantenha o padrão:
(O valor da célula é).Selecione um operador e o valor da célula que deseja testar.
Escolha o estilo que deseja aplicar quando essa condição for
true
ou clique em para definir uma nova aparência.Se precisar de mais condições, clique em
. Em seguida, repita as etapas anteriores.Confirme com
. O estilo das células é modificado.
11.5 Agrupando e desagrupando células #
O agrupamento de uma faixa de células permite ocultar partes de uma planilha. Esse procedimento torna as planilhas mais legíveis, pois você pode ocultar todas as partes que não sejam de seu interesse. É possível agrupar linhas e colunas e aninhar grupos em outros.
Para agrupar uma faixa, faça o seguinte:
Selecione uma faixa de células em sua planilha.
Selecione
› › . É exibida uma caixa de diálogo.Defina se é para agrupar a faixa selecionada por linhas ou por colunas. Confirme com
.
Após agrupar as células selecionadas, uma linha indicando a faixa de células agrupadas aparecerá na margem superior esquerda. Dobre ou desdobre a faixa de células usando os ícones
e . Os números na parte superior esquerda das margens mostram a profundidade dos grupos e também podem ser clicados.Para desagrupar uma faixa de células, clique em uma célula que pertence a um grupo e selecione
› › . A linha na margem desaparece. O grupo mais interno é sempre apagado primeiro.11.6 Congelando linhas ou colunas como cabeçalhos #
Se você tem uma planilha com muitos dados, o cabeçalho normalmente desaparece ao rolar. O LibreOffice trava linhas ou colunas (ou ambas) para que permaneçam no lugar mesmo quando você mover a barra de rolagem.
Para congelar uma única linha ou coluna, faça o seguinte:
Para criar uma área congelada antes de um linha, clique no cabeçalho da linha (
1
,2
,3
...).Para criar uma área congelada acima de uma coluna, você também pode clicar no cabeçalho da coluna (
A
,B
,C
, etc.).Selecione
› . Uma linha escura aparece indicando a área congelada.
Também é possível congelar ambas linhas e colunas:
Clique na célula à direita da coluna e abaixo da linha que deseja congelar. Por exemplo, se o cabeçalho ocupa o espaço de A1 a B3, clique na célula C4.
Selecione
› . Uma linha escura aparece indicando a área que está congelada.
Para descongelar, selecione
› . A marca de seleção do item de menu desaparece.12 LibreOffice Impress, Base, Draw e Math #
Além do LibreOffice Writer e do LibreOffice Calc, o LibreOffice também inclui os módulos Impress, Base, Draw e Math. Com eles, é possível criar apresentações, gerar bancos de dados, desenhar gráficos e diagramas e criar fórmulas matemáticas.
12.1 Usando apresentações com o Impress #
Use o LibreOffice Impress para criar apresentações para exibição em tela ou impressão. Se você já tiver usado algum outro software de apresentação, o Impress facilitará a mudança. Ele funciona de forma bem semelhante aos outros softwares de apresentação.
12.1.1 Criando uma apresentação #
Há duas formas de criar um novo documento do Impress. Ao iniciar o Impress, a caixa de diálogo
é aberta. Para usar um dos gabaritos, selecione-o e clique em . Para começar do zero sem nenhum gabarito, clique em para fechar a seleção de gabaritos.12.1.2 Usando páginas master #
As páginas master proporcionam à apresentação uma aparência consistente, pois definem quais fontes e outros elementos de design serão usados. O Impress usa dois tipos de páginas master:
- Slide master
Contém elementos que aparecem em todos os slides. Por exemplo, você pode desejar que o logotipo de sua empresa apareça no mesmo local em todos os slides. O slide mestre também determina o estilo de formatação de texto para o cabeçalho e a estrutura de tópicos de todos os slides que usam a página mestre, assim como as informações que você desejar que apareçam no cabeçalho ou rodapé.
- Notas master
Determina a formatação e a aparência das notas na apresentação.
12.1.2.1 Criando um slide master #
O Impress é fornecido com uma coleção de páginas master pré-formatadas. Para personalizar ainda mais as apresentações, crie seus próprios slides masters.
Inicie o Impress com uma apresentação existente ou crie uma nova conforme descrito na Seção 12.1.1, “Criando uma apresentação”.
Clique em
› .Esse procedimento abre o slide master atual na
. A barra de ferramentas é exibida.Clique o botão direito do mouse no painel esquerdo e clique em
.Edite o slide master de acordo com a sua preferência.
A tela master permite editar estilos de contorno formatando diretamente o texto de amostra no slide.
Para concluir a edição dos slides master, na barra de ferramentas
, clique em . Se preferir, escolha › .
Após criar todos os slides master que você deseja usar nas apresentações, você poderá gravá-los em um gabarito do Impress. Dessa forma, sempre que você quiser criar apresentações que usem esses slides master, abra uma nova apresentação com o gabarito.
12.1.2.2 Aplicando um slide master #
É possível aplicar os slides master aos slides selecionados ou a todos os slides de uma apresentação.
Abra a sua apresentação.
(Opcional) Para aplicar um slide master a vários slides, mas não a todos os slides: Selecione os slides aos quais deseja aplicar o slide master.
Para selecionar vários slides, pressioneCtrl no enquanto clica nos slides que você deseja usar.
No painel Tarefas, abra e clique na página master que deseja aplicar. O slide master é aplicado à(s) página(s) correspondente(s).
Se não for exibido o
, clique em › .
12.2 Usando bancos de dados com o Base #
O LibreOffice inclui o módulo de banco de dados Base. Use o Base para projetar um banco de dados para armazenar vários tipos de informações. De um simples bloco de endereços ou livro de receitas até um sistema de gerenciamento de documentos sofisticado.
Tabelas, formulários, consultas e relatórios podem ser criados manualmente ou usando assistentes práticos. Por exemplo, o Assistente de Tabelas contém vários campos comuns para uso comercial e pessoal. Os bancos de dados criados no Base podem ser usados como fontes de dados, como por exemplo durante a criação de cartas.
Uma explicação detalhada do design de bancos de dados com o Base está fora do escopo deste documento. Encontre mais informações nas fontes relacionadas na Seção 9.10, “Para obter mais informações”.
12.2.1 Criando um banco de dados usando opções predefinidas #
O Base é fornecido com vários campos de bancos de dados predefinidos para ajudá-lo a criar um banco de dados. Um assistente guia você pelas etapas de criação de um novo banco de dados. As etapas desta seção são específicas para a criação de um bloco de endereços usando campos predefinidos, mas não é difícil segui-las para usar os campos predefinidos para qualquer uma das opções de bancos de dados internas.
O processo para criar um banco de dados pode ser dividido em vários subprocessos:
12.2.1.1 Criando o banco de dados #
Inicie o LibreOffice Base.
O
é iniciado.Você pode escolher entre criar um novo banco de dados no formato
, usar um arquivo de banco de dados existente ou conectar-se a um banco de dados existente.Continue com
.Caso você tenha criado um novo banco de dados, clique em
para disponibilizar as informações do banco de dados a outros módulos do LibreOffice e marque as caixas de seleção para e . Em seguida, clique em . Vá para o diretório no qual deseja gravar o banco de dados, especifique um nome para ele e clique em .
12.2.1.2 Configurando a tabela do banco de dados #
Após criar o banco de dados, caso tenha marcado a caixa de seleção
(Criar tabelas usando o Assistente de Tabelas), o Assistente de Tabelas será aberto. Do contrário, vá para a área e clique em . Em seguida, defina os campos que você deseja usar na tabela do banco de dados.Neste exemplo, configure um banco de dados de endereços.
Para este exemplo, clique em
.A lista
muda para mostrar as tabelas predefinidas para uso pessoal em que está o gabarito de tabela de endereço. O gabarito de tabela listado em contém tabelas comerciais predefinidas.Na lista
, clique em .Os campos disponíveis para o bloco de endereços predefinido são mostrados no menu
.No menu
, clique nos campos que você deseja usar no bloco de endereços.Clique para selecionar um item de cada vez. Se preferir, selecione vários itens pressionando e segurando a tecla Shift e clique em cada item separadamente.
Clique nos ícones de
e para incluir ou remover os itens selecionados da lista .Para mover todos os campos disponíveis para o menu
, clique no ícone de .Use os ícones de
e para ordenar as entradas selecionadas e, em seguida, clique em .Os campos aparecem na tabela e nos formulários na ordem em que são listados.
Verifique se todos os campos estão definidos corretamente.
É possível mudar o nome, o tipo, os caracteres máximos do campo e se ele é ou não obrigatório. Neste exemplo, deixe as configurações como estão e clique em
.Verifique se as opções
e estão ativadas. Além disso, ative .Continue com
.Insira um nome para a tabela e ative
.Clique em
.
12.2.1.3 Criando um formulário #
Em seguida, crie o formulário para usar ao digitar dados no bloco de endereços.
Após a etapa anterior, você já deverá estar no
. Do contrário, vá para a janela principal para abri-lo. Em , clique o botão direito do mouse na tabela correta. Clique em .No
, clique no ícone de seta dupla para a direita para mover todos os campos disponíveis para a lista , depois clique em .Para adicionar um subformulário, ative
e clique em .Para este exemplo, aceite as seleções padrão.
Selecione como você deseja organizar o formulário e clique em
.Selecione
e deixe todas as caixas de seleção desativadas, depois clique em .Aplique um estilo e uma borda de campo e clique em
.Para este exemplo, aceite as seleções padrão.
Dê um nome ao formulário, ative
e clique em .
12.2.1.4 Modificando o formulário #
Depois que o formulário for definido, você poderá modificar sua aparência conforme preferir.
Após a etapa anterior, você já deverá estar no editor
. Do contrário, selecione o formulário certo clicando em na barra lateral da janela principal. Em seguida, na área , clique o botão direito do mouse no formulário correto. Selecione .Organize os campos no formulário arrastando-os para os novos locais.
Por exemplo, mova o campo
para que ele apareça à direita do campo .Ao concluir a modificação do formulário, grave-o e feche-o.
12.2.1.5 Outras etapas #
Após criar as tabelas e formulários do banco de dados, você estará pronto para digitar os dados. Você também pode elaborar consultas e relatórios para ajudar a classificar e exibir os dados.
Consulte a ajuda online do LibreOffice e outras fontes relacionadas na Seção 9.10, “Para obter mais informações” para obter informações adicionais sobre o Base.
12.3 Criando gráficos usando o Draw #
Use o LibreOffice Draw para criar gráficos e diagramas. Você pode exportar seus desenhos nos formatos de gráficos vetoriais mais comuns e importá-los para qualquer aplicativo que permita importação de gráficos, inclusive os outros módulos do LibreOffice. Também é possível criar versões do Adobe* Flash* (SWF) de seus desenhos.
Inicie o LibreOffice Draw.
Use a barra de ferramentas
à direita da janela para criar um gráfico. Para criar uma nova forma ou um objeto de texto, use os botões de forma da barra de ferramentas:Para criar uma forma ou objeto de texto único, clique uma vez em um botão de forma. Em seguida, clique e arraste sobre o documento para criar um objeto.
Para criar uma forma ou objeto texto múltiplo, clique duas vezes em um botão de forma. Em seguida, clique e arraste sobre o documento para criar os objetos. Quando terminar, clique no ícone do ponteiro do mouse na barra de ferramentas.
Grave o gráfico.
Para embutir um gráfico existente do Draw em um documento do LibreOffice, selecione
› › . Selecione e clique em para navegar para o arquivo do Draw a ser inserido.Para editar o gráfico mais tarde por conta própria, ative
.Se você inserir um arquivo como objeto OLE, poderá editar o objeto mais tarde clicando nele duas vezes.
Um recurso particularmente útil do Draw é a capacidade de abri-lo de outros módulos do LibreOffice para você criar um desenho que seja importado automaticamente para o seu documento.
Em um módulo do LibreOffice (por exemplo, no Writer), clique em
› › › › .A interface do usuário do Writer será substituída pela do Draw.
Crie seu desenho.
Clique no documento, fora do frame do Draw.
O desenho será inserido automaticamente no documento.
12.4 Criando fórmulas matemáticas com o Math #
Geralmente é difícil incluir fórmulas matemáticas complexas nos documentos. Para facilitar esta tarefa, o editor de equação do LibreOffice Math permite criar fórmulas usando operadores, funções e assistentes de formatação. É possível gravar essas fórmulas como um objeto que pode ser importado para outros documentos. As funções matemáticas podem ser inseridas em outros documentos do LibreOffice como qualquer outro objeto gráfico.
O Math não é uma calculadora. As funções que ele cria são objetos gráficos. Mesmo que elas sejam importadas para o Calc, essas funções não poderão ser avaliadas.
Para criar uma fórmula, faça o seguinte:
Inicie o LibreOffice Math.
Clique em
› › . A janela da fórmula é aberta.Digite sua fórmula na parte inferior da janela. Por exemplo, o teorema binomial na sintaxe do LibreOffice Math é:
(a + b)^2 = a^2 + 2 a b + b^2
O resultado aparece na parte superior da janela.
Use o painel da barra lateral
ou clique o botão direito do mouse na parte inferior da janela para inserir outros termos. Se precisar de símbolos, use › para inserir, por exemplo, Grego ou outros caracteres especiais.Grave o documento.
O resultado é mostrado na Figura 12.1, “Fórmula matemática no LibreOffice Math”:
É possível incluir sua fórmula no Writer, por exemplo. Para fazer isso, proceda da seguinte maneira:
Crie um novo documento do Writer ou abra um existente.
Selecione
› › no menu principal. Aparece a janela .Selecione
.Clique em
para localizar sua fórmula. Para escolher o arquivo de fórmula, clique em .Para editar a fórmula mais tarde por conta própria, ative
.Confirme com
. A fórmula é inserida na posição do cursor atual.
Parte IV Internet e comunicação #
- 13 Firefox: navegando na Web
O browser da Web Mozilla Firefox está incluído no SUSE® Linux Enterprise Server. Com recursos como navegação com guias, bloqueio de janelas popup e gerenciamento de downloads, o Firefox combina as mais recentes tecnologias de navegação e segurança com uma interface fácil de usar. O Firefox permite acessar facilmente diversos mecanismos de pesquisa para ajudar você a encontrar as informações necessárias.
- 14 Evolution: E-mail e calendário
O Evolution facilita o armazenamento, a organização e a recuperação de suas informações pessoais para que você possa trabalhar e se comunicar com outras pessoas de forma mais eficiente. Ele é um programa de groupware profissional e uma parte importante da área de trabalho conectada à Internet.
- 15 Pidgin: Instant Messaging
O Pidgin é um cliente de Instant Messaging (IM) que permite conectar várias contas simultaneamente. Bata papo ao vivo com seus contatos, seja qual for o sistema de IM que eles usem.
- 16 Ekiga: usando Voz por IP
Ekiga é um aplicativo que você pode usar para fazer chamadas telefônicas usando Voz sobre IP (VoIP), videoconferências e mensagens instantâneas.
13 Firefox: navegando na Web #
O browser da Web Mozilla Firefox está incluído no SUSE® Linux Enterprise Server. Com recursos como navegação com guias, bloqueio de janelas popup e gerenciamento de downloads, o Firefox combina as mais recentes tecnologias de navegação e segurança com uma interface fácil de usar. O Firefox permite acessar facilmente diversos mecanismos de pesquisa para ajudar você a encontrar as informações necessárias.
13.1 Iniciando o Firefox #
Para iniciar o Firefox, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por fire
.
13.3 Localizando informações #
Há duas maneiras de localizar informações no Firefox: para pesquisar a Internet com um mecanismo de pesquisa, use a barra de pesquisa. Para pesquisar a página que está exibida, use a barra de localização.
13.3.1 Localizando informações na Web #
O Firefox dispõe de uma barra de pesquisa capaz de acessar diferentes mecanismos como Google, Yahoo ou Amazon. Por exemplo, para localizar informações sobre o SUSE usando o mecanismo atual, clique na barra de pesquisa, digite SUSE
e pressione Enter. Os resultados são exibidos na janela.
Para escolher outro mecanismo de pesquisa, digite o termo de pesquisa e clique em um dos ícones de provedor de pesquisa na parte inferior da janela popup que aparece.
13.3.1.1 Personalizando a barra de pesquisa #
Para adicionar ou apagar um mecanismo de pesquisa ou mudar a ordem deles, faça o seguinte.
Clique no ícone à esquerda da barra de pesquisa.
Na janela popup, selecione
. A caixa de diálogo mostra o mecanismo de pesquisa que está definido como padrão e outros mecanismos de pesquisa disponíveis.Para mudar a ordem das entradas, use o mouse para arrastá-las.
Para apagar uma entrada, selecione-a e clique em
.Para adicionar um mecanismo de pesquisa, clique em
. O Firefox exibe uma página da Web com os plug-ins de pesquisa disponíveis. Para instalar um plug-in de pesquisa, selecione-o e clique em .
Alguns sites na Web oferecem mecanismos de pesquisa que você pode adicionar diretamente à barra de pesquisa. Sempre que você visitar esse tipo de site na Web, o ícone à esquerda da barra de pesquisa terá um sinal de adição +
. Clique no ícone e selecione .
13.3.1.2 Adicionando palavras-chave às pesquisas online #
O Firefox permite definir suas próprias palavras-chave: abreviações usadas como atalhos de URL para determinado mecanismo de pesquisa. Se você definiu ws
como uma palavra-chave para a pesquisa na Wikipédia, por exemplo, pode digitar ws TERMODEPESQUISA
na barra de localização para pesquisar por TERMODEPESQUISA na Wikipédia.
Para atribuir um atalho para um mecanismo de pesquisa da barra de pesquisa, clique no ícone à esquerda da barra de pesquisa e selecione Enter.
. Selecione um mecanismo de pesquisa, clique duas vezes na coluna , digite uma palavra-chave e pressioneTambém é possível definir uma palavra-chave para qualquer campo de pesquisa em um site na Web. Proceda da seguinte maneira:
Clique o botão direito do mouse no campo de pesquisa e escolha
no menu exibido. A caixa de diálogo (Adicionar a favoritos) é exibida.Em
, digite um nome descritivo para essa palavra-chave.Digite a sua
para esta pesquisa.Clique em
.
O uso de palavras-chave não se restringe aos mecanismos de pesquisa. Você também pode adicionar uma palavra-chave a um favorito (pelas propriedades do favorito). Por exemplo, se você atribuir suse
ao favorito da home page do SUSE, poderá abri-lo digitando suse
na barra de localização.
13.3.2 Pesquisando na página atual #
Para pesquisar em uma página da Web, na barra de menus, clique em Ctrl–F. A barra de localização é aberta. Geralmente, aparece uma barra na parte inferior da janela. Digite a consulta na caixa de texto. O Firefox encontra a primeira ocorrência da frase digitada. Você pode encontrar outras ocorrências da frase pressionando F3 ou o botão (Próximo) na barra de localização. Se clicar no botão , todas as ocorrências da frase serão realçadas. Marque a opção para que a consulta diferencie maiúsculas de minúsculas.
› ou pressioneO Firefox também oferece duas opções de localização rápida. Clique em qualquer lugar em que deseja iniciar a pesquisa na página da Web, digite / seguido, sem espaço, do termo de pesquisa. A primeira ocorrência do termo de pesquisa é realçada enquanto você digita. Use F3 para localizar a próxima ocorrência. Também é possível limitar a localização rápida apenas a links. Esta opção de pesquisa fica disponível quando você digita '.
13.4 Gerenciando marcadores #
Os marcadores oferecem uma maneira fácil de gravar links nos seus sites favoritos. O Firefox não só facilita bastante a adição de novos favoritos com apenas um clique do mouse, como também oferece várias formas de gerenciar grandes coleções de favoritos. É possível classificar favoritos em pastas, classificá-los com tags ou filtrá-los com pastas de favoritos inteligentes.
Adicione um favorito clicando na estrela na barra de localização. A estrela ficará azul para indicar que a página foi adicionada aos favoritos. O favorito será gravado na pasta
sob o título da página. Para mudar o nome e a pasta do favorito ou adicionar tags, após adicioná-lo aos favoritos, clique na estrela novamente. Uma janela popup é aberta para você fazer as mudanças.Para adicionar aos favoritos todas as guias abertas, clique o botão direito do mouse em uma guia e escolha
. O Firefox solicita que você crie uma nova pasta para os links das guias.Para remover um favorito, abra o local adicionado como favorito. Em seguida, clique na estrela e clique em
.13.4.1 Organizando favoritos #
A Figura 13.3, “Biblioteca de Favoritos do Firefox”.
pode ser usada para gerenciar as propriedades (nome e endereço) de cada favorito e organizar os favoritos em pastas e seções. Ele se assemelha àPara abrir a
, na barra de menus, clique em › . A janela da biblioteca está dividida em duas partes: o painel esquerdo é a visão em árvore das pastas, o painel direito mostra as subpastas e os favoritos da pasta selecionada. Use para personalizar o painel direito. O painel esquerdo contém três pastas principais:- Histórico
Contém todo o seu histórico de navegação. Não é possível mudar essa lista, apenas apagar entradas dela.
- Tags
Lista os favoritos de cada tag que você especificou. Consulte a Seção 13.4.2, “Tags” para obter mais informações sobre tags.
- Favoritos
Essa categoria contém as três pastas principais de favoritos:
- Barra dos favoritos
Contém os favoritos e as pastas exibidas abaixo da barra de localização. Consulte Seção 13.4.4, “A Barra de Ferramentas de Favoritos” para obter mais informações.
- Menu Favoritos
Inclui os favoritos e as pastas que podem ser acessadas pela entrada
no menu principal ou no menu lateral dos favoritos.- Não organizados
Contém todos os favoritos criados com um único clique na estrela na barra de localização. Esta pasta só está visível na biblioteca e na barra lateral dos favoritos.
Organize seus favoritos usando o painel direito. Escolha ações para pastas ou favoritos no menu de contexto aberto quando você clica o botão direito do mouse em um item ou no menu
As propriedades de uma pasta ou um favorito escolhido podem ser editadas na parte inferior do painel direito. Por padrão, apenas o , o e os são exibidos para um favorito. Clique na seta ao lado de para acessar todas as propriedades.Para reorganizar os favoritos, use o mouse para arrastá-los. É possível usar esse procedimento para mover um favorito ou uma pasta para outra pasta ou mudar a ordem dos favoritos em uma pasta.
13.4.2 Tags #
As tags oferecem um modo prático de arquivar um favorito sob várias categorias. Você pode marcar um favorito com quantos termos desejar. Por exemplo, para acessar todos os sites marcados com suse
, digite suse
na barra de localização. Para cada tag, um item é automaticamente criado na pasta Tags recentes
da biblioteca. Arraste e solte um item de uma tag na barra de ferramentas de favoritos para acessá-lo facilmente.
Para adicionar tags a um favorito, abra o favorito no Firefox e clique na estrela amarela na barra de localização. A caixa de diálogo
aparece para você adicionar uma lista de tags separadas por vírgulas. Também é possível adicionar tags pela caixa de diálogo de propriedades do favorito, que você pode abrir na biblioteca ou clicando o botão direito do mouse em um favorito no menu ou na barra de ferramentas.13.4.3 Importando e exportando favoritos #
Para importar favoritos de outro browser ou de um arquivo no formato HTML, abra a biblioteca escolhendo, na barra de menus,
› . Para iniciar o Assistente de Importação, clique em › e escolha o local de importação. Clique em para iniciar a importação. As importações de um arquivo HTML são feitas como estão.
A exportação de favoritos também é feita em .json
) para os backups.
Para restaurar um backup de favoritos, clique em
› . Em seguida, localize o backup que deseja restaurar.13.4.4 A Barra de Ferramentas de Favoritos #
A Barra dos favoritos
aparece abaixo da barra de localização e possibilita o acesso rápido aos favoritos. Você também pode adicionar, organizar e editar favoritos diretamente. Por padrão, a barra de ferramentas Favoritos
é preenchida com um conjunto predefinido de favoritos organizados em várias pastas (consulte a Figura 13.1, “Janela do browser Firefox”).
Para gerenciar a Barra dos favoritos
, use a biblioteca conforme descrito na Seção 13.4.1, “Organizando favoritos”. Seu conteúdo está localizado na pasta . Também é possível gerenciar diretamente a barra de ferramentas. Para adicionar uma pasta, favorito ou separador, clique o botão direito do mouse em um espaço vazio na barra de ferramentas e selecione a entrada apropriada no menu popup. Para adicionar a página atual à barra, clique no ícone da página da Web na barra de localização e arraste-o até a posição desejada na barra de ferramentas de favoritos. Ao passar o cursor do mouse sobre uma pasta de favoritos existente, ela é automaticamente aberta, permitindo que você coloque o favorito nessa pasta.
Para gerenciar determinada pasta ou favorito, clique o botão direito do mouse nele. Será aberto um menu que o deixará
o item ou mudar suas . Para mover ou copiar uma entrada, escolha ou e para colocá-la na posição desejada.13.5 Usando o gerenciador de downloads #
Monitore os downloads atuais e antigos com o gerenciador de downloads. Para iniciar o gerenciador de downloads, na barra de menus, clique em
› . Durante o download de um arquivo, uma barra de progresso indica o status do download. Caso necessário, pause o download e continue-o mais tarde. Para abrir um arquivo obtido por download com o aplicativo associado, clique em . Para abrir o local em que o arquivo foi gravado, escolha . apenas apaga a entrada do gerenciador de downloads, mas não apaga o arquivo do disco rígido.
Por padrão, o download de todos os arquivos é feito em ~/Downloads
. Para mudar esse comportamento, na barra de menus, clique em › . Vá para . Em , escolha outro local ou .
Se o browser falhar ou fechar durante o download, todos os downloads pendentes serão automaticamente retomados em segundo plano na próxima vez que o Firefox for iniciado. Um download que tenha sido pausado antes do fechamento do browser poderá ser retomado manualmente por meio do gerenciador de downloads.
13.6 Segurança #
Já que navegar na Internet está cada vez mais arriscado, o Firefox oferece várias medidas para tornar a navegação mais segura. Ele verifica automaticamente se você está tentando acessar sites conhecidos por conter software prejudicial (malware) ou roubar dados sigilosos (phishing) e o impede de entrar nesses sites. O ID instantâneo do site permite verificar facilmente a legitimidade de um site, e um gerenciador de senha e bloqueador de popup oferecem segurança adicional. Com a Navegação privativa, é possível navegar pela Internet sem que o Firefox registre os dados em seu computador.
13.6.1 Identidade do site instantânea #
O Firefox permite a você verificar rapidamente a identidade de uma página da Web. O ícone na barra de localização ao lado do endereço indica quais informações de identidade estão disponíveis e se a comunicação é criptografada:
- Globo Cinza
O site não fornece nenhuma informação de identidade, e a comunicação entre o servidor Web e o browser não é criptografada. Não troca informações confidenciais com esses sites.
- Triângulo Cinza
Este site pertence a um domínio que foi verificado por um certificado, portanto, pode ter certeza de que está conectado exatamente ao site que aparece. No entanto, o site tentou carregar elementos adicionais, como imagens ou scripts, usando uma conexão não segura. O Firefox bloqueou esses itens. Portanto, a página pode parecer com defeito.
- Cadeado Cinza
Este site pertence a um domínio que foi verificado por um certificado, portanto, pode ter certeza de que está conectado exatamente ao site que aparece. A comunicação com um site que tenha um “cadeado cinza” é sempre criptografada.
- Cadeado Verde
Este site se identifica completamente por um certificado que garante a propriedade alegada pela pessoa ou organização. Isso é importante principalmente ao trocar dados muito sigilosos (por exemplo, nas transações de dinheiro pela Internet). Nesse caso, você pode ter certeza de que está no site do seu banco na Web quando ele envia informações completas de identidade. A comunicação com um servidor que tenha um “cadeado verde” é sempre criptografada.
Para ver informações detalhadas de identidade, clique no ícone do site na Web na barra de localização. Na janela popup exibida, clique em
para abrir a janela . Nela, você vê o certificado e o nível de criptografia do site, além das informações sobre senhas e cookies armazenados.Na tela
, você pode definir as permissões de carregamento de imagens, popups, cookies e instalação para cada site. A tela lista todas as imagens, os gráficos em segundo plano e os objetos embutidos de um site e exibe mais informações sobre cada item juntamente com uma visualização. É possível também gravar itens individuais.13.6.2 Importando certificados #
O Firefox vem com um armazenamento de certificados para identificação das autoridades de certificação (CA). Ao usar esses certificados, o browser verifica automaticamente os certificados emitidos pelos sites na Web. Se um site na Web emitir um certificado que não tenha sido assinado por uma das CAs do armazenamento de certificados, ele não será confiável. Isso garante que nenhum certificado falsificado seja aceito.
Em geral, grandes organizações usam suas próprias autoridades de certificação internamente e distribuem os respectivos certificados pelo armazenamento de certificados de todo o sistema localizado em /etc/pki/nssdb
. Para configurar o Firefox (e outras ferramentas da Mozilla, como Thunderbird) para usar esse armazenamento de CAs de todo o sistema, além do seu próprio, exporte a variável NSS_USE_SHARED_DB.
Por exemplo, é possível adicionar a seguinte linha a ~/.bashrc
:
export NSS_USE_SHARED_DB=1
Se preferir, ou além disso, é possível importar certificados manualmente. Para fazer isso, na barra de menus, abra a caixa de diálogo
clicando em › . Selecione › › › › e selecione o certificado que será importado. Importe apenas certificados nos quais você confia plenamente!13.6.3 Gerenciamento de Senhas #
Toda vez que você digita um nome de usuário e uma senha em um site na Web, o Firefox oferece para armazenar esses dados. Uma janela popup é aberta na parte superior da página, perguntando se você deseja que o Firefox memorize a senha. Se você aceitar clicando em
, a senha será armazenada em seu disco rígido em um formato criptografado. Da próxima vez que você acessar esse site, o Firefox preencherá automaticamente os dados de login.Para revisar ou gerenciar as senhas, abra o gerenciador de senhas clicando em
› › › na barra de menus. O gerenciador de senhas é aberto com uma lista de sites e os nomes de usuário correspondentes. Por padrão, as senhas não são exibidas. Clique em para exibi-las. Para apagar uma ou todas as entradas da lista, clique em ou , respectivamente.Para proteger as senhas contra acesso não autorizado, você pode definir uma senha master que será necessária ao gerenciar ou adicionar senhas. Na barra de menus, clique em
› , escolha a categoria e ative .13.6.4 Navegação privativa #
Por padrão, o Firefox monitora seu histórico de navegação armazenando conteúdo e links dos sites na Web visitados, cookies, downloads, senhas, termos de pesquisa e dados de fórmula. A coleta e o armazenamento desses dados torna a navegação mais rápida e prática. No entanto, quando você usa um terminal público ou o computador de um colega, por exemplo, convém desativá-la. No modo Navegação privativa, o Firefox não monitora seu histórico de navegação nem armazena em cache o conteúdo das páginas visitadas.
Para habilitar o modo Navegação privativa, na barra de menus, clique em (navegação privativa)
será exibida na barra de título da janela.
Feche a janela privativa para desabilitar a Navegação privativa.
Para tornar a Navegação privativa o modo padrão, abra a guia Seção 13.7.1, “Preferências”, defina a opção como e escolha .
na janela de preferências, conforme descrito naDownloads e favoritos gerados durante o modo Navegação privativa são mantidos.
13.7 Personalizando o Firefox #
O Firefox pode ser personalizado de forma abrangente.
Para mudar o comportamento do Firefox, altere suas preferências.
Adicione funcionalidades instalando extensões.
Mude a aparência instalando temas.
Para gerenciar extensões, temas e plug-ins, o Firefox dispõe do gerenciador de complementos.
13.7.1 Preferências #
O Firefox oferece uma enorme variedade de opções de configuração. Elas estão disponíveis em
› na barra de menus. Cada opção está descrita em detalhes na Ajuda online, que pode ser acessada clicando no ícone de ponto de interrogação na caixa de diálogo.13.7.1.1 Gerenciamento de sessões #
Por padrão, o Firefox restaura automaticamente a sua sessão (janelas e guias) somente após uma falha ou reinicialização por causa de uma extensão. Entretanto, é possível configurá-lo para restaurar uma sessão toda vez que ele for iniciado: Abra a caixa de diálogo Preferências, conforme descrito na Seção 13.7.1, “Preferências”, e vá para a categoria . Defina a opção como .
Se você tiver várias janelas abertas, elas só serão restauradas da próxima vez que você fechar todas elas de uma vez com a opção Ctrl–Q. Se você fechar as janelas uma por uma, apenas a última janela será restaurada.
› (na barra de menus) ou com as teclas13.7.1.2 Preferências de idioma para sites na Web #
Ao enviar uma solicitação ao servidor Web , o browser sempre envia as informações sobre o idioma preferencial do usuário. Sites disponíveis em mais de um idioma (e que são configurados para avaliar esse parâmetro de idioma) exibem suas páginas no idioma solicitado pelo browser. No SUSE Linux Enterprise Server, o idioma preferencial é pré-configurado para usar o mesmo idioma da área de trabalho. Para mudar essa configuração, abra a janela , conforme descrito na Seção 13.7.1, “Preferências”, vá para a categoria e clique em para escolher o idioma preferencial.
13.7.1.3 Correção ortográfica #
Por padrão, o Firefox verifica a ortografia enquanto que você digita em caixas de texto de várias linhas. As palavras com erros ortográficos são sublinhadas em vermelho. Para corrigir uma palavra, clique o botão direito do mouse nela e escolha a grafia correta no menu de contexto. Também é possível adicionar a palavra ao dicionário, se estiver correta.
Para mudar ou adicionar um dicionário, clique o botão direito do mouse em qualquer lugar na caixa de texto com várias linhas e selecione a opção apropriada no menu de contexto. É possível também desabilitar a correção ortográfica nesta caixa de texto. Para desabilitar globalmente a correção ortográfica, abra a janela Seção 13.7.1, “Preferências”, e vá para a categoria . Desative .
, conforme descrito na13.7.2 Complementos #
As extensões permitem personalizar o Firefox para ajustá-lo às suas necessidades. Com as extensões, é possível mudar a aparência do Firefox, aprimorar as funcionalidades existentes e adicionar funções. Por exemplo, as extensões podem aperfeiçoar o gerenciador de downloads, mostrar o clima ou controlar os players de música da Web. Outras extensões auxiliam os desenvolvedores da Web ou reforçam a segurança bloqueando tipos de conteúdo como anúncios ou scripts.
Há milhares de extensões disponíveis para o Firefox. Com o gerenciador de complementos, é possível instalar, habilitar, desabilitar, atualizar e remover extensões.
Se você não gostar da aparência do Firefox, instale um novo tema. Os temas não mudam a funcionalidade do browser, somente a aparência.
13.7.2.1 Instalando complementos #
Para adicionar uma extensão ou um tema, inicie o gerenciador de complementos em
› na barra de menus. Uma janela é aberta com a guia exibindo opções de complementos recomendados ou os resultados da sua última pesquisa.Use o campo
para procurar por complementos específicos. Clique em uma entrada na lista para ver uma breve descrição. Instale o complemento clicando em ou abra uma página da Web com as informações detalhadas clicando no link .Para ativar as extensões ou os temas recém-instalados, às vezes, o Firefox precisa ser reiniciado clicando em
no gerenciador de complementos. Reinicie dessa forma para garantir que a sessão de navegação seja restaurada.13.7.2.2 Gerenciando complementos #
O Gerenciador de Complementos também oferece uma interface conveniente para gerenciar extensões, temas e plug-ins. As
podem ser habilitadas, desabilitadas ou desinstaladas. Se a extensão for configurável, suas opções de configuração poderão ser acessadas por meio do botão Na guia , é possível um tema ou ativar um tema diferente clicando em . Também aparecem na lista instalações pendentes de extensão e tema. Selecione para interromper a instalação. Apesar de não ser possível instalar como um usuário, você pode desabilitá-los ou habilitá-los pelo Gerenciador de plug-ins.Alguns complementos exigem que você reinicie o browser ao desinstalá-los ou desabilitá-los. Nesses casos, depois de clicar em uma dessas ações, um link
aparece no gerenciador de complementos.13.8 Imprimindo no Firefox #
Antes de imprimir realmente uma página da Web, você pode usar a função de visualização de impressão para controlar a aparência que a página impressa terá. Na barra de menus, escolha
› . Configure o tamanho do papel e a orientação por impressora em .Para imprimir uma página da Web, na barra de menus, escolha Ctrl–P. A caixa de diálogo é aberta. Para imprimir usando as opções padrão, basta clicar em .
› ou pressioneA caixa de diálogo Imprimir também oferece opções de configuração abrangentes para ajustar a impressão. Na guia
, escolha uma impressora, o intervalo de impressão, o número de cópias e a ordem. permite especificar o número de páginas por lado, o fator de escala, a origem e o tipo de papel. Se for suportado pela impressora, será possível também ativar a impressão em frente e verso. Na guia , controle como será a impressão de frames, planos de fundo, cabeçalhos e rodapés.13.9 Para obter mais informações #
Para obter mais informações sobre o Firefox, acesse os seguintes links:
Fóruns do Mozilla: https://www.mozilla.org/about/forums/ |
Referência do Menu Principal: http://support.mozilla.org/kb/Menu+reference |
Referência de preferências: http://support.mozilla.org/kb/Options+window |
Atalhos do teclado: http://support.mozilla.org/kb/Keyboard+shortcuts |
14 Evolution: E-mail e calendário #
O Evolution facilita o armazenamento, a organização e a recuperação de suas informações pessoais para que você possa trabalhar e se comunicar com outras pessoas de forma mais eficiente. Ele é um programa de groupware profissional e uma parte importante da área de trabalho conectada à Internet.
O Evolution pode ajudar você a trabalhar em grupo manipulando e-mails, informações de contato e um ou mais calendários. Ele pode fazer isso em um ou vários computadores, conectado diretamente ou em rede, para uma pessoa ou para grupos grandes.
O Evolution ajuda você a realizar as tarefas diárias comuns rapidamente. Por exemplo, você pode reutilizar facilmente as informações de compromissos ou contatos recebidas por e-mail ou enviar e-mail a um contato ou compromisso. Se você costuma receber muitos e-mails, poderá usar os recursos avançados, como a pesquisa de pastas, que permite gravar pesquisas como se fossem pastas de e-mail comuns.
Este capítulo faz uma apresentação do Evolution e o ajuda a se familiarizar. Para obter mais detalhes, consulte a ajuda do aplicativo Evolution.
14.1 Iniciando o Evolution #
Para iniciar o Evolution, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por evol
.
14.2 Assistente de Configuração #
Na primeira vez que você iniciar o Evolution, ele abrirá um assistente para ajudá-lo a configurar contas de e-mail e importar dados de outros aplicativos.
O
ajuda você a especificar todas as informações necessárias.14.2.1 Restaurando de um arquivo de backup #
Quando o assistente é iniciado, a página de
aparece. Vá para a página . Se você já fez backup da configuração do Evolution e deseja restaurá-lo, ative a opção de restauração e selecione o arquivo de backup na caixa de diálogo do seletor de arquivos.Do contrário, vá para
.14.2.2 Definindo sua identidade #
A página
é a próxima etapa do assistente.Digite seu nome completo no campo
.Digite seu endereço de e-mail no campo
.(Opcional) (Opcional) Digite um endereço no campo .
Use esse campo apenas para respostas a e-mails que você enviar a um endereço de e-mail diferente.
(Opcional) (Opcional) Digite o nome de sua organização no campo .
Esta é a empresa onde você trabalha, ou a organização que você representa quando envia e-mails.
Vá para a próxima página.
14.2.3 Recebendo mensagens #
A página
permite determinar o servidor que você deseja usar para receber e-mail.É preciso especificar o tipo de servidor do qual deseja receber e-mails. Se você não tem certeza do tipo de servidor, contate o administrador do sistema ou provedor de e-mail.
Selecione um tipo de servidor na lista
Veja a seguir uma lista dos tipos de servidores disponíveis:Serviços Web do Exchange: Permite conectar-se aos servidores mais recentes do Microsoft Exchange para sincronizar e-mails, calendários e informações de contato. Disponível apenas se você instalar o conector do Microsoft* Exchange* incluído no pacote evolution-ews.
IMAP+: Mantém os e-mails em seu servidor para que você possa acessá-los de vários sistemas.
POP: Faz o download de seu e-mail para o disco rígido para armazenamento permanente, liberando espaço no servidor de e-mail.
USENET News: Estabelece conexão com o servidor de notícias e faz download de uma lista das sínteses de notícias disponíveis.
Entrega Local: Se quiser mover os e-mails do spool e armazená-los em seu diretório pessoal, precisará fornecer o caminho para o spool de e-mails que deseja usar. Por outro lado, para manter os e-mails nos arquivos de spool do seu sistema, selecione .
Diretórios de Correio em Formato MH:
Para fazer download dos e-mails usando o mh
ou um programa no estilo do mh
, você precisa informar o caminho para o diretório de e-mail que deseja usar.
Diretórios de Correio em Formato Maildir: Se você faz download dos e-mails usando o Qmail ou outro programa no estilo Maildir, selecione essa opção. É preciso fornecer o caminho para o diretório de correio que deseja usar.
Arquivo ou Diretório de Fila Mbox Padrão do Unix: Para ler e armazenar e-mails no spool de e-mail no sistema local, selecione essa opção. É preciso fornecer o caminho para o spool de correio que deseja usar.
Nenhuma: Se não pretende verificar e-mails com esta conta, selecione essa opção. Não há opções de configuração.
14.2.3.1 Opções de configuração para IMAP+, POP e USENET #
Se você selecionou IMAP+, POP ou Notícias da USENET como tipo de servidor, é necessário especificar informações adicionais.
Se você tem alguma dúvida sobre o endereço do servidor correto, o nome de usuário ou a configuração de segurança, contate o administrador do sistema ou provedor de e-mail.
Digite o nome de host do seu servidor de e-mail na caixa de texto
.Digite seu nome de usuário da conta na caixa de texto
.Escolha uma configuração de segurança suportada por seu servidor de correio eletrônico. Por questões de segurança, evite usar
.Selecione seu tipo de autenticação na lista
Para que o Evolution verifique os tipos de autenticação suportados, clique em . Em seguida, escolha uma das opções que não estão riscadas.Alguns servidores não anunciam os mecanismos de autenticação suportados. Portanto, clicar nesse botão não é uma garantia de que os mecanismos apresentados realmente funcionam.
Vá para a próxima página.
14.2.3.2 Opções de configuração para Serviços Web do Exchange #
Se você selecionou Serviços Web do Exchange como o tipo de servidor, é necessário especificar outras informações.
Se você tem alguma dúvida sobre o endereço do servidor correto, o nome de usuário ou a configuração de segurança, contate o administrador do sistema ou provedor de e-mail.
Digite seu nome de usuário da conta na caixa de texto
.Digite o URL do EWS de seu servidor de e-mail na caixa de texto
.Se disponível, digite o endereço de um Bloco de Endereços Offline na caixa de texto
.Se o seu nome de login e o nome da sua caixa de correio forem diferentes, selecione
(Abrir Caixa de Correio de outro usuário). Em seguida, digite o nome da caixa de correio na caixa de texto a seguir.Selecione um tipo de autenticação na lista
Para que o Evolution verifique os tipos de autenticação suportados, clique em . Em seguida, escolha uma das opções que não estão riscadas.Alguns servidores não anunciam os mecanismos de autenticação suportados. Portanto, clicar nesse botão não é uma garantia de que os mecanismos apresentados realmente funcionam.
Vá para a próxima página.
14.2.3.3 Opções de configuração local #
Se você selecionou
, , ou , especifique o caminho para os arquivos ou diretórios locais no campo de caminho.14.2.4 Opções de Recebimento #
Após selecionar um mecanismo de entrega de mensagens, você poderá definir algumas preferências para seu comportamento.
14.2.4.1 Opções de recebimento do IMAP+ #
Se você selecionou IMAP+ como o tipo de servidor de recebimento, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Você pode escolher uma destas opções:
Indique se deseja que o Evolution procure novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.
Indique se deseja procurar novas mensagens em todas as pastas.
Selecione se deseja verificar novas mensagens nas pastas inscritas.
- (Usar Ressincronização Rápida se o servidor suportar)
Selecione para usar Ressincronização Rápida, que torna a busca de mensagens mais rápida nos servidores suportados.
- (Escutar notificações de mudanças do servidor)
Selecione para que o Evolution escute notificações de mudanças. Se você ativar essa opção, o Evolution mostrará a você as mensagens à medida que chegarem. Em geral, é possível portanto desativar
.Indique se deseja que o Evolution mostre apenas as pastas inscritas.
Você pode cancelar a assinatura de pastas para reduzir o número de pastas irrelevantes mostradas no Evolution e para reduzir a quantidade de e-mails dos quais fazer download.
- (Aplicar filtros às novas mensagens em todas as pastas)
Selecione essa opção para aplicar os filtros às novas mensagens, e se é para fazer isso em todas as pastas ou apenas na pasta Caixa de Entrada.
Selecione essa opção para verificar se há conteúdo indesejado nas novas mensagens, e se é para fazer isso em todas as pastas ou apenas na pasta Caixa de Entrada.
Selecione essa opção para fazer download de todas as suas mensagens para que você possa lê-las offline.
Vá para a próxima página.
14.2.4.2 Opções de recebimento do POP #
Se você selecionou POP como o tipo de servidor de recebimento, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Você pode escolher uma destas opções:
Indique se deseja que o Evolution procure novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.
Selecione para deixar suas mensagens no servidor ou apagá-las do servidor quando você fizer o download delas no computador. É possível também definir um período de tempo durante o qual manter as mensagens no servidor depois que o download for feito.
A desabilitação das extensões do POP3 pode ajudar no caso de servidores antigos ou malconfigurados. Selecione se tiver problemas para receber mensagens.
Vá para a próxima página.
14.2.4.3 Opções de recebimento do USENET News #
Se você selecionou Notícias da USENET como o tipo de servidor de recebimento, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Você pode escolher uma destas opções:
Indique se deseja que o Evolution procure novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.
- (Aplicar filtros às novas mensagens em todas as pastas)
Selecione para aplicar filtros às novas mensagens.
- (Mostrar pastas em notações abreviadas)
Nomes de pasta abreviados, por exemplo,
comp.os.linux
aparece comoc.o.linux
.Exibe apenas o nome da pasta. Por exemplo, a pasta
evolution.mail
aparece comoevolution
.
Vá para a próxima página.
14.2.4.4 Opções de recebimento de Serviços Web do Exchange #
Se você selecionou Serviços Web do Exchange como o tipo de servidor de recebimento, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Você pode escolher uma destas opções:
Indique se deseja que o Evolution procure novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.
Indique se deseja procurar novas mensagens em todas as pastas.
- (Escutar notificações de mudanças do servidor)
Selecione para que o Evolution escute notificações de mudanças. Se você ativar essa opção, o Evolution mostrará a você as mensagens à medida que chegarem. Em geral, é possível portanto desativar
.- (Aplicar filtros às novas mensagens em todas as pastas)
Selecione para aplicar filtros às novas mensagens.
Selecione essa opção para verificar se há conteúdo indesejado nas novas mensagens, e se é para fazer isso em todas as pastas ou apenas na pasta Caixa de Entrada.
Selecione essa opção para fazer download de todas as suas mensagens para que você possa lê-las offline.
Defina o tempo máximo de espera por uma resposta do servidor.
- (Armazenar bloco de endereços em cache offline)
Se você informou o URL do OAB na etapa anterior, poderá selecionar para armazenar um bloco de endereços em cache. Dessa forma, o bloco de endereços ficará disponível offline.
Vá para a próxima página.
14.2.4.5 Opções de recebimento de Entrega Local #
Se você selecionou a opção para receber mensagens por Entrega Local, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Selecione
para o Evolution verificar se há novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.Vá para a próxima página.
14.2.4.6 Opções de recebimento de Diretórios de Correio em Formato MH #
Se você selecionou a opção para receber mensagens por Diretórios de Correio no Formato MH, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Selecione
para o Evolution verificar se há novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.Selecione
para usar o arquivo de resumo.folders
.Vá para a próxima página.
14.2.4.7 Opções de recebimento de Diretórios de Correio em Formato Maildir #
Se você selecionou a opção para receber mensagens por Diretórios de Correio no Formato Maildir, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Selecione
para o Evolution verificar se há novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.Selecione
para aplicar os filtros às novas mensagens.Vá para a próxima página.
14.2.4.8 Opções de recebimento de Spool ou Diretório Mbox Unix Padrão #
Se você selecionou a opção para receber mensagens por Arquivo ou Diretórios de Spool mbox do Unix, uma página de opções aparece para especificar o comportamento do Evolution.
Selecione
para o Evolution verificar se há novas mensagens automaticamente. Defina a frequência de verificação.Selecione
para aplicar os filtros às novas mensagens.Selecione
para armazenar os cabeçalhos de status em formato compatível com Elm, Pine e Mutt.Vá para a próxima página.
14.2.5 Enviando mensagens #
Agora que você digitou informações sobre como planeja receber mensagens, o Evolution precisa saber como você pretende enviá-las. Em geral, uma configuração de servidor separada é necessária para isso. Do contrário, essa página será ignorada.
Selecione um tipo de servidor na lista
.Estes são os tipos de servidor disponíveis:
Sendmail: Usa o programa Sendmail para enviar mensagens do seu sistema. O Sendmail é mais flexível, mas não é tão fácil de configurar; portanto, selecione essa opção apenas se souber como configurar um serviço Sendmail.
SMTP: Envia e-mails usando um servidor de correio eletrônico separado. Essa é a opção mais comum para enviar mensagens. Para o SMTP, existem opções de configuração adicionais.
Digite o endereço do host no campo
.Se você não tem certeza de qual é o endereço do host, contate o administrador do sistema ou provedor de e-mail.
Indique se o seu servidor requer autenticação.
Se você indicou que o seu servidor requer autenticação, será preciso fornecer as seguintes informações:
Escolha uma configuração de segurança suportada por seu servidor de correio eletrônico. Por questões de segurança, evite usar
.Selecione seu tipo de autenticação na lista
.ou
Clique em
para que o Evolution verifique os tipos suportados. Em seguida, escolha uma das opções que não estão riscadas.Alguns servidores não anunciam os mecanismos de autenticação suportados. Portanto, clicar nesse botão não é uma garantia de que os mecanismos apresentados realmente funcionam.
Digite seu nome de usuário no campo
.
Vá para a próxima página.
14.2.6 Etapas finais #
Agora que você terminou o processo de configuração de e-mail, será preciso nomear a conta. Escolha qualquer nome de sua preferência. Digite o nome da conta no campo
Vá para a próxima página e confirme as mudanças.Dependendo da sua configuração, talvez você seja solicitado a digitar as senhas de e-mail e especificar se deseja gravá-las ou sempre inseri-las quando o Evolution for iniciado.
Em seguida, a janela principal do Evolution será aberta pela primeira vez.
14.3 Usando o Evolution #
Agora que a configuração de primeira execução foi concluída, você está pronto para começar a usar o Evolution. Esta seção resume as partes mais importantes da interface do usuário.
- Barra de menus
A barra de menus permite acessar quase todos os recursos do Evolution.
- Lista de pastas
A lista de pastas contém as pastas disponíveis para cada conta. Para ver o conteúdo de uma pasta, clique no nome dela. O conteúdo é exibido na lista de e-mails.
- Barra de ferramentas
A barra de ferramentas dá acesso rápido e fácil aos recursos usados frequentemente em cada componente.
- Barra de pesquisa
A barra de pesquisa permite procurar e-mails. É possível filtrar e-mails, contatos, entradas e tarefas de calendário usando critérios diferentes: rótulo, termo de pesquisa, conta ou pasta. A barra de Pesquisa pode também gravar as pesquisas usadas com frequência em uma pasta de pesquisa.
- Lista de mensagens
A lista de mensagens exibe os e-mails que você recebeu. Para ver um e-mail no painel de visualização, selecione o e-mail.
- Barra de atalhos
A barra de atalhos à esquerda permite alternar entre pastas e componentes do programa.
- Barra de status
A barra de status exibe periodicamente uma mensagem ou informa você sobre o andamento de uma tarefa, como o envio de e-mail.
Mais para a esquerda, você encontra o indicador Online/Offline. Clique nele para alternar os modos de uso do Evolution entre online ou offline.
- Painel de visualização
O painel de visualização exibe o conteúdo dos e-mails que estão selecionados na lista de e-mails.
14.3.2 Barra de atalhos #
A barra de atalhos é a coluna à esquerda da janela principal. Na parte superior, há uma lista de pastas para o componente do Evolution selecionado. Os botões na parte inferior são atalhos para cada um dos componentes, como Correio e Contatos.
A lista de pastas organiza os e-mails, os calendários, as listas de contatos e as listas de tarefas em uma árvore. Para a maioria das pessoas, há de uma a quatro pastas na base da árvore, dependendo do componente e da configuração do sistema. Cada componente do Evolution tem pelo menos uma pasta, denominada
, para as informações locais. Por exemplo, a lista de pastas para o componente de e-mail mostra todas as contas de e-mail, as pastas locais e as pastas de pesquisa.Se você costuma receber grandes quantidades de e-mails, precisará de outros meios para organizá-los. No Evolution, é possível criar suas próprias pastas de e-mails, blocos de endereços, calendários, listas de tarefas ou listas de memorandos.
14.3.2.1 Criando uma pasta #
Para criar uma nova pasta:
Clique em
› › .Digite o nome da pasta no campo
.Selecione a localização da nova pasta.
Clique em
.
14.3.2.2 Gerenciamento de Pastas #
Clique o botão direito do mouse em uma pasta ou subpasta para exibir um menu com as seguintes opções:
Marca todas as mensagens contidas na pasta como lidas. :
Cria uma nova pasta ou subpasta no mesmo local. :
Copia a pasta para uma localização diferente. Quando você seleciona esse item, o Evolution oferece diversas localizações para onde copiar a pasta. :
Move a pasta para outra localização. :
Apaga a pasta e todo o conteúdo. :
Permite mudar o nome da pasta. :
Atualizar: Atualiza a pasta.
Properties: Mostra o número de mensagens totais e não lidas em uma pasta.
Também é possível reorganizar pastas e mensagens arrastando-as e soltando-as.
Sempre que chegarem novas mensagens em uma pasta de e-mail, o rótulo da pasta é exibido em negrito, juntamente com o número de novas mensagens nessa pasta.
14.3.3 Usando o e-mail #
O componente de e-mail do Evolution tem os seguintes recursos destacados:
Suporta várias fontes de e-mail de diversos protocolos.
Permite que você proteja sua privacidade com a criptografia.
É capaz de lidar rapidamente com grandes quantidades de e-mails.
As pastas de pesquisa permitem voltar para as pesquisas usadas com frequência.
Veja a seguir um resumo dos elementos da interface do usuário da janela de e-mail.
- Lista de mensagens
A lista de mensagens exibe todos os e-mails que você possui. Isso inclui todas as mensagens e e-mails lidos e não lidos marcados para exclusão. Com a caixa suspensa
, acima da mensagem, é possível filtrar a tela da lista de mensagens usando rótulos predefinidos e personalizados.- Painel de visualização
Essa é a localização em que o e-mail é exibido.
Se você achar o painel de visualização muito pequeno, poderá redimensioná-lo, ampliar a janela inteira ou clicar duas vezes na mensagem na lista de mensagens para abri-la em uma nova janela. Para mudar o tamanho de um painel, arraste o divisor entre os dois painéis.
Como acontece com as pastas, é possível clicar o botão direito do mouse nas mensagens da lista para abrir um menu de ações possíveis. Dentre elas, movê-las ou apagá-las, criar filtros ou pastas de pesquisa com base nelas e torná-las mensagens indesejadas.
As ações relacionadas a e-mail, como
e , aparecem como botões na barra de ferramentas e também estão disponíveis no menu de contexto.- Gabaritos
O Evolution permite criar e editar gabaritos de mensagens que você pode usar sempre que desejar enviar e-mail com o mesmo padrão.
14.3.4 Calendário #
Para começar a usar o calendário, clique em
na barra de atalhos. Por padrão, o calendário mostra a programação de hoje em um segundo plano com alinhamento. Na parte superior direita, há uma lista , na qual é possível manter uma lista de tarefas separadas dos compromissos de calendário. Abaixo dela, há uma lista de memorandos.- Lista de compromissos
A lista de compromissos exibe todos os compromissos programados.
- Painel do Mês
O painel do mês é uma pequena tela de um mês do calendário. Você também pode selecionar uma faixa de dias no painel do mês para exibir uma faixa personalizada de dias na lista de compromissos.
- Tarefas
As tarefas são diferentes dos compromissos, pois elas em geral não têm horários associados. Para ver uma tela maior da lista de tarefas, clique em
na barra de atalhos.- Memorandos
Memorandos, como Tarefas, não têm horários associados. Você pode ampliar a tela da lista de Memorandos clicando em
na barra de atalhos.
14.3.5 Gerenciando contatos #
Para usar o componente de contatos, clique em
na barra de atalhos. O componente de contatos do Evolution pode lidar com todas as funções de um bloco de endereços ou agenda de telefones.Entretanto, ele faz muito mais do que uma agenda em papel. Para compartilhar seu bloco de endereços na rede, é possível usar os diretórios LDAP. Para criar uma nova entrada de contato, clique o botão direito do mouse em um endereço de e-mail ou clique duas vezes em um espaço vazio no painel direito. É possível também pesquisar contatos usando a barra de pesquisa.
Por padrão, a exibição mostra todos os seus contatos em ordem alfabética no formato de um cartão. É possível selecionar outras telas no menu
.14.4 Para obter mais informações #
Veja mais informações sobre o Evolution na Ajuda do aplicativo disponível pressionando F1.
Encontre mais informações na home page do projeto https://wiki.gnome.org/Apps/Evolution.
15 Pidgin: Instant Messaging #
O Pidgin é um cliente de Instant Messaging (IM) que permite conectar várias contas simultaneamente. Bata papo ao vivo com seus contatos, seja qual for o sistema de IM que eles usem.
O Pidgin suporta os seguintes protocolos de Instant Messaging: AIM, Bonjour, Gadu-Gadu, Google Talk, Groupwise, ICQ, IRC, SIMPLE, XMPP e Zephyr. O Microsoft Office Communicator também será suportado se você instalar o pacote adicional pidgin-plugin-sipe.
A seguir, aprenda como configurar o Pidgin e como se comunicar com os seus contatos.
15.1 Iniciando o Pidgin #
Para iniciar o Pidgin, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por pid
.
15.2 Configurando contas #
Para usar o Pidgin, você já deve ter uma conta do serviço de mensagens que deseja usar. Por exemplo, para usar o Pidgin para bater papo pelo AIM, você deve primeiro ter uma conta do AIM.
Quando você inicia o Pidgin pela primeira vez, é exibida uma mensagem solicitando a configuração da conta. Para prosseguir, clique em
para adicionar uma nova conta.Se você já configurou uma conta e deseja adicionar uma nova ou modificar contas existentes, abra esta caixa de diálogo em
› . Escolha entre uma nova conta ou ou contas existentes.A caixa de diálogo Adicionar/Modificar Conta é aberta. Use a guia
para selecionar um protocolo e insira ou modifique suas credenciais de login.A disponibilidade de outras guias e os dados que você deve inserir dependem do protocolo escolhido. Na maioria dos casos, detalhes do servidor, como endereço e número da porta, precisam ser inseridos na guia
.Na guia
, você pode inserir uma configuração de proxy personalizada para o protocolo escolhido. Por padrão, as configurações do sistema ( ) estão pré-selecionadas. Esse padrão deve ser suficiente para a maioria dos usuários.Clique em
ou para continuar. Verifique se todas as contas que você deseja usar estão definidas como na janela resultante. Para desabilitar temporariamente uma conta, anule a seleção dela na coluna .
15.3 Gerenciando contatos #
Use a “Amigos”). É possível adicionar e remover contatos e organizá-los em grupos para você encontrá-los facilmente.
para gerenciar seus contatos (também chamados dePara adicionar um contato, clique em
› .Selecione a
à qual você deseja adicionar um contato.Digite o nome de usuário do contato em
. Peça esse nome para o seu contato antes de adicioná-lo. Esses dados são necessários e geralmente dependem do protocolo.Por padrão, o contato é exibido abaixo do nome que ele especificou com a conta dele. Use
para exibir o contato com um nome personalizado. Com alguns protocolos, você também pode enviar ao contato uma mensagem de convite com .Se você classificou os contatos por grupo, escolha um grupo existente na caixa de texto suspensa ou digite um novo nome de grupo.
Clique em
para prosseguir.
Caso os grupos ou os contatos recém-adicionados não sejam exibidos na lista de contatos, verifique as preferências de exibição clicando em
› . Ative e para tornar todos os contatos e grupos visíveis na .Para remover um contato da lista, clique o botão direito do mouse no nome do contato, selecione
e confirme a seleção.15.4 Bate-papo com amigos #
Para bater papo com outros participantes, você precisa estar conectado à Internet. Após o login bem-sucedido, normalmente você será marcado como
na e, portanto, estará visível aos outros. Para mudar seu status, clique na caixa suspensa na parte inferior da e selecione outra opção.Para abrir uma sessão de bate-papo, clique duas vezes no nome de um contato na Enter para enviar.
. A tela de bate-papo é aberta. Digite sua mensagem e pressioneSe você abrir mais de uma sessão de bate-papo, a nova sessão aparecerá como uma guia na janela de bate-papo existente. Para ver todas as mensagens de uma sessão e escrever uma resposta, clique na guia da sessão. Para ver várias sessões lado a lado, use o mouse para arrastar a guia para fora da janela. Uma segunda janela é aberta.
Para fechar uma sessão de bate-papo, feche sua guia ou janela.
Se a lista de contatos for muito extensa, talvez seja difícil encontrá-los. Use Ctrl–F para abrir a caixa de pesquisa na parte inferior da lista de contatos. Digite uma ou mais letras para localizar um contato. Use ↓ para mover para o próximo resultado ou ↑ para mover para o resultado anterior.
15.5 Para obter mais informações #
Este capítulo explica somente a opção básica de configuração e de uso do Pidgin. Para obter mais informações, clique em
› para abrir as perguntas frequentes em um browser.Para obter atualizações sobre novos recursos e as últimas informações, consulte a home page do projeto em https://pidgin.im/.
16 Ekiga: usando Voz por IP #
Ekiga é um aplicativo que você pode usar para fazer chamadas telefônicas usando Voz sobre IP (VoIP), videoconferências e mensagens instantâneas.
Antes de continuar, verifique se o pacote ekiga está instalado.
Antes de iniciar, verifique se os requisitos a seguir foram atendidos:
Sua placa de som deve estar configurada de forma adequada.
Fones de ouvido ou microfone e alto-falantes estão conectados ao computador.
Para discar para redes telefônicas habituais, é necessária uma conta SIP. O SIP (Signaling protocol for Internet Telephony) é o protocolo usado para estabelecer sessões de audioconferência e videoconferência ou encaminhamento de chamadas.
Para videoconferência, é necessário conectar uma webcam ao computador.
16.1 Iniciando o Ekiga #
Para iniciar o Ekiga, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por ekiga
.
16.2 Configurando o Ekiga #
Ao ser iniciado pela primeira vez, o Ekiga abre um Assistente de Configuração que solicita todos os dados necessários para configurá-lo. Proceda da seguinte maneira:
Clique em
.Digite seu nome completo (nome e sobrenome). Clique em
.Digite os dados da sua conta no
ekiga.net
ou escolha não se registrar em http://www.ekiga.net. Clique em .Digite os dados da sua Conta para Chamada do Ekiga ou escolha não se registrar em http://www.ekiga.net. Clique em .
Defina o tipo e a velocidade de conexão. Clique em
.Configure quais dispositivos de áudio usar escolhendo o driver do dispositivo de toque, entrada e saída de áudio. Em geral, você pode manter a configuração
Clique em .Escolha um dispositivo de entrada de vídeo, se disponível. Clique em
.Verifique o resumo de suas configurações e aplique-as.
Se houver falha no registro após fazer mudanças na configuração, reinicie o Ekiga.
O Ekiga permite que você mantenha várias contas. Para configurar uma conta adicional, faça o seguinte:
Abra
› .Escolha
› . Se não tiver certeza, selecione .Informe o
no qual você registrou. Normalmente, ele é um endereço IP ou um nome de host que será fornecido a você pelo Provedor de Serviços de Telefonia para Internet. Digite o e a de acordo com os dados fornecidos pelo seu provedor.Verifique se
está ativado e mantenha na caixa de diálogo de configuração. A conta é exibida na janela principal do Ekiga, incluindo o , que deve mudar paraRegistrado
.
16.3 A interface do usuário do Ekiga #
A interface do usuário tem modos diferentes. Para alternar entre as telas, use a barra de ferramentas. O primeiro modo é
, o segundo é , e o último é . Clique no ícone de câmera para abrir a . Ela exibe imagens de sua webcam local (ou de uma webcam remota durante uma chamada).Por padrão, o Ekiga é aberto no modo
Essa tela mostra um bloco de endereços local, que permite abrir rapidamente as conexões dos números usados com mais frequência.Várias funções do Ekiga estão disponíveis por meio de combinações de teclas. A Tabela 16.1, “Combinações de teclas do Ekiga” resume as mais importantes.
Combinação de Teclas |
Descrição |
---|---|
Ctrl–O |
Iniciar uma chamada com o número atual. |
Esc |
Desligar. |
Ctrl–N |
Adicionar um contato ao seu bloco de endereços. |
Ctrl–B |
Abrir a caixa de diálogo . |
C |
Colocar a chamada atual em espera. |
T |
Transferir a chamada atual para a outra parte. |
M |
Suspender o fluxo de áudio da chamada atual. |
P |
Suspender o fluxo de vídeo da chamada atual. |
Ctrl–W |
Fechar a interface do usuário do Ekiga. |
Ctrl–Q |
Encerrar o Ekiga. |
Ctrl–E |
Iniciar o gerenciador de contas. |
Ctrl–J |
Ativar o na interface do usuário principal. |
Ctrl–+ |
Ampliar a imagem da webcam. |
Ctrl–- |
Reduzir a imagem da webcam. |
Ctrl–0 |
Retornar ao tamanho normal de exibição da webcam. |
F11 |
Usar a tela inteira para a webcam. |
16.4 Realização de chamada #
Após a configuração apropriada do Ekiga, é muito fácil realizar uma chamada.
Alterne para o modo
.Digite o endereço SIP de quem você deseja chamar na parte inferior da janela. O endereço deve ser semelhante a este:
para chamadas locais diretas:
sip:nome_do_usuário@nome_do_domínio
ounome_do_usuário@nome_do_host
sip:nome_do_usuário@nome_do_domínio
ouid_do_usuário@servidor_sip
Clique em Ctrl–O e aguarde até a outra pessoa atender a chamada.
ou pressionePara encerrar a chamada, clique em Esc.
ou pressione
Se precisar ajustar os parâmetros de som, clique em
› .16.5 Para atender uma chamada #
O Ekiga pode receber chamadas de duas maneiras diferentes. Primeiramente, é possível chamar o usuário diretamente com sip:user@host
ou pelo provedor SIP. A maioria dos provedores SIP permite receber chamadas de uma linha fixa normal para a sua conta VoIP. Dependendo do modo no qual você usa o Ekiga, haverá várias maneiras de você ser alertado quando receber uma chamada:
- Aplicativo normal
As chamadas só poderão ser recebidas e atendidas se o Ekiga já tiver sido iniciado. É possível ouvir um toque em seus fones ou alto-falantes. Se o Ekiga não tiver sido iniciado, a chamada não poderá ser recebida.
- Applet do painel
Em geral, o applet do painel do Ekiga é executado silenciosamente, sem dar nenhum sinal de sua existência. Isso muda quando uma chamada é recebida. A janela principal do Ekiga é aberta e você ouve um toque em seus fones ou alto-falantes.
Quando você receber uma chamada, clique em
para atendê-la e iniciar a conversa. Se não quiser aceitar a chamada, clique em (Rejeitar). Também é possível transferir a chamada para outro endereço SIP.16.6 Utilizando o Bloco de Endereços #
O Ekiga pode gerenciar seus contatos SIP. Todos os contatos são exibidos na guia
, que aparece na janela principal após a inicialização. Para adicionar um contato ou um novo grupo de contatos, selecione › .Para adicionar um novo grupo, digite o nome do grupo na caixa de texto inferior e clique em
. O novo grupo é então adicionado à lista de grupos e é pré-selecionado.As entradas a seguir são necessárias para um contato válido:
- Nome
Digite o nome do contato. Pode ser o nome completo ou um apelido.
- Endereço
Digite um endereço SIP válido para o contato.
- Grupos
Se você tem vários contatos, adicione seus próprios grupos.
Para chamar um contato do bloco de endereços, clique duas vezes no contato. A chamada será iniciada imediatamente.
16.7 Para obter mais informações #
A home page oficial do Ekiga é http://www.ekiga.org/. O site oferece respostas às perguntas frequentes, além de uma documentação mais detalhada.
Para obter informações sobre o suporte do protocolo de teleconferência H323
no Linux, consulte http://www.voip-info.org/wiki/view/H.323. Esse também é um bom ponto de partida quando você precisar procurar projetos que suportem VoIP.
Para configurar uma rede telefônica privada, você talvez se interesse pelo software Asterisk PBX
http://www.asterisk.org/. Encontre informações sobre o assunto no site http://www.voip-info.org/wiki-Asterisk.
Parte V Gráficos e multimídia #
- 17 GIMP: manipulando gráficos
O GIMP (GNU Image Manipulation Program) é um programa para criação e edição de gráficos rasterizados. Na maior parte, seus recursos são comparáveis aos do Adobe* Photoshop* e aos de outros programas comerciais. Use-o para redimensionar e retocar fotografias, designar gráficos para páginas da Web, criar capas para seus CDs personalizados ou quase todos os outros projetos gráficos. Ele atende às necessidades de amadores e profissionais.
- 18 GNOME Videos
GNOME Videos é o player de filmes padrão. O GNOME Videos oferece os seguintes recursos multimídia:
- 19 Brasero: gravando CDs e DVDs
Brasero é um programa do GNOME para gravação de dados e CDs e DVDs de áudio. Para iniciar o Brasero, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por
bras
. No menu principal, inicie o programa clicando em › › .As seguintes seções apresentam uma breve introdução sobre como criar seu próprio CD ou DVD.
17 GIMP: manipulando gráficos #
O GIMP (GNU Image Manipulation Program) é um programa para criação e edição de gráficos rasterizados. Na maior parte, seus recursos são comparáveis aos do Adobe* Photoshop* e aos de outros programas comerciais. Use-o para redimensionar e retocar fotografias, designar gráficos para páginas da Web, criar capas para seus CDs personalizados ou quase todos os outros projetos gráficos. Ele atende às necessidades de amadores e profissionais.
O GIMP é um programa extremamente complexo. Apenas alguns recursos, ferramentas e itens de menu serão discutidos neste capítulo. Consulte Seção 17.8, “Para obter mais informações” para saber onde encontrar mais informações sobre o programa.
17.1 Formatos gráficos #
Há dois tipos principais de gráficos digitais: rasterizados e vetoriais. O GIMP destina-se ao trabalho com gráficos rasterizados, que são os mais usados em fotografias digitais ou imagens digitalizadas.
Imagens rasterizadas. Uma imagem rasterizada é uma coleção de pixels: pequenos blocos de cor que criam a imagem inteira quando reunidos. Imagens de alta resolução contêm um grande número de pixels. Por essa razão, esses arquivos de imagem facilmente se tornam muito grandes. Não é possível aumentar o tamanho da imagem rasterizada sem perder a qualidade.
O GIMP suporta a maioria dos formatos comuns de gráficos rasterizados, como JPEG, PNG, GIF, BMP, TIFF, PSD e outros.
Imagens vetoriais. Ao contrário das imagens rasterizadas, as imagens vetoriais não armazenam informações sobre os pixels individuais. Em vez disso, elas usam formas geométricas primitivas, como pontos, linhas, curvas e polígonos. As imagens vetoriais podem ser dimensionadas muito facilmente. Dependendo de seu conteúdo, os arquivos de imagem vetorial podem ser muito pequenos ou muito grandes. No entanto, o tamanho do arquivo normalmente não depende do tamanho de exibição.
A desvantagem das imagens vetoriais é que elas não são boas para representar imagens complexas com muitas cores, como fotografias. Há muitos aplicativos especializados para gráficos vetoriais, por exemplo, Inkscape. O GIMP tem suporte bastante limitado aos gráficos vetoriais. Por exemplo, o GIMP pode abrir e rasterizar gráficos vetoriais no formato SVG ou trabalhar com caminhos de vetores.
O GIMP suporta apenas os espaços de cores mais comuns:
Imagens RGB com 8 bits por canal. Isso equivale a 24 bits por pixel nas imagens RGB sem canal alfa (transparência). Com um canal alfa, isso equivale a 32 bits por pixel.
Imagens em tons de cinza com 8 bits por pixel.
Imagens indexadas com até 255 cores.
Muitas câmeras digitais sofisticadas produzem arquivos de imagem com profundidades de cores acima de 8 bits por canal. Se você importar uma imagem assim para o GIMP, perderá algumas informações de cores. O GIMP também não suporta o modo de cor CMYK de impressão profissional.
17.2 Iniciando o GIMP #
Para iniciar o GIMP, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por gimp
.
17.3 Visão geral da interface do usuário #
Por padrão, o GIMP mostra três janelas. A caixa de ferramentas, uma janela de imagem vazia com a barra de menus, e uma janela com várias caixas de diálogo ancoradas. É possível organizar as janelas na tela de acordo com a sua necessidade. Se elas não forem mais necessárias, também poderão ser fechadas. Se você fechar a janela da imagem quando ela estiver vazia, sairá do aplicativo.
Na configuração padrão, o GIMP grava o layout da janela quando você sai do programa. As caixas de diálogo deixadas abertas reaparecem quando você reinicia o programa.
Para combinar todas as janelas do GIMP, ative
› (Modo de Janela Única).17.3.1 Janela da imagem #
Se não houver nenhuma imagem aberta, a janela de imagem ficará vazia (apenas com a barra de menus e a área de transferência), na qual é possível abrir qualquer arquivo com o recurso arrastar e soltar. Cada imagem nova, aberta ou digitalizada aparece em sua própria janela. Se houver mais de uma imagem aberta, cada imagem terá a sua janela de imagem. Sempre há no mínimo uma janela de imagem aberta.
Nesse modo, todas as janelas de imagens podem ser acessadas de uma barra de guias na parte superior da janela.
A barra de menus na parte superior da janela oferece acesso a todas as funções de imagem. Você também pode acessar o menu clicando o botão direito do mouse na imagem ou clicando no pequeno botão de seta no canto superior esquerdo das réguas.
O menu
oferece as operações de arquivo padrão, como , , , e . encerra o aplicativo.Com os itens do menu
, controle a exibição da imagem e da sua janela. abre uma segunda janela com a imagem atual. As mudanças feitas em uma tela são refletidas em todas as outras telas da mesma imagem. Telas alternadas são úteis para aumentar uma parte da imagem que está sendo manipulada e, ao mesmo tempo, ver a imagem completa em outra tela. Ajuste o nível de aumento da janela atual usando . Quando é selecionado, a janela de imagem é redimensionada para caber exatamente na exibição da imagem atual.17.3.2 Caixa de ferramentas #
A caixa de ferramentas inclui ferramentas de desenho, um seletor de cores e um espaço de configuração livre para páginas de opções. Se você fechar a caixa de ferramentas sem querer, poderá reabri-la clicando em
› .Para saber o que determinada ferramenta faz, passe o cursor do mouse sobre seu ícone. Na parte superior, há uma área de transferência que pode ser usada para abrir qualquer arquivo de imagem simplesmente arrastando e soltando-o lá.
As cores de primeiro e segundo plano são mostradas em duas caixas sobrepostas. As cores padrão são preto para segundo plano e branco para primeiro plano. Troque as cores de primeiro e segundo planos usando o ícone de seta dobrada localizado no canto superior direito das caixas. Use o ícone preto e branco no canto inferior esquerdo para redefinir as cores para o padrão. Clique na caixa para abrir uma caixa de diálogo de seleção de cor.
Na caixa de ferramentas, uma caixa de diálogo mostra opções para a ferramenta selecionada no momento. Se ela não estiver visível, abra-a clicando duas vezes no ícone da ferramenta na caixa de ferramentas.
17.3.3 Camadas, canais, caminhos, desfazer #
A opção Seção 17.6.6, “Camadas”.
mostra as diferentes camadas na imagem atual e pode ser usada para manipulá-las. As informações estão disponíveis naA opção
mostra e pode manipular os canais de cores da imagem atual.Os caminhos são um método vetorial de selecionar partes de uma imagem. Eles também podem ser usados para desenhar. Seção 17.6.5, “Desfazendo erros”.
mostra os caminhos disponíveis para uma imagem e oferece acesso às suas funções. mostra um histórico limitado de modificações feitas na imagem atual. Seu uso é descrito na17.4 Introdução #
Embora o GIMP possa ser um pouco complicado para novos usuários, eles logo o acharão fácil de usar depois de assimilarem algumas noções básicas. As funções básicas cruciais são criação, abertura e gravação de imagens.
17.4.1 Criando uma nova imagem #
Para criar uma nova imagem, selecione
› . Será aberta uma caixa de diálogo onde você poderá configurar a nova imagem.Se desejar, selecione uma configuração predefinida chamada
.Nota: Gabaritos personalizadosPara criar um gabarito personalizado, selecione
› › e use os controles oferecidos na janela exibida.Na seção
, defina o tamanho da imagem a ser criada em pixels ou em outra unidade. Clique no nome da unidade para selecionar outra na lista de unidades disponíveis.(Opcional) Para definir uma resolução diferente, clique em e mude o valor em .
Normalmente, a resolução padrão do GIMP é de 72 pixels por polegada. Isso corresponde à exibição de tela comum e é suficiente para a maioria dos gráficos de páginas da Web. Para imagens de impressão, use uma resolução maior, como 300 pixels por polegada.
Em Seção 17.6.7, “Modos de imagem”.
, selecione se a imagem deve ser colorida ( ) ou em . Para obter informações detalhadas sobre tipos de imagem, consulte aEm
(Preencher com), selecionar a cor com a qual a imagem é preenchida. Você pode optar entre (Cor do Primeiro Plano) e (Cor do Segundo Plano) definidas na caixa de ferramentas, (Branco) ou (Transparência) para uma imagem transparente. A transparência é representada por um padrão quadriculado cinza.Quando estiver satisfeito com as configurações, clique em
.
17.4.2 Abrindo uma imagem existente #
Para abrir uma imagem existente, selecione
› .Na caixa de diálogo aberta, selecione o arquivo desejado e clique em
.17.5 Gravando e exportando imagens #
O GIMP faz uma distinção entre gravar e exportar imagens.
Gravando uma imagem. A imagem é armazenada com todas as suas propriedades em formato sem perdas. Isso inclui, por exemplo, informações de camada e caminho. Dessa forma, quando a imagem é aberta e gravada várias vezes, nem sua qualidade nem a capacidade de edição serão prejudicadas.
Para gravar uma imagem, use
› ou › . Para armazenar todas as propriedades, apenas o formato nativo do GIMP é permitido nesse modo: XCF.Exportando uma imagem. A imagem é armazenada em um formato em que pode haver perda de algumas propriedades. Por exemplo, a maioria dos formatos de imagem não suporta camadas. Durante a exportação, o GIMP geralmente informa quais propriedades serão perdidas e pergunta a você como deseja proceder.
Para exportar uma imagem, use
› ou › . Veja a seguir uma seleção de alguns dos formatos de arquivo mais comuns para os quais o GIMP pode exportar:- JPEG
Um formato comum para fotografias e gráficos de páginas da Web sem transparência. Seu método de compactação permite reduzir o tamanho do arquivo, mas algumas informações são perdidas na compactação. Pode ser uma boa ideia usar a opção de visualização ao ajustar o nível de compactação. Os níveis de 85% a 75% frequentemente resultam em qualidade de imagem aceitável com compactação razoável. Se você abrir e gravar várias vezes um JPEG, poderá rapidamente resultar em baixa qualidade de imagem.
- GIF
Embora muito popular no passado para gráficos com transparência, o GIF é menos usado agora. O GIF também é usado para imagens animadas. O formato só grava imagens indexadas. Consulte Seção 17.6.7, “Modos de imagem” para obter informações sobre imagens indexadas. Geralmente, o tamanho do arquivo pode ser pequeno se apenas algumas cores são usadas.
- PNG
Com suporte à transparência, compactação sem perdas e ótimo suporte a browsers, o PNG é o formato preferido para gráficos da Web com transparência. Uma vantagem adicional: o PNG oferece transparência parcial, o que não ocorre com o GIF. Isso permite transições mais suaves de áreas coloridas para áreas transparentes (suavização). Ele também suporta o espaço de cores RGB completo, o que o torna bastante usado em fotos. Porém, não é possível usá-lo para animações.
17.6 Editando imagens #
O GIMP dispõe de várias ferramentas para modificar imagens. As funções descritas neste documento são as mais interessantes para edições mais simples.
17.6.1 Mudando o tamanho de uma imagem #
Depois que uma imagem é digitalizada ou uma fotografia digital é carregada da câmera, normalmente será necessário modificar o tamanho para exibição em uma página da Web ou para impressão. Você pode reduzir facilmente as imagens dimensionando-as ou cortando partes delas.
Ampliar uma imagem é muito mais problemático. Devido à natureza dos gráficos rasterizados, perde-se qualidade da imagem quando ela é ampliada. Recomendamos guardar uma cópia da imagem original antes de dimensionar ou cortá-la.
17.6.1.1 Cortando uma imagem #
Selecione a ferramenta de recorte na caixa de ferramentas (ícone de estilete) ou clique em
› › .Clique em um canto para começar e arraste para delinear a área a ser mantida. Aparecerá um retângulo mostrando a área de corte.
Para ajustar o tamanho do retângulo, mova o ponteiro do mouse sobre qualquer um dos lados ou cantos do retângulo, clique e arraste para redimensionar conforme desejado. Se quiser ajustar largura e altura do retângulo, use um dos cantos. Para ajustar apenas uma dimensão, use um dos lados. Para mover todo o retângulo para uma posição diferente sem redimensionar, clique em qualquer lugar perto do seu centro e arraste para a posição desejada.
Quando estiver satisfeito com a área de corte, clique em qualquer lugar dentro da área para cortar a imagem, ou pressione Enter. Para cancelar o recorte, clique em qualquer local fora da área de corte.
17.6.1.2 Dimensionando uma imagem #
Selecione
› para mudar o tamano global de uma imagem.Selecione o novo tamanho digitando-o em
ou .Para mudar as proporções da imagem ao dimensionar (isso distorce a imagem), clique no ícone de corrente à direita dos campos de proporção para quebrar o vínculo entre eles. Quando os campos são vinculados, todos os valores são modificados proporcionalmente. Ajuste a resolução com
e .A opção
controla a qualidade da imagem resultante. Normalmente, convém usar o método de interpolação padrão.Quando você concluir, clique em
.
17.6.1.3 Mudando o tamanho da tela #
A tela é toda a área visível de uma imagem. A tela e a imagem são independentes uma da outra. Se a tela for menor do que a imagem, você só verá uma parte da imagem. Se a tela for maior, você verá a imagem original com espaço extra em volta dela.
Selecione
› .Na caixa de diálogo aberta, digite o novo tamanho. Para garantir que as dimensões da imagem sejam iguais, clique no ícone de corrente.
Após fazer o ajuste, determine como a imagem existente deve ser posicionada em comparação ao novo tamanho. Use os valores de
ou arraste a caixa dentro do frame na parte inferior.Quando você concluir, clique em
.
17.6.2 Selecionando partes das imagens #
Muitas vezes pode ser útil trabalhar apenas com uma parte da imagem. Para isso, a parte da imagem a ser trabalhada deve ser selecionada. É possível selecionar as áreas usando as ferramentas de seleção disponíveis na caixa de ferramentas, usando a máscara rápida ou combinando diferentes opções. As seleções também podem ser modificadas com os itens em formigas em marcha.
. A seleção é demarcada com uma linha tracejada denominada17.6.2.1 Usando as ferramentas de seleção #
As ferramentas de seleção principais são fáceis de usar. As ferramentas com caminhos mais complicados não estão descritas neste documento.
Para determinar se uma nova seleção deve substituir, ser adicionada a, subtraída de ou intersectar com uma seleção existente, use a linha
nas opções de ferramentas.- Seleção Retangular
Essa ferramenta pode ser usada para selecionar áreas retangulares ou quadradas. Para selecionar uma área com proporção, largura, altura ou tamanho fixos, ative a opção Shift enquanto seleciona a região.
e escolha o modo relevante na caixa de diálogo Para criar um quadrado, pressione e segure a tecla- Seleção de Elipse
Use essa ferramenta para selecionar áreas elípticas ou circulares. As mesmas opções estão disponíveis como na seleção retangular. Para criar um círculo, pressione e segure a tecla Shift enquanto seleciona a região.
- Seleção Livre (Laço)
Com essa ferramenta, é possível criar uma seleção baseada em uma combinação de segmentos poligonais e desenho à mão livre. Para desenhar uma linha à mão livre, arraste o ponteiro do mouse sobre a imagem com o botão esquerdo pressionado. Para criar um segmento poligonal, solte o botão do mouse onde o segmento deve começar e pressione-o novamente onde o segmento deve terminar. Para concluir a seleção, passe o ponteiro do mouse sobre o ponto de partida e clique dentro do círculo.
- Seleção Difusa (Varinha de Condão)
Essa ferramenta seleciona uma região contínua com base em similaridades de cores. Defina a diferença máxima entre as cores na caixa de diálogo de opções de ferramenta em
. Por padrão, a seleção está baseada apenas na camada ativa. Para basear a seleção em todas as camadas visíveis, marque .- Selecionar por cor
Com essa ferramenta, selecione todos os pixels na imagem com a cor idêntica ou semelhante ao pixel clicado. É possível definir a diferença máxima entre as cores na caixa de diálogo de opções de ferramentas em
. A principal diferença entre essa ferramenta e a é que esta trabalha em áreas de cores contínuas, enquanto seleciona todos os pixels com cores parecidas na imagem inteira, independentemente da posição.- Tesouras
Clique em uma série de pontos da imagem. À medida que você clicar, os pontos serão conectados com base nas diferenças de cores. Clique no primeiro ponto para fechar a área. Converta-o em uma seleção regular clicando dentro dele.
- Seleção de Primeiro Plano
A ferramenta
permite selecionar de maneira semiautomática um objeto da fotografia com mínimo esforço manual.
Para usar a ferramenta
, siga estas etapas:Ative a ferramenta
clicando no respectivo ícone na ou escolhendo › › do menu.Selecione aproximadamente o objeto de primeiro plano que deseja extrair. Selecione o mínimo possível do segundo plano, mas inclua o objeto todo. Neste ponto, a ferramenta trabalha da mesma forma que a
.Quando você solta o botão do mouse, a parte não selecionada da imagem é coberta com uma máscara azul escura.
Desenhe uma linha contínua através do objeto de primeiro plano passando sobre as cores que serão mantidas para a extração. Não pinte os pixels de segundo plano.
Quando você solta o botão do mouse, o segundo plano inteiro é coberto com uma máscara azul escura. Se partes do objeto também forem cobertas pela máscara, pinte-as. A máscara será adaptada.
Quando estiver satisfeito com a máscara, pressione Enter. A máscara será coberta para uma nova seleção.
17.6.2.2 Usando a máscara rápida #
A máscara rápida é uma forma de selecionar partes de uma imagem usando as ferramentas de pintura. Uma boa forma de usá-la é criar primeiro uma seleção de esboço com a ferramenta
ou . Em seguida, comece a usar a :Para ativar a
, no canto inferior esquerdo da janela da imagem, clique no ícone com a caixa tracejada. O ícone muda para uma caixa vermelha.A
realça as partes não selecionadas da imagem com uma sobreposição vermelha. As áreas que aparecem em sua cor normal estão selecionadas.Nota: Mudando a cor da máscaraPara usar uma cor diferente para exibição da máscara rápida, clique o botão direito do mouse no botão da máscara rápida e selecione
no menu. Clique na caixa colorida da caixa de diálogo exibida para selecionar uma nova cor.Para modificar a seleção, use as ferramentas de pintura.
A pintura com branco seleciona os pixels pintados. A pintura com preto anula a seleção de pixels. As tonalidades de cinza (as cores são tratadas como tons de cinza) criam uma seleção parcial. As seleções parciais permitem uma transição suave entre as áreas selecionadas e não selecionadas.
Quando você concluir, retorne para a tela de seleção normal clicando no ícone no canto inferior esquerdo da janela da imagem. A seleção é exibida com as formigas em marcha.
17.6.3 Aplicando e removendo cor #
A maior parte da edição de imagens inclui a aplicação e a remoção de cor. Selecionando uma parte da imagem, é possível delimitar onde a cor será aplicada ou removida. Quando você seleciona uma ferramenta e move o ponteiro do mouse para uma imagem, a aparência do ponteiro do mouse muda para refletir a ferramenta escolhida.
Em muitas ferramentas, um ícone da ferramenta atual é mostrado junto com a seta. Para as ferramentas de pintura, é exibido um contorno do pincel atual, permitindo ver exatamente onde você vai pintar na imagem e a largura da área que será pintada.
17.6.3.1 Selecionando cores #
A caixa de ferramentas do GIMP sempre exibe duas amostras de cores. A cor de primeiro plano é usada pelas ferramentas de pintura. A cor de fundo é usada bem mais raramente, mas pode ser facilmente alternada para cor de primeiro plano .
Para mudar a cor exibida em uma amostra, clique na amostra. Será aberta uma caixa de diálogo com cinco guias.
Essas guias oferecem diferentes métodos de seleção de cores. Somente a primeira guia, mostrada em Figura 17.2, “Caixa de diálogo do seletor de cores básicas”, é descrita aqui. A nova cor é mostrada em . A cor anterior é mostrada em .
Figura 17.2: Caixa de diálogo do seletor de cores básicas #A maneira mais fácil de selecionar uma cor é usando as áreas coloridas nas caixas à esquerda. Na barra vertical estreita, clique na cor semelhante à cor desejada. A caixa maior à esquerda mostra as tonalidades disponíveis. Clique na cor desejada. Em seguida, ela será mostrada em
.O botão de seta à direita de
permite gravar cores. Clique na seta para copiar a cor atual no histórico. A cor poderá ser selecionada clicando no histórico.Também é possível selecionar uma cor digitando diretamente seu código hexadecimal em
.O padrão do seletor de cores é a seleção de uma cor por matiz. Para selecionar por saturação, valor, vermelho, verde ou azul, escolha o botão de opção correspondente à direita. Os controles deslizantes e os campos de número também podem ser usados para modificar a cor selecionada no momento. Faça experiências para conhecer qual é a melhor opção para você.
Quando você concluir, clique em
.
Para selecionar uma cor que já existe na imagem, use a ferramenta de conta-gotas. Com as opções de ferramentas, defina se a cor de primeiro ou segundo plano deve ser selecionada.
17.6.3.2 Pintando e apagando #
Para pintar e apagar, use a caixa de ferramentas. Há várias opções disponíveis para o ajuste fino de cada ferramenta. As opções de sensibilidade à pressão aplicam-se somente quando a mesa digitalizadora sensível à pressão é usada.
O lápis, o pincel, o aerossol e a borracha funcionam como seus equivalentes reais. A ferramenta de tinta funciona como uma caneta tinteiro. Para pintar, clique e arraste. O preenchimento da lata é um método de colorir áreas da imagem. Ele faz o preenchimento com base nos limites de cores da imagem. Ajustar o limite modifica sua sensibilidade a mudanças de cores.
17.6.3.3 Adicionando texto #
Para adicionar texto, use a ferramenta de texto. Use as opções da ferramenta para selecionar as propriedades de fonte e texto desejadas. Clique na imagem e comece a escrever.
A ferramenta de texto cria texto em uma camada especial. Para trabalhar com a imagem depois de adicionar o texto, leia Seção 17.6.6, “Camadas”. Quando a camada de texto está ativa, é possível modificá-lo clicando na imagem para reabrir a caixa de diálogo de entrada.
17.6.3.4 Retocando imagens — a ferramenta Clone #
A ferramenta de clonagem é ideal para retocar imagens. Ela permite que você pinte uma imagem usando informações de outra parte da imagem. Se desejar, você pode tirar informações de um padrão.
Ao retocar, use um pequeno pincel com bordas suaves. Dessa forma, as modificações podem se fundir melhor à imagem original.
Para selecionar o ponto de origem da imagem, mantenha pressionada a tecla Ctrl e clique no ponto inicial desejado. Em seguida, pinte com a ferramenta. Quando você move o cursor enquanto pinta, o ponto de origem, marcado com uma cruz, também se movimenta.
Se o
estiver definido como (a configuração padrão), a fonte será redefinida para o original quando você soltar o botão esquerdo do mouse.17.6.4 Ajustando níveis de cor #
As imagens frequentemente precisam de pequenos ajustes para apresentar os resultados ideais de impressão e exibição.
Selecione
› . Será aberta uma caixa de diálogo para controlar os níveis da imagem.Geralmente, bons resultados são obtidos ao clicar em
. Para fazer ajustes manuais em todos os canais, use as ferramentas de conta-gotas em para selecionar áreas da imagem que devem estar em preto, cinza neutro ou branco.Para modificar um canal individual, selecione-o em
. Em seguida, arraste os marcadores preto, branco e intermediário do controle deslizante em . Você também pode usar as ferramentas de conta-gotas para selecionar pontos na imagem que podem servir como pontos brancos, pretos e cinzas para o canal.Se
estiver marcado, a janela da imagem mostrará uma visualização da imagem com as modificações aplicadas.Quando você concluir, clique em
.
17.6.5 Desfazendo erros #
A maioria das modificações feita no GIMP pode ser desfeita. Para ver um histórico das modificações, use a caixa de diálogo desfazer incluída no layout da janela padrão ou abra um pelo menu da janela de imagem em
› › .O diálogo mostra uma imagem de base e uma série de mudanças de edição que podem ser desfeitas. Use os botões para desfazer e refazer mudanças. Dessa forma, você sempre pode trabalhar novamente na imagem de base.
É possível também desfazer e refazer as mudanças usando Ctrl–Z e Ctrl–Y.
e no menu Se preferir, use os atalhos17.6.6 Camadas #
As camadas são um aspecto muito importante do GIMP. Ao desenhar partes de sua imagem em camadas separadas, você pode mudar, mover ou apagar essas partes sem danificar o restante da imagem.
Para compreender como funcionam as camadas, imagine uma imagem criada a partir de uma pilha de folhas transparentes. Partes diferentes da imagem são desenhadas em folhas diferentes. É possível organizar e classificar a pilha. Camadas individuais ou grupos de camadas podem mudar de posição, movendo seções da imagem para outros locais. É possível adicionar novas planilhas e remover outras planilhas ou torná-las invisíveis.
Use a caixa de diálogo
para ver as camadas disponíveis da imagem. A ferramenta de texto cria automaticamente camadas de texto especiais quando usada. A camada ativa é selecionada. Os botões na parte inferior da caixa de diálogo oferecem várias funções. Há mais disponíveis no menu aberto quando você clica o botão direito na camada na caixa de diálogo. Os dois espaços de ícones antes do nome da imagem são usados para alternar a visibilidade da imagem (ícone de olho quando visível) e para vincular camadas. As camadas vinculadas são marcadas com o ícone de corrente e movidas como um grupo.17.6.7 Modos de imagem #
O GIMP tem três modos de imagem:
O RGB é o modo de cor normal e a melhor maneira de editar a maioria das imagens.
Os tons de cinza são usados em imagens preto e branco.
O modo indexado limita as cores da imagem a um número determinado. O número máximo de cores nesse modo é 255. É usado principalmente em imagens GIF.
Se você precisa de uma imagem indexada, normalmente é melhor editar a imagem em RGB e convertê-la em indexada logo antes de exportar. Se você exportar para um formato que exija imagem indexada, o GIMP oferecerá para indexar a imagem durante a exportação.
17.6.8 Efeitos especiais #
O GIMP inclui uma ampla gama de filtros e scripts para aprimoramento das imagens, inclusão de efeitos especiais ou manipulações artísticas. Eles estão disponíveis em
. Experimentar é a melhor forma de descobrir o que está disponível.17.7 Imprimindo imagens #
Para imprimir uma imagem, selecione
› no menu da imagem. Se a sua impressora estiver configurada no sistema, ela deverá aparecer na lista. Você pode configurar as opções de impressão nas guias e .Quando estiver satisfeito com as configurações, clique em
. interrompe a impressão.17.8 Para obter mais informações #
Os seguintes recursos são muito úteis para os usuários do GIMP. Eles contêm muito mais informações sobre o GIMP do que este capítulo. Se quiser usar o GIMP para tarefas mais avançadas, não deixe de aproveitar esses recursos.
http://www.gimp.org é a home page oficial do GIMP. Novidades sobre o GIMP e o software relacionado são publicadas regularmente na página inicial.
A
permite acessar o sistema de Ajuda interno, incluindo o Manual de usuário do GIMP completo. O pacotegimp-help
precisa ser instalado. Esta documentação também está disponível online nos formatos HTML e PDF em http://docs.gimp.org. Estão disponíveis traduções em vários idiomas.Uma coleção de tutoriais bem interessantes do GIMP é mantida em http://www.gimp.org/tutorials/. Ela inclui tutoriais básicos para iniciantes e tutoriais para usuários avançados ou especialistas.
Manuais impressos sobre o GIMP são publicados regularmente. Você encontra uma seleção dos melhores livros com breves anotações em http://www.gimp.org/books/.
A funcionalidade do GIMP pode ser estendida com scripts e plug-ins. Muitos desses scripts e plug-ins são distribuídos no pacote do GIMP, mas é possível fazer download de outros pela Internet.
Também é possível usar as listas de discussão ou os canais IRC para fazer perguntas sobre o GIMP. Sempre tente encontrar as respostas na documentação mencionada anteriormente ou nos armazenamentos de lista de discussão antes de fazer a sua pergunta. O tempo dos usuários especialistas que participam das listas e canais do GIMP é limitado. Respeite e tenha paciência. Pode levar algum tempo para que sua pergunta seja respondida.
Há várias listas de discussão sobre o GIMP. Elas estão em https://www.gimp.org/discuss.html#mailing-lists. A lista Usuário do GIMP é a mais adequada para fazer perguntas aos usuários.
Há uma rede do IRC totalmente dedicada ao GIMP e ao ambiente de área de trabalho do GNOME: a GIMPNet. Para conectar-se à GIMPNet usando seu cliente IRC favorito, aponte-o para o servidor
irc.gimp.org
. O canal#gimp-users
é o local certo para fazer perguntas sobre como usar o GIMP. Para ouvir depoimentos do desenvolvedor, ingresse no canal#gimp
.
18 GNOME Videos #
GNOME Videos é o player de filmes padrão. O GNOME Videos oferece os seguintes recursos multimídia:
Suporte a vários arquivos de vídeos e de áudio.
Vários níveis de zoom e proporção, e uma visão em tela cheia
Controles de busca e volume
Playlists (Listas de reprodução)
Navegação de teclado completa
Para iniciar o GNOME Videos, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por video
.
18.1 Usando o GNOME Videos #
Quando o GNOME Videos é iniciado, a janela a seguir é exibida.
18.1.1 Abrindo um arquivo de vídeo ou áudio #
Clique em
› .Selecione os arquivos que deseja abrir e clique em
Você também pode arrastar um arquivo de outro aplicativo (como um gerenciador de arquivos) para a janela do GNOME Videos. O GNOME Videos abre o arquivo e reproduz o filme ou a música. O GNOME Videos exibe o título do filme ou da música abaixo da área de exibição e na barra de título da janela.
Se você tentar abrir um formato de arquivo não reconhecido pelo GNOME Videos, o aplicativo exibirá uma mensagem de erro e recomendará um codec adequado.
É possível clicar duas vezes em um arquivo de vídeo ou áudio no GNOME Files para abri-lo na janela do GNOME Videos por padrão.
18.1.2 Abrindo um arquivo de vídeo ou áudio por localização do URI #
Clique em
› .Especifique a localização do URI do arquivo que você deseja abrir e clique em
.
18.1.3 Reproduzindo DVD, VCD ou CD #
Para reproduzir um DVD, VCD ou CD, insira o disco no dispositivo óptico do computador e clique em
› .Para ejetar o DVD, VCD ou CD, clique em
› .Para pausar um filme ou uma música em reprodução, clique no botão ou clique em › . Ao pausar um filme ou uma música, aparece na barra de status e o tempo decorrido do filme ou da música atual.
Para continuar a reprodução de um filme ou uma música, clique no botão ou clique em › .
Para reproduzir ou pausar um filme, é possível também pressionar P.
Para ver as propriedades de um filme ou uma música, clique em
› para exibir a barra lateral. A caixa de diálogo mostra o título, o artista, o ano e a duração do filme ou da música, as dimensões do vídeo, o codec, a taxa de quadros e a taxa de bits do áudio.18.1.4 Navegando por filmes e músicas #
Para navegar por filmes ou músicas, use um dos métodos a seguir:
18.1.5 Mudando o fator de zoom #
Para mudar o fator de zoom da área de exibição, use um dos seguintes métodos:
- Para aplicar zoom no modo de tela cheia
Clique em F.
› . Se preferir, pressionePara sair do modo de tela cheia, clique em Esc.
ou pressione- Para aplicar zoom de 50% do tamanho original do filme ou visualização
Clique em
› › .- Para aplicar zoom de 100% do tamanho original do filme ou visualização
Clique em
› › .- Para aplicar zoom de 200% do tamanho original do filme ou visualização
Clique em
› › .
Para alternar entre proporção diferentes, clique em
› .A proporção padrão é
.18.1.6 Mostrando ou ocultando controles #
Para ocultar os controles da janela do GNOME Videos, clique em
› e anule a seleção da opção. Para mostrar os controles na janela do GNOME Videos, clique o botão direito do mouse na janela e selecione . Se a opção Mostrar Controles for selecionada, o GNOME Videos mostrará a barra de menus, o controle deslizante de tempo decorrido, os botões de controle de busca, o controle deslizante de volume e a barra de status na janela. Se a opção Mostra os controles não estiver selecionada, o aplicativo ocultará esses controles e mostrará apenas a área de exibição.18.1.7 Escolhendo legendas #
Para escolher o idioma das legendas, clique em
› › e selecione o idioma das legendas (DVD) ou o arquivo de legenda (AVI, etc.) que deseja exibir.Para desabilitar a exibição de legendas, clique em
› › .Por padrão, o GNOME Videos escolhe para as legendas o mesmo idioma que você usa no computador.
O GNOME Videos carregará e exibirá automaticamente as legendas se o arquivo onde elas estão armazenadas tiver o mesmo nome do arquivo de vídeo. Ele suporta as seguintes extensões de arquivo de legenda: srt
, asc
, txt
, sub
, smi
ou ssa
.
18.2 Modificando as preferências do GNOME Videos #
Para modificar as preferências do GNOME Videos, clique em
› na Barra de atividades.18.2.1 Preferências gerais #
As Preferências Gerais do permitem selecionar a velocidade de conexão da rede, especificar se os arquivos de mídia devem ser reproduzidos a partir da última posição usada e mudar a fonte e a codificação usada para exibir legendas.
As Preferências Gerais incluem:
- Reproduzir
Permite especificar se é para iniciar a reprodução do filme a partir da última posição.
- Projeto de Rede
Selecione a velocidade de conexão da rede na caixa suspensa Velocidade da conexão.
- Legendas de texto
Permite especificar se é para carregar as legendas automaticamente, e mudar a fonte e a codificação usada para exibir as legendas.
18.2.2 Preferências de Vídeo #
As Preferências de Vídeo do permitem escolher o redimensionamento automático da janela quando um novo vídeo é carregado, mudar o balanço de cor e configurar efeitos visuais quando um arquivo de áudio é reproduzido.
As Preferências de Vídeo incluem:
- Redimensionamento automático da janela quando um novo vídeo é carregado
Selecione essa opção para que o GNOME Videos redimensione automaticamente a janela quando um novo vídeo for carregado.
- Desabilitar o protetor de tela ao reproduzir vídeo ou áudio
Selecione essa opção para que o GNOME Videos desabilite automaticamente o protetor de telas da área de trabalho durante a reprodução de um arquivo de áudio.
- Efeitos Visuais
Você pode optar por mostrar efeitos visuais quando um arquivo de áudio é reproduzido, selecionar o tipo de visualização que deseja mostrar e o tamanho da visualização.
- Balanço de Cor
Especifique o nível de brilho, contraste, saturação e matiz da cor.
18.2.3 Preferências de Áudio #
A caixa de diálogo Preferências de Áudio do permite selecionar o tipo de saída de áudio.
19 Brasero: gravando CDs e DVDs #
Brasero é um programa do GNOME para gravação de dados e CDs e DVDs de áudio. Para iniciar o Brasero, abra a Visão geral de atividades pressionando Meta e pesquise por bras
. No menu principal, inicie o programa clicando em › › .
As seguintes seções apresentam uma breve introdução sobre como criar seu próprio CD ou DVD.
19.1 Criando um CD ou DVD e dados #
Após iniciar o Brasero pela primeira vez, a janela principal aparece conforme exibida na Figura 19.1.
Para criar um CD ou DVD de dados, faça o seguinte:
Clique em
ou selecione › › . A tela do projeto é exibida.Arraste e solte os diretórios desejados ou os arquivos individuais do gerenciador de arquivos ou clicando no ícone de adição. Para mostrar sua estrutura de diretório diretamente no Brasero, selecione F7.
› ou pressioneSe preferir, grave o projeto com um nome de sua escolha em
› .Dê um nome para a mídia. O rótulo original é
.Escolha o meio de saída no menu suspenso ao lado do botão
(CD/DVD ou arquivo de imagem ISO).Clique em
. Uma nova caixa de diálogo aparecerá, dependendo do meio que você tiver selecionado na etapa anterior:CD/DVD. É possível definir alguns parâmetros, como a velocidade de gravação ou o local onde armazenar arquivos temporariamente. Em , você pode gravar a imagem diretamente, fechar a sessão, verificar os dados gravados e outras opções.
Imagem ISO. Especifique o nome do arquivo de imagem ISO.
Comece o processo com
.
19.2 Criando um CD de áudio #
Não há diferenças significativas entre a criação de um CD de áudio e de um CD de dados. Proceda da seguinte maneira:
Selecione
› › .Arraste cada faixa de áudio e solte-a no diretório do projeto. Os dados de áudio devem estar no formato WAV ou Ogg Vorbis. Determine a sequência das faixas movendo-as para cima ou para baixo no diretório do projeto.
Clique em
. Uma caixa de diálogo é aberta.Especifique uma unidade para gravação.
Clique em
para ajustar a velocidade de gravação e outras preferências. Ao gravar CDs de áudio, escolha uma velocidade de gravação menor para reduzir o risco de erros de gravação.Clique em
.
19.3 Copiando um CD ou DVD #
Para copiar um CD ou DVD, faça o seguinte:
Clique em
ou vá para › › . A caixa de diálogo é aberta.Especifique a unidade de origem que deseja copiar.
Especifique uma unidade ou um arquivo de imagem para gravação.
Se necessário, mude a velocidade de gravação, o diretório temporário e outras opções em
.Clique em
.
19.4 Gravando imagens ISO #
Se você já tem uma imagem ISO, clique em
ou vá para › › . Escolha a imagem para gravação e o disco no qual ela será gravada. Se necessário, mude os parâmetros clicando em . Escolha o local do arquivo de imagem no menu popup chamado . Inicie o processo de gravação e clique em .19.5 Criando um CD ou DVD multissessão #
Os discos multissessão podem ser usados para a gravação de dados em mais de uma sessão. Isso é útil, por exemplo, no caso de gravações de backups que são menores do que a mídia. Em cada sessão, você pode adicionar outro arquivo de backup. Um ponto interessante é que você não está limitado apenas a CDs ou DVDs de dados. Pode também adicionar sessões de áudio em um disco multissessão.
Para iniciar um novo disco multissessão, faça o seguinte:
Comece primeiro com um disco de dados, conforme descrito na Seção 19.1, “Criando um CD ou DVD e dados”. Você não pode iniciar com uma sessão de CD de áudio. Verifique se você não preencheu todo o disco, pois se tiver preenchido, não poderá acrescentar uma nova sessão.
Clique em
. A janela é aberta.Selecione
para habilitar o disco como multissessão. Configure outras opções se for necessário.Inicie a sessão de gravação com
.
19.6 Para obter mais informações #
Encontre mais informações sobre o Brasero em https://wiki.gnome.org/Apps/Brasero.
A Ajuda e documentação #
O SUSE® Linux Enterprise Server vem com várias fontes de informações e documentação, muitas das quais já integradas ao sistema instalado:
- Centro de ajuda da área de trabalho
O centro de ajuda da área de trabalho do GNOME (Ajuda) oferece acesso centralizado aos recursos de documentação mais importantes no sistema de forma pesquisável. Esses recursos incluem ajuda online para os aplicativos instalados, páginas de manual, páginas de informações e os manuais do SUSE fornecidos com o produto. Saiba mais na Seção A.1, “Usando a ajuda do GNOME”.
- Pacotes de Ajuda separados para alguns aplicativos
Quando um novo software é instalado com o YaST, a respectiva documentação é instalada automaticamente e, em geral, aparece no centro de ajuda da área de trabalho. Porém, alguns aplicativos, como o GIMP, podem ter diversos pacotes de ajuda online que podem ser instalados separadamente com o YaST e que não se integram aos centros de ajuda.
- Documentação em
/usr/share/doc
Este diretório de ajuda tradicional contém vários arquivos de documentação e as notas de versão do seu sistema. Mais informações podem ser encontradas na Book “Administration Guide”, Chapter 41 “Help and Documentation”, Section 41.1 “Documentation Directory”.
- Páginas de manual e páginas de informações para comandos do shell
Ao trabalhar com o shell, você não precisa saber de cor as opções de comandos. Tradicionalmente, o shell oferece ajuda integrada por meio das páginas de manual e de informações. Leia mais na Book “Administration Guide”, Chapter 41 “Help and Documentation”, Section 41.2 “Man Pages” e na Book “Administration Guide”, Chapter 41 “Help and Documentation”, Section 41.3 “Info Pages”.
A.1 Usando a ajuda do GNOME #
Na área de trabalho do GNOME, para iniciar a Ajuda diretamente de um aplicativo, clique no botão F1. Ambas as opções o levam diretamente à documentação do aplicativo no centro de ajuda. No entanto, você também pode iniciar a Ajuda abrindo um terminal e digitando yelp
ou, no menu principal, clicando em › › .
Para obter uma visão geral dos manuais de aplicativos disponíveis, clique no ícone de menu e selecione a opção para exibir
.O menu e a barra de ferramentas incluem opções para navegar no centro de ajuda para pesquisar e imprimir o conteúdo da Ajuda. Os tópicos de ajuda são agrupados em categorias apresentadas como links. Clique em um dos links para abrir uma lista de tópicos para essa categoria. Para pesquisar um item, clique no ícone de pesquisa e digite a string no campo na parte superior da janela.
A.2 Recursos de ajuda adicionais #
Além dos manuais do SUSE instalados em /usr/share/doc
, você pode acessar a documentação e os manuais específicos do produto na Web. Para uma visão geral de toda a documentação disponível para o SUSE Linux Enterprise Server, visite a página de documentação específica do seu produto na Web em https://documentation.suse.com/.
Se você estiver pesquisando mais informações relativas ao produto, também poderá consultar os seguintes sites:
Você também pode experimentar mecanismos de pesquisa gerais. Por exemplo, use os termos de pesquisa Linux CD-RW ajuda
ou LibreOffice problema conversão arquivos
se estiver com problemas de gravação de CD ou de conversão de arquivos no LibreOffice.
A.3 Para obter mais informações #
Além dos recursos de ajuda específicos do produto, há uma ampla gama de informações disponíveis sobre tópicos relacionados ao Linux.
A.3.1 O Projeto de Documentação do Linux #
O TLDP (The Linux Documentation Project — O Projeto de Documentação do Linux) é administrado por uma equipe de voluntários que escrevem a documentação relacionada ao Linux (acesse http://www.tldp.org). O conjunto de documentos contém tutoriais para iniciantes, mas é direcionado principalmente a usuários experientes e administradores de sistema profissionais. O TLDP publica HOWTOs (Como Fazer), FAQs e guias (manuais) sob uma licença livre. Partes da documentação do TLDP também estão disponíveis no SUSE Linux Enterprise Server.
A.3.1.1 Perguntas frequentes (FAQ) #
FAQs (perguntas frequentes) são uma série de perguntas e respostas. Elas provêm de grupos de discussão da Usenet, onde o objetivo era reduzir a resposta contínua das mesmas perguntas básicas.
A.3.1.2 Guias #
Você encontra manuais e guias sobre tópicos ou programas variados em http://www.tldp.org/guides.html. Eles variam de Bash Guide for Beginners (Guia do Bash para Iniciantes), Linux File System Hierarchy (Hierarquia do Sistema de Arquivos do Linux) ao Linux Administrator's Security Guide (Guia de Segurança do Administrador do Linux). Em geral, os guias são mais detalhados e abrangentes do que os HOWTOs ou as perguntas frequentes (FAQ). Eles são geralmente escritos por especialistas para especialistas.
A.3.2 Wikipédia: a enciclopédia livre online #
Wikipedia é uma “enciclopédia multilíngue que pode ser lida e editada por qualquer pessoa” (consulte http://en.wikipedia.org). O conteúdo da Wikipédia é criado por seus usuários e publicado sob uma licença dual gratuita (GFDL e CC-BY-SA). No entanto, como qualquer visitante pode editar a Wikipédia, ela deve ser usada apenas como um ponto de partida ou um guia geral. Há muita informação incompleta ou incorreta nela.
A.3.3 Padrões e especificações #
Há várias fontes que fornecem informações sobre padrões ou especificações.
- http://www.linux-foundation.org/en/LSB
O Linux Foundation é uma organização independente sem fins lucrativos que promove a distribuição de software gratuito e de código-fonte aberto. A organização empenha-se em obter isso definindo padrões independentes de distribuição. A manutenção de vários padrões, como o importante LSB (Linux Standard Base - Base Padrão Linux), é supervisionada por esta organização.
- http://www.w3.org
O World Wide Web Consortium (W3C) é uma das organizações de padronização mais renomadas. Ela foi fundada em outubro de 1994 por Tim Berners-Lee e concentra-se na padronização de tecnologias da Web. O W3C promove a disseminação de especificações livres, sem licença e independentes de fabricante, como HTML, XHTML e XML. Esses padrões da Web são desenvolvidos em um processo de quatro etapas em grupos de trabalho e são apresentados ao público como recomendações do W3C (REC).
- http://www.oasis-open.org
A OASIS (Organization for the Advancement of Structured Information Standards - Organização para o Desenvolvimento dos Padrões de Informações Estruturadas) é um consórcio internacional especializado no desenvolvimento de padrões para segurança da Web, e-business, transações comerciais, logística e interoperabilidade entre vários mercados.
- http://www.ietf.org
A Internet Engineering Task Force (IETF) é uma cooperativa ativa internacionalmente de pesquisadores, projetistas de rede, fornecedores e usuários. Ela concentra-se no desenvolvimento da arquitetura da Internet e a operação uniforme da Internet através de protocolos.
Cada padrão da IETF é publicado como uma RFC (Request for Comments - solicitação de comentários) e está disponível gratuitamente. Há seis tipos de RFC: padrões propostos, esboços de padrões, padrões da Internet, protocolos experimentais, documentos informativos e padrões históricos. Somente os três primeiros (propostos, esboços e completos) são padrões da IETF no sentido mais restrito (consulte http://www.ietf.org/rfc/rfc1796.txt).
- http://www.ieee.org
O IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers - Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) é uma organização que cria padrões nas áreas de tecnologia da informação, telecomunicações, medicina e saúde, transporte e outros. Os padrões IEEE estão sujeitos a cobrança.
- http://www.iso.org
O comitê ISO (International Organization for Standards - Organização Internacional de Padronização) é o maior desenvolvedor de padrões do mundo e mantém uma rede de institutos nacionais de padronização em mais de 140 países. Os padrões ISO estão sujeitos a cobrança.
- http://www.din.de , http://www.din.com
O DIN (Deutsches Institut für Normung - Instituto Alemão para Normatização) é uma associação técnica e científica registrada. Ela foi fundada em 1917. De acordo com o DIN, a organização é “a instituição responsável por padrões na Alemanha e representa interesses alemães em organizações de padrões mundiais e europeus.”
A associação reúne fabricantes, consumidores, profissionais do comércio, empresas de serviço, cientistas e outros que têm um interesse no estabelecimento de padrões. Os padrões estão sujeitos a cobrança e podem ser pedidos através da home page da DIN.
B Licenças GNU #
Este apêndice apresenta a Licença GNU de Documentação Livre versão 1.2.
GNU Free Documentation License #
Copyright (C) 2000, 2001, 2002 Free Software Foundation, Inc. 51 Franklin St, Fifth Floor, Boston, MA 02110-1301 USA. Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies of this license document, but changing it is not allowed.
0. PREAMBLE #
The purpose of this License is to make a manual, textbook, or other functional and useful document "free" in the sense of freedom: to assure everyone the effective freedom to copy and redistribute it, with or without modifying it, either commercially or non-commercially. Secondarily, this License preserves for the author and publisher a way to get credit for their work, while not being considered responsible for modifications made by others.
This License is a kind of "copyleft", which means that derivative works of the document must themselves be free in the same sense. It complements the GNU General Public License, which is a copyleft license designed for free software.
We have designed this License to use it for manuals for free software, because free software needs free documentation: a free program should come with manuals providing the same freedoms that the software does. But this License is not limited to software manuals; it can be used for any textual work, regardless of subject matter or whether it is published as a printed book. We recommend this License principally for works whose purpose is instruction or reference.
1. APPLICABILITY AND DEFINITIONS #
This License applies to any manual or other work, in any medium, that contains a notice placed by the copyright holder saying it can be distributed under the terms of this License. Such a notice grants a world-wide, royalty-free license, unlimited in duration, to use that work under the conditions stated herein. The "Document", below, refers to any such manual or work. Any member of the public is a licensee, and is addressed as "you". You accept the license if you copy, modify or distribute the work in a way requiring permission under copyright law.
A "Modified Version" of the Document means any work containing the Document or a portion of it, either copied verbatim, or with modifications and/or translated into another language.
A "Secondary Section" is a named appendix or a front-matter section of the Document that deals exclusively with the relationship of the publishers or authors of the Document to the Document's overall subject (or to related matters) and contains nothing that could fall directly within that overall subject. (Thus, if the Document is in part a textbook of mathematics, a Secondary Section may not explain any mathematics.) The relationship could be a matter of historical connection with the subject or with related matters, or of legal, commercial, philosophical, ethical or political position regarding them.
The "Invariant Sections" are certain Secondary Sections whose titles are designated, as being those of Invariant Sections, in the notice that says that the Document is released under this License. If a section does not fit the above definition of Secondary then it is not allowed to be designated as Invariant. The Document may contain zero Invariant Sections. If the Document does not identify any Invariant Sections then there are none.
The "Cover Texts" are certain short passages of text that are listed, as Front-Cover Texts or Back-Cover Texts, in the notice that says that the Document is released under this License. A Front-Cover Text may be at most 5 words, and a Back-Cover Text may be at most 25 words.
A "Transparent" copy of the Document means a machine-readable copy, represented in a format whose specification is available to the general public, that is suitable for revising the document straightforwardly with generic text editors or (for images composed of pixels) generic paint programs or (for drawings) some widely available drawing editor, and that is suitable for input to text formatters or for automatic translation to a variety of formats suitable for input to text formatters. A copy made in an otherwise Transparent file format whose markup, or absence of markup, has been arranged to thwart or discourage subsequent modification by readers is not Transparent. An image format is not Transparent if used for any substantial amount of text. A copy that is not "Transparent" is called "Opaque".
Examples of suitable formats for Transparent copies include plain ASCII without markup, Texinfo input format, LaTeX input format, SGML or XML using a publicly available DTD, and standard-conforming simple HTML, PostScript or PDF designed for human modification. Examples of transparent image formats include PNG, XCF and JPG. Opaque formats include proprietary formats that can be read and edited only by proprietary word processors, SGML or XML for which the DTD and/or processing tools are not generally available, and the machine-generated HTML, PostScript or PDF produced by some word processors for output purposes only.
The "Title Page" means, for a printed book, the title page itself, plus such following pages as are needed to hold, legibly, the material this License requires to appear in the title page. For works in formats which do not have any title page as such, "Title Page" means the text near the most prominent appearance of the work's title, preceding the beginning of the body of the text.
A section "Entitled XYZ" means a named subunit of the Document whose title either is precisely XYZ or contains XYZ in parentheses following text that translates XYZ in another language. (Here XYZ stands for a specific section name mentioned below, such as "Acknowledgements", "Dedications", "Endorsements", or "History".) To "Preserve the Title" of such a section when you modify the Document means that it remains a section "Entitled XYZ" according to this definition.
The Document may include Warranty Disclaimers next to the notice which states that this License applies to the Document. These Warranty Disclaimers are considered to be included by reference in this License, but only as regards disclaiming warranties: any other implication that these Warranty Disclaimers may have is void and has no effect on the meaning of this License.
2. VERBATIM COPYING #
You may copy and distribute the Document in any medium, either commercially or non-commercially, provided that this License, the copyright notices, and the license notice saying this License applies to the Document are reproduced in all copies, and that you add no other conditions whatsoever to those of this License. You may not use technical measures to obstruct or control the reading or further copying of the copies you make or distribute. However, you may accept compensation in exchange for copies. If you distribute a large enough number of copies you must also follow the conditions in section 3.
You may also lend copies, under the same conditions stated above, and you may publicly display copies.
3. COPYING IN QUANTITY #
If you publish printed copies (or copies in media that commonly have printed covers) of the Document, numbering more than 100, and the Document's license notice requires Cover Texts, you must enclose the copies in covers that carry, clearly and legibly, all these Cover Texts: Front-Cover Texts on the front cover, and Back-Cover Texts on the back cover. Both covers must also clearly and legibly identify you as the publisher of these copies. The front cover must present the full title with all words of the title equally prominent and visible. You may add other material on the covers in addition. Copying with changes limited to the covers, as long as they preserve the title of the Document and satisfy these conditions, can be treated as verbatim copying in other respects.
If the required texts for either cover are too voluminous to fit legibly, you should put the first ones listed (as many as fit reasonably) on the actual cover, and continue the rest onto adjacent pages.
If you publish or distribute Opaque copies of the Document numbering more than 100, you must either include a machine-readable Transparent copy along with each Opaque copy, or state in or with each Opaque copy a computer-network location from which the general network-using public has access to download using public-standard network protocols a complete Transparent copy of the Document, free of added material. If you use the latter option, you must take reasonably prudent steps, when you begin distribution of Opaque copies in quantity, to ensure that this Transparent copy will remain thus accessible at the stated location until at least one year after the last time you distribute an Opaque copy (directly or through your agents or retailers) of that edition to the public.
It is requested, but not required, that you contact the authors of the Document well before redistributing any large number of copies, to give them a chance to provide you with an updated version of the Document.
4. MODIFICATIONS #
You may copy and distribute a Modified Version of the Document under the conditions of sections 2 and 3 above, provided that you release the Modified Version under precisely this License, with the Modified Version filling the role of the Document, thus licensing distribution and modification of the Modified Version to whoever possesses a copy of it. In addition, you must do these things in the Modified Version:
Use in the Title Page (and on the covers, if any) a title distinct from that of the Document, and from those of previous versions (which should, if there were any, be listed in the History section of the Document). You may use the same title as a previous version if the original publisher of that version gives permission.
List on the Title Page, as authors, one or more persons or entities responsible for authorship of the modifications in the Modified Version, together with at least five of the principal authors of the Document (all of its principal authors, if it has fewer than five), unless they release you from this requirement.
State on the Title page the name of the publisher of the Modified Version, as the publisher.
Preserve all the copyright notices of the Document.
Add an appropriate copyright notice for your modifications adjacent to the other copyright notices.
Include, immediately after the copyright notices, a license notice giving the public permission to use the Modified Version under the terms of this License, in the form shown in the Addendum below.
Preserve in that license notice the full lists of Invariant Sections and required Cover Texts given in the Document's license notice.
Include an unaltered copy of this License.
Preserve the section Entitled "History", Preserve its Title, and add to it an item stating at least the title, year, new authors, and publisher of the Modified Version as given on the Title Page. If there is no section Entitled "History" in the Document, create one stating the title, year, authors, and publisher of the Document as given on its Title Page, then add an item describing the Modified Version as stated in the previous sentence.
Preserve the network location, if any, given in the Document for public access to a Transparent copy of the Document, and likewise the network locations given in the Document for previous versions it was based on. These may be placed in the "History" section. You may omit a network location for a work that was published at least four years before the Document itself, or if the original publisher of the version it refers to gives permission.
For any section Entitled "Acknowledgements" or "Dedications", Preserve the Title of the section, and preserve in the section all the substance and tone of each of the contributor acknowledgements and/or dedications given therein.
Preserve all the Invariant Sections of the Document, unaltered in their text and in their titles. Section numbers or the equivalent are not considered part of the section titles.
Delete any section Entitled "Endorsements". Such a section may not be included in the Modified Version.
Do not retitle any existing section to be Entitled "Endorsements" or to conflict in title with any Invariant Section.
Preserve any Warranty Disclaimers.
If the Modified Version includes new front-matter sections or appendices that qualify as Secondary Sections and contain no material copied from the Document, you may at your option designate some or all of these sections as invariant. To do this, add their titles to the list of Invariant Sections in the Modified Version's license notice. These titles must be distinct from any other section titles.
You may add a section Entitled "Endorsements", provided it contains nothing but endorsements of your Modified Version by various parties--for example, statements of peer review or that the text has been approved by an organization as the authoritative definition of a standard.
You may add a passage of up to five words as a Front-Cover Text, and a passage of up to 25 words as a Back-Cover Text, to the end of the list of Cover Texts in the Modified Version. Only one passage of Front-Cover Text and one of Back-Cover Text may be added by (or through arrangements made by) any one entity. If the Document already includes a cover text for the same cover, previously added by you or by arrangement made by the same entity you are acting on behalf of, you may not add another; but you may replace the old one, on explicit permission from the previous publisher that added the old one.
The author(s) and publisher(s) of the Document do not by this License give permission to use their names for publicity for or to assert or imply endorsement of any Modified Version.
5. COMBINING DOCUMENTS #
You may combine the Document with other documents released under this License, under the terms defined in section 4 above for modified versions, provided that you include in the combination all of the Invariant Sections of all of the original documents, unmodified, and list them all as Invariant Sections of your combined work in its license notice, and that you preserve all their Warranty Disclaimers.
The combined work need only contain one copy of this License, and multiple identical Invariant Sections may be replaced with a single copy. If there are multiple Invariant Sections with the same name but different contents, make the title of each such section unique by adding at the end of it, in parentheses, the name of the original author or publisher of that section if known, or else a unique number. Make the same adjustment to the section titles in the list of Invariant Sections in the license notice of the combined work.
In the combination, you must combine any sections Entitled "History" in the various original documents, forming one section Entitled "History"; likewise combine any sections Entitled "Acknowledgements", and any sections Entitled "Dedications". You must delete all sections Entitled "Endorsements".
6. COLLECTIONS OF DOCUMENTS #
You may make a collection consisting of the Document and other documents released under this License, and replace the individual copies of this License in the various documents with a single copy that is included in the collection, provided that you follow the rules of this License for verbatim copying of each of the documents in all other respects.
You may extract a single document from such a collection, and distribute it individually under this License, provided you insert a copy of this License into the extracted document, and follow this License in all other respects regarding verbatim copying of that document.
7. AGGREGATION WITH INDEPENDENT WORKS #
A compilation of the Document or its derivatives with other separate and independent documents or works, in or on a volume of a storage or distribution medium, is called an "aggregate" if the copyright resulting from the compilation is not used to limit the legal rights of the compilation's users beyond what the individual works permit. When the Document is included in an aggregate, this License does not apply to the other works in the aggregate which are not themselves derivative works of the Document.
If the Cover Text requirement of section 3 is applicable to these copies of the Document, then if the Document is less than one half of the entire aggregate, the Document's Cover Texts may be placed on covers that bracket the Document within the aggregate, or the electronic equivalent of covers if the Document is in electronic form. Otherwise they must appear on printed covers that bracket the whole aggregate.
8. TRANSLATION #
Translation is considered a kind of modification, so you may distribute translations of the Document under the terms of section 4. Replacing Invariant Sections with translations requires special permission from their copyright holders, but you may include translations of some or all Invariant Sections in addition to the original versions of these Invariant Sections. You may include a translation of this License, and all the license notices in the Document, and any Warranty Disclaimers, provided that you also include the original English version of this License and the original versions of those notices and disclaimers. In case of a disagreement between the translation and the original version of this License or a notice or disclaimer, the original version will prevail.
If a section in the Document is Entitled "Acknowledgements", "Dedications", or "History", the requirement (section 4) to Preserve its Title (section 1) will typically require changing the actual title.
9. TERMINATION #
You may not copy, modify, sublicense, or distribute the Document except as expressly provided for under this License. Any other attempt to copy, modify, sublicense or distribute the Document is void, and will automatically terminate your rights under this License. However, parties who have received copies, or rights, from you under this License will not have their licenses terminated so long as such parties remain in full compliance.
10. FUTURE REVISIONS OF THIS LICENSE #
The Free Software Foundation may publish new, revised versions of the GNU Free Documentation License from time to time. Such new versions will be similar in spirit to the present version, but may differ in detail to address new problems or concerns. See http://www.gnu.org/copyleft/.
Each version of the License is given a distinguishing version number. If the Document specifies that a particular numbered version of this License "or any later version" applies to it, you have the option of following the terms and conditions either of that specified version or of any later version that has been published (not as a draft) by the Free Software Foundation. If the Document does not specify a version number of this License, you may choose any version ever published (not as a draft) by the Free Software Foundation.
ADDENDUM: How to use this License for your documents #
Copyright (c) YEAR YOUR NAME. Permission is granted to copy, distribute and/or modify this document under the terms of the GNU Free Documentation License, Version 1.2 or any later version published by the Free Software Foundation; with no Invariant Sections, no Front-Cover Texts, and no Back-Cover Texts. A copy of the license is included in the section entitled “GNU Free Documentation License”.
If you have Invariant Sections, Front-Cover Texts and Back-Cover Texts, replace the “with...Texts.” line with this:
with the Invariant Sections being LIST THEIR TITLES, with the Front-Cover Texts being LIST, and with the Back-Cover Texts being LIST.
If you have Invariant Sections without Cover Texts, or some other combination of the three, merge those two alternatives to suit the situation.
If your document contains nontrivial examples of program code, we recommend releasing these examples in parallel under your choice of free software license, such as the GNU General Public License, to permit their use in free software.